Palavra do leitor
- 12 de setembro de 2021
- Visualizações: 2091
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Foi oferecida a outra face; resta-nos, agora, caminhar a segunda milha!
Deixei a militância política, em outubro de 2002, tornei-me apolítico, não mais me desgasto tentando mostrar que o candidato "X" é melhor que o candidato "Y"; a decepção tem sido grande nesses 18 últimos anos; cheguei a perder dois ou mais bons amigos por pensarem que sou de um dos lados.
A situação se agravou, na semana passada, e, quando se esperava uma ruptura desastrosa, uma das partes reagiu com um passo atrás; foi uma decisão do bom senso, pois a tragédia se avizinhava, pagaríamos nós, o povo, a fatura da insensatez.
Achei por bem me posicionar e o faço com parte de um texto meu anterior, de fevereiro último, no qual eu disse:
- Assisti a um vídeo, ontem, que sintetiza o que nós, como cristãos, seguidores do Senhor Jesus, devemos fazer e como devemos proceder:
"É hora de o meu povo se levantar ‘como um exército com bandeiras’ (Cantares 6. 10), tomar postura e posições cristãs e buscar a Deus em oração pelo País. Há muito pelo que orar por direção e sabedoria aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em todos os níveis, por intervenção divina na saúde em todo o País, crescimento econômico e no nível de empregos, por segurança e diminuição dos índices de violência. É o momento de deixarmos de lado a militância política e militarmos ‘A BOA MILÍCIA DA FÉ’ (I Timóteo 6. 12)." Fonte: [Vídeo Oremos pelo Brasil - Edição Pr. Habner Lemuel].
E continuei:
Virou costume, é o que se vê muito forte nas redes sociais, citar um texto da Palavra de Deus como solução:
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7.14).
Não sei se estamos fazendo isso, não sei se estamos, apenas, criticando, reclamando e "torcendo para não dar certo" e esperando por uma saída de exceção, mas, na verdade, nos esquecemos de falar com Deus, humildemente, sinceramente pedindo não uma intervenção militar, mas uma intervenção dos Céus.
Sei que Deus é soberano, que os seus pensamentos são melhores do que os nossos, que, em tudo, Ele tem seus propósitos, que devemos aguardar o tempo d’ Ele, mas se não fizermos a nossa parte, se não fizermos ouvir a nossa voz, vai ser difícil resolver esse clima que respiramos; precisamos não de ares de paz, mas de verdadeiras paz e harmonia.
Não quero, não devo citar nomes, mas todos aqueles que, em nome de uma fé, em nome de um credo religioso, assessoram quaisquer dos três poderes, devem chamar as autoridades [as que estão subordinados ou ligados] para uma ação bem séria de testemunhar em atos efetivos de amor, de paz, de bondade, de domínio próprio [e até de patriotismo], deixando de lado os arroubos pessoais e um pretenso ufanismo [ganhei essa!], triunfalismo momentâneo; isso para fazermos parte das respostas às orações que fazemos, ou dizemos fazer.
É hora de deixarmos a militância do "disse que disse", a militância do "blá-blá-blá", a militância do "mi-mi-mi", a militância do falar da "boca para fora", a militância das ofensas pessoais, a militância da arrogância, a militância das acusações, a maioria falsa!
É hora de testemunhar uma vida cristã verdadeira, na qual as nossas atitudes são reconhecidas como tal [cristãs] não por palavras apenas, mas muito mais por ações que glorificam o nome de Deus (1 Coríntios 10.31); somos ou não cartas de Cristo?
O que adianta dizermos que somos cristãos, mas envergonharmos o nome do Senhor Jesus com palavras torpes, ofensas, xingamentos, acusações, rixas, armação de arapucas [estratégias para dificultar], passeatas, carreatas, motociatas, quebra-quebra, "black-bloc" etc?
É hora de sairmos da nossa toca [comodidade] para, pessoalmente, procurarmos as "Autoridades", instituídas por Deus (1 Pedro 2. 11-17), e dizermos a elas [oralmente, por cartas, e-mails, redes sociais, até tuítes] que o nome do Senhor Jesus não pode continuar a ser alvo de testemunhos dúbios, pois cristianismo não é isso!
Temos que ser "milícia da fé" com diálogo, mansidão, domínio próprio, fruto do Espírito, e não com as obras da carne (Gálatas 5.19-23).
Cristianismo é dar a outra face, é andar a segunda milha, é entregar também a capa a quem nos tira a manta; cristianismo é PAZ!
Foi oferecida a outra face [parece]; resta-nos, agora, andar a segunda milha [as terceira, quarta, enésima etc.].
Pense nisto!
A situação se agravou, na semana passada, e, quando se esperava uma ruptura desastrosa, uma das partes reagiu com um passo atrás; foi uma decisão do bom senso, pois a tragédia se avizinhava, pagaríamos nós, o povo, a fatura da insensatez.
Achei por bem me posicionar e o faço com parte de um texto meu anterior, de fevereiro último, no qual eu disse:
- Assisti a um vídeo, ontem, que sintetiza o que nós, como cristãos, seguidores do Senhor Jesus, devemos fazer e como devemos proceder:
"É hora de o meu povo se levantar ‘como um exército com bandeiras’ (Cantares 6. 10), tomar postura e posições cristãs e buscar a Deus em oração pelo País. Há muito pelo que orar por direção e sabedoria aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em todos os níveis, por intervenção divina na saúde em todo o País, crescimento econômico e no nível de empregos, por segurança e diminuição dos índices de violência. É o momento de deixarmos de lado a militância política e militarmos ‘A BOA MILÍCIA DA FÉ’ (I Timóteo 6. 12)." Fonte: [Vídeo Oremos pelo Brasil - Edição Pr. Habner Lemuel].
E continuei:
Virou costume, é o que se vê muito forte nas redes sociais, citar um texto da Palavra de Deus como solução:
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7.14).
Não sei se estamos fazendo isso, não sei se estamos, apenas, criticando, reclamando e "torcendo para não dar certo" e esperando por uma saída de exceção, mas, na verdade, nos esquecemos de falar com Deus, humildemente, sinceramente pedindo não uma intervenção militar, mas uma intervenção dos Céus.
Sei que Deus é soberano, que os seus pensamentos são melhores do que os nossos, que, em tudo, Ele tem seus propósitos, que devemos aguardar o tempo d’ Ele, mas se não fizermos a nossa parte, se não fizermos ouvir a nossa voz, vai ser difícil resolver esse clima que respiramos; precisamos não de ares de paz, mas de verdadeiras paz e harmonia.
Não quero, não devo citar nomes, mas todos aqueles que, em nome de uma fé, em nome de um credo religioso, assessoram quaisquer dos três poderes, devem chamar as autoridades [as que estão subordinados ou ligados] para uma ação bem séria de testemunhar em atos efetivos de amor, de paz, de bondade, de domínio próprio [e até de patriotismo], deixando de lado os arroubos pessoais e um pretenso ufanismo [ganhei essa!], triunfalismo momentâneo; isso para fazermos parte das respostas às orações que fazemos, ou dizemos fazer.
É hora de deixarmos a militância do "disse que disse", a militância do "blá-blá-blá", a militância do "mi-mi-mi", a militância do falar da "boca para fora", a militância das ofensas pessoais, a militância da arrogância, a militância das acusações, a maioria falsa!
É hora de testemunhar uma vida cristã verdadeira, na qual as nossas atitudes são reconhecidas como tal [cristãs] não por palavras apenas, mas muito mais por ações que glorificam o nome de Deus (1 Coríntios 10.31); somos ou não cartas de Cristo?
O que adianta dizermos que somos cristãos, mas envergonharmos o nome do Senhor Jesus com palavras torpes, ofensas, xingamentos, acusações, rixas, armação de arapucas [estratégias para dificultar], passeatas, carreatas, motociatas, quebra-quebra, "black-bloc" etc?
É hora de sairmos da nossa toca [comodidade] para, pessoalmente, procurarmos as "Autoridades", instituídas por Deus (1 Pedro 2. 11-17), e dizermos a elas [oralmente, por cartas, e-mails, redes sociais, até tuítes] que o nome do Senhor Jesus não pode continuar a ser alvo de testemunhos dúbios, pois cristianismo não é isso!
Temos que ser "milícia da fé" com diálogo, mansidão, domínio próprio, fruto do Espírito, e não com as obras da carne (Gálatas 5.19-23).
Cristianismo é dar a outra face, é andar a segunda milha, é entregar também a capa a quem nos tira a manta; cristianismo é PAZ!
Foi oferecida a outra face [parece]; resta-nos, agora, andar a segunda milha [as terceira, quarta, enésima etc.].
Pense nisto!
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 12 de setembro de 2021
- Visualizações: 2091
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados