Palavra do leitor
- 24 de agosto de 2011
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Fogo no circo!
Não estamos torcendo para o circo pegar fogo, mas a tendência é essa, tendo em vista os acontecimentos recentes, e a aproximação, em setembro, da reunião da ONU, onde os palestinos pretendem levar seu problema para uma solução.
No final da semana anterior um grupo terrorista novamente atacou Israel. Supôs-se que tenha sido o Al qaeda, um elemento novo na história, pois os dois conhecidos até então, no que diz respeito a ataques contra Israel, são: Hamas e H´ezbollah; o grupo Al qaeda atua em outros países inclusive islâmicos.
Surgiu, em seguida, um outro grupo [CRP - Comitês de Resistência Popular] que assumiu a paternidade destes recentes ataques a Israel, a partir de Gaza.
Óbviamente, Israel com o seu direito de defesa, atacou Gaza com seu moderno equipamento bélico, tendo feito vítimas, inclusive três soldados egípcios que fugiam dos ataques.
O Egito quis fazer retornar o seu Embaixador, mas voltou atrás, logo em seguida às desculpas apresentadas por Ehud Barak, Ministro da Defesa de Israel.
Os ataques e revides, passados mais de 4 dias, não foram paralisados, e vítimas inocentes devem ainda tombar face ao combate.
O Hamas, grupo terrorista que governa a Faixa de Gaza rompeu a trégua, face aos ataques recebidos de Israel, mas em seguida voltou atrás, mantendo uma trégua provisória.
Essa história não é inédita, vem ocorrendo há anos, sempre que Israel cede terras, por iniciativa própria e unilateral, os inimigos usam o território como base de lançamentos de foguetes, bombas e crianças-bomba contra civis israelenses; a mais recente deu-se em 2008/2009, quando o Hamas atacou Israel.
Gaza foi alvo de autodefesa de Israel e perdeu um sem número de pessoas, entre terroristas, mulheres e crianças.
Isso porque, tanto o Hamas quanto o H’ezbollah montam suas instalações bélicas em lugares de grandes concentrações humanas, principalmente hospitais e escolas, fazendo-os de escudo em sua defesa dos ataques contrários.
Naquela oportunidade, fruto desse ataque, respondido à altura por Israel, a ONU designou Richard Goldstone, para apresentar a ela um relatório sobre os atentados e suas consequências.
Goldstone apresentou um relatório condenando Israel por “crime contra a humanidade” [morte de civis, mulheres e crianças indefesas].
Esse relatório teve uma grande repercussão mundial maculando ainda mais a imagem de Israel, que, via de regra, tem os seus atos, por mínimos que sejam, escandalizados pela mídia Internacional [há uma espécie de pacto informal nesse sentido]; enquanto os palestinos por maiores que sejam os seus crimes [atos terroristas] têm o beneplácito e tolerância da mídia mundial, que sempre os minimizam.
Em recente artigo, no Washington Post, Goldstone admitiu ter errado no seu tão combatido relatório; antes ele dissera que Israel havia cometido “crime de guerra” contra civis de Gaza. Agora ele diz que havia se baseado apenas nas informações do Hamas, mas que provas surgiram de que Israel não estava mentindo em apurações que foram feitas.
Reconheceu que os civis não foram atingidos propositalmente, e, ainda que “se soubesse, então, o que sei agora [disse ele], o Relatório Goldstone teria sido um documento diferente” (sic).
Concluiu, também, que preferiu crer na propaganda divulgada pelo Hamas e pelos seus representantes [os quais têm uma longa história de hostilidade malévola contra Israel] do que crer em Israel, a vítima de tais agressões, que possui um registro sólido de dizer a verdade.
Talvez, agora, seja tarde, pois não existe antídoto para o veneno que foi injetado no fluxo sanguíneo global.
Os palestinos decidiram levar seu pleito [reconhecimento da Palestina como Nação] à Assembleia Geral da ONU, no próximo mês de setembro, quando as previsões contam com o veto dos EUA, o que, forçosamente, remete israelenses e palestinos de volta à mesa de negociações.
Um percentual elevado de nações, face aos fatos acima narrados, e outros da mesma natureza nesses anos todos, já adota uma postura contra Israel.
Os israelenses sabem com quem podem ou não contar; todavia os recentes levantes civis contra regimes ditatoriais no Norte da África e no Oriente Médio podem mudar a configuração da convivência com a constante luta entre israelenses e palestinos; regimes que até aqui, dada a sua longa existência, já faziam parte da “paisagem”, como se pirâmides fossem.
Há que haver, agora, um rearranjo de forças antagônicas, dentro desses países, que é algo difícil, tendo em vista que os movimentos oposicionistas desses governos que estão caindo, como que em efeito dominó, eram inexpressivos e se surpreendem, agora, com o governo nas mãos sem saber que rumo tomar. Alguns deles tendem para governos
“religiosos”, muçulmanos que são, o que poderá complicar a postura em relação a Israel.
Maranata, pois isso são "sinais" para a breve volta do Senhor Jesus!
No final da semana anterior um grupo terrorista novamente atacou Israel. Supôs-se que tenha sido o Al qaeda, um elemento novo na história, pois os dois conhecidos até então, no que diz respeito a ataques contra Israel, são: Hamas e H´ezbollah; o grupo Al qaeda atua em outros países inclusive islâmicos.
Surgiu, em seguida, um outro grupo [CRP - Comitês de Resistência Popular] que assumiu a paternidade destes recentes ataques a Israel, a partir de Gaza.
Óbviamente, Israel com o seu direito de defesa, atacou Gaza com seu moderno equipamento bélico, tendo feito vítimas, inclusive três soldados egípcios que fugiam dos ataques.
O Egito quis fazer retornar o seu Embaixador, mas voltou atrás, logo em seguida às desculpas apresentadas por Ehud Barak, Ministro da Defesa de Israel.
Os ataques e revides, passados mais de 4 dias, não foram paralisados, e vítimas inocentes devem ainda tombar face ao combate.
O Hamas, grupo terrorista que governa a Faixa de Gaza rompeu a trégua, face aos ataques recebidos de Israel, mas em seguida voltou atrás, mantendo uma trégua provisória.
Essa história não é inédita, vem ocorrendo há anos, sempre que Israel cede terras, por iniciativa própria e unilateral, os inimigos usam o território como base de lançamentos de foguetes, bombas e crianças-bomba contra civis israelenses; a mais recente deu-se em 2008/2009, quando o Hamas atacou Israel.
Gaza foi alvo de autodefesa de Israel e perdeu um sem número de pessoas, entre terroristas, mulheres e crianças.
Isso porque, tanto o Hamas quanto o H’ezbollah montam suas instalações bélicas em lugares de grandes concentrações humanas, principalmente hospitais e escolas, fazendo-os de escudo em sua defesa dos ataques contrários.
Naquela oportunidade, fruto desse ataque, respondido à altura por Israel, a ONU designou Richard Goldstone, para apresentar a ela um relatório sobre os atentados e suas consequências.
Goldstone apresentou um relatório condenando Israel por “crime contra a humanidade” [morte de civis, mulheres e crianças indefesas].
Esse relatório teve uma grande repercussão mundial maculando ainda mais a imagem de Israel, que, via de regra, tem os seus atos, por mínimos que sejam, escandalizados pela mídia Internacional [há uma espécie de pacto informal nesse sentido]; enquanto os palestinos por maiores que sejam os seus crimes [atos terroristas] têm o beneplácito e tolerância da mídia mundial, que sempre os minimizam.
Em recente artigo, no Washington Post, Goldstone admitiu ter errado no seu tão combatido relatório; antes ele dissera que Israel havia cometido “crime de guerra” contra civis de Gaza. Agora ele diz que havia se baseado apenas nas informações do Hamas, mas que provas surgiram de que Israel não estava mentindo em apurações que foram feitas.
Reconheceu que os civis não foram atingidos propositalmente, e, ainda que “se soubesse, então, o que sei agora [disse ele], o Relatório Goldstone teria sido um documento diferente” (sic).
Concluiu, também, que preferiu crer na propaganda divulgada pelo Hamas e pelos seus representantes [os quais têm uma longa história de hostilidade malévola contra Israel] do que crer em Israel, a vítima de tais agressões, que possui um registro sólido de dizer a verdade.
Talvez, agora, seja tarde, pois não existe antídoto para o veneno que foi injetado no fluxo sanguíneo global.
Os palestinos decidiram levar seu pleito [reconhecimento da Palestina como Nação] à Assembleia Geral da ONU, no próximo mês de setembro, quando as previsões contam com o veto dos EUA, o que, forçosamente, remete israelenses e palestinos de volta à mesa de negociações.
Um percentual elevado de nações, face aos fatos acima narrados, e outros da mesma natureza nesses anos todos, já adota uma postura contra Israel.
Os israelenses sabem com quem podem ou não contar; todavia os recentes levantes civis contra regimes ditatoriais no Norte da África e no Oriente Médio podem mudar a configuração da convivência com a constante luta entre israelenses e palestinos; regimes que até aqui, dada a sua longa existência, já faziam parte da “paisagem”, como se pirâmides fossem.
Há que haver, agora, um rearranjo de forças antagônicas, dentro desses países, que é algo difícil, tendo em vista que os movimentos oposicionistas desses governos que estão caindo, como que em efeito dominó, eram inexpressivos e se surpreendem, agora, com o governo nas mãos sem saber que rumo tomar. Alguns deles tendem para governos
“religiosos”, muçulmanos que são, o que poderá complicar a postura em relação a Israel.
Maranata, pois isso são "sinais" para a breve volta do Senhor Jesus!
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