Palavra do leitor
- 20 de fevereiro de 2011
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Filosofia versus fé bíblica: de que lado o seu coração está?
Em seu mais simples conceito, extraído do dicionário Wikipédia, "filosofia é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem. Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a análise conceptual, as experiências de pensamento, a argumentação lógica e outros métodos a priori".
Por isto, falar sobre a fé bíblico-cristã a eruditos, mais especialmente aos amantes da filosofia (em face dos "seus argumentos racionais"), é algo possível apenas com a graça de Deus em ação, para capacitar o pregador e abrir os ouvidos de quem está surdo para as coisas espirituais (no caso, os filósofos que não são convertidos ao Evangelho).
E esta foi a luta do Apóstolo Paulo em boa parte da sua peregrinação terrena, depois de ter passado pela experiência de conversão. Isto se confirma especialmente na longa e belíssima pregação feita no areópago, em Atenas, conforme relato de Atos 17, naquele duelo travado com os eruditos/filósofos da época.
Para engrossar o caldo, há os cristãos que se iniciam e se aventuram nas “viagens” filosóficas, e que, após o término do “cruzeiro acadêmico”, raramente mantêm a sua crença nas Escrituras (geralmente começam a duvidar da inspiração bíblica e da canonicidade dos livros do AT e/ou NT, além de passarem a assumir um cristianismo apenas de fachada, sem dizerem de que lado os seus corações realmente estão). E no caso mais extremo, há os que se tornam apóstatas, provando que nunca foram convertidos.
Entretanto, conheço uma pessoa que, finalizada a sua graduação em filosofia, manteve-se irrefutável em sua fé biblica. Inclusive se encontra em fase de dissertação do mestrado em teologia, guardando a sua fé em Jesus e crendo que “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Timóteo 3:16-17). Este é um daqueles servos a quem Jesus proferirá às seguintes palavras: ”Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra” (Apocalipse 3:10) ... “... Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34).
Termino esta breve reflexão ainda mencionando as seguintes passagens bíblicas:
“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2 Timóteo 4:1-5)
“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Colossenses 2:8)
“Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2 Pedro 1:16)
“Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo : O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade” (2 Timóteo 2:19)
“Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro” (1 João 4:6)
“E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai, e serve-o com um coração perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o Senhor todos os corações, e entende todas as imaginações dos pensamentos; se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre” (1 Crônicas 28:9).
Por isto, falar sobre a fé bíblico-cristã a eruditos, mais especialmente aos amantes da filosofia (em face dos "seus argumentos racionais"), é algo possível apenas com a graça de Deus em ação, para capacitar o pregador e abrir os ouvidos de quem está surdo para as coisas espirituais (no caso, os filósofos que não são convertidos ao Evangelho).
E esta foi a luta do Apóstolo Paulo em boa parte da sua peregrinação terrena, depois de ter passado pela experiência de conversão. Isto se confirma especialmente na longa e belíssima pregação feita no areópago, em Atenas, conforme relato de Atos 17, naquele duelo travado com os eruditos/filósofos da época.
Para engrossar o caldo, há os cristãos que se iniciam e se aventuram nas “viagens” filosóficas, e que, após o término do “cruzeiro acadêmico”, raramente mantêm a sua crença nas Escrituras (geralmente começam a duvidar da inspiração bíblica e da canonicidade dos livros do AT e/ou NT, além de passarem a assumir um cristianismo apenas de fachada, sem dizerem de que lado os seus corações realmente estão). E no caso mais extremo, há os que se tornam apóstatas, provando que nunca foram convertidos.
Entretanto, conheço uma pessoa que, finalizada a sua graduação em filosofia, manteve-se irrefutável em sua fé biblica. Inclusive se encontra em fase de dissertação do mestrado em teologia, guardando a sua fé em Jesus e crendo que “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Timóteo 3:16-17). Este é um daqueles servos a quem Jesus proferirá às seguintes palavras: ”Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra” (Apocalipse 3:10) ... “... Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34).
Termino esta breve reflexão ainda mencionando as seguintes passagens bíblicas:
“Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2 Timóteo 4:1-5)
“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Colossenses 2:8)
“Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade” (2 Pedro 1:16)
“Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo : O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade” (2 Timóteo 2:19)
“Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro” (1 João 4:6)
“E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai, e serve-o com um coração perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o Senhor todos os corações, e entende todas as imaginações dos pensamentos; se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre” (1 Crônicas 28:9).
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