Palavra do leitor
- 24 de dezembro de 2023
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Festejar o Natal! Por quê?
Há diversas versões para a resposta: para uns a data é para que a família se reúna e comemore a própria reunião em si, na passagem de 24 para 25 de dezembro; filhos que moram em outros locais, pais que muito viajam, mães que muito trabalham, familiares, de longe, que se veem apenas uma vez por ano, no Natal.
Essa data, para muitos, é dedicada à troca de presentes entre familiares, entre companheiros de trabalho, colegas de escola, no célebre "amigo secreto"; mas quase que não se fala a respeito da verdadeira razão desse intercâmbio de pacotes multicoloridos.
Oh! é época de "comes e bebes", quando mais se bebe do que se come, resultando, no dia seguinte, em grandes ressacas, sonolência, dores de cabeça, enxaquecas, distúrbios gastrointestinais!
Trânsito congestionado por ser "feriadão", fim de semana prolongado, multidões se dirigindo às praias ou casas de campo: buscando descanso, todavia cansando-se de outra maneira - horas e horas nas estradas.
Um grande e ilustre amigo, muito franco, disse que "é a data em que o aniversariante é o menos lembrado no seu próprio dia, ou sequer é convidado para a festa que é sua" (sic).
Mas a melhor definição para a data natalícia do Senhor Jesus a encontramos na palavra do anjo que anunciou o Seu nascimento:
"Não temais. Eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o SALVADOR, que é Cristo, o Senhor (Lucas 2. 10-11).
Jamais esqueçamos que o Senhor Jesus já nasceu, já veio ao mundo, através de uma mulher santa, virgem, que Deus escolheu para ser sua mãe, Maria – já nasceu com a sua missão pré-definida pela Palavra Profética de Deus, através de homens santos [profetas].
• Ele não se tornou Salvador porque nasceu de uma virgem;
• Ele não se tornou Salvador porque isso se deu em um estábulo;
• Ele não se tornou Salvador porque todos afluíram para conhecê-lo, na manjedoura, entre os quais pastores e magos do oriente;
• Ele não se tornou Salvador porque José e Maria, avisados pelo anjo, foram para o Egito para que não fosse Ele morto juntamente com todas as crianças menores de dois anos;
• Ele não se tornou Salvador, aos 12 anos de idade, porque se reuniu, no Templo [Sinagoga], para discutir com os doutores da lei, os quais ficaram estupefatos com a sua sabedoria e os seus profundos conhecimentos;
• Ele não se tornou Salvador por ter iniciado seu Ministério, aos 30 anos, fazendo milagres e maravilhas, isso após ter jejuado 40 dias e outras tantas noites, no deserto, tendo se livrado das tentações de satanás, ao respondê-lo sempre com a Palavra de Deus;
• Ele não se tornou Salvador porque reuniu 12 homens [depois 70], seus discípulos, que mais tarde se tornaram seus "embaixadores" na obra salvífica que Ele personificou.
"De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio" (II Coríntios 5. 20).
A grande verdade:
• Ele nasceu Salvador porque iria morrer em uma cruz [e morreu], embora puro, sem pecado;
• Ele nasceu Salvador porque iria ressuscitar [e ressuscitou], no 3° dia, dentre os mortos e ainda permaneceu neste mundo por mais alguns dias fazendo sinais e maravilhas;
• Foram a sua morte e ulterior ressurreição que o marcaram como Salvador, e não os inequívocos fatos anteriores.
Caso Ele não morresse e não ressuscitasse seriam vãs a nossa fé, a nossa pregação (I Coríntios 15. 14), estaríamos adorando um "deus" morto e a sua missão de salvação, de perdão, de curas, de libertação dos possuídos por demônios, sua obra de tantos sinais e maravilhas, nada mais teria sido senão uma ilusão, um sonho, uma esperança inútil.
Não negligenciemos o fato de que Ele está vivo, à direita do Pai, e continua fazendo os sinais que confirmam a pregação dos seus seguidores (Marcos 16. 20); seguidores, entre os quais estamos todos nós, que o recebemos, no coração, como nosso único, eterno e suficiente Salvador e Senhor.
A nossa grande esperança, fé, certeza é que Ele virá nos ares, entre nuvens, para buscar os que são seus [Arrebatamento]; e, tempos depois, retornará à terra [Segunda Vinda] para reinar, conosco, sobre todas as Nações, a partir de Jerusalém.
Essa é a razão, esse é o "porque" das festas natalinas: a celebração da "boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo"; sendo que ainda faltam multidões a serem alcançadas, para que, ao terminar o tempo dos gentios [povos não judeus], o Senhor Jesus volte para os seus [os judeus], com os quais reinará sobre todas as nações, juntamente conosco, a Igreja arrebatada, que voltará [voltaremos] com Ele.
Sim, para toda a humanidade salva, esse será o único, o verdadeiro e o eterno tempo de Paz, tempo sem outro igual de harmonia, tempo exclusivo de unidade dos Seus seguidores, tempo de ausência de perigos, quando as crianças brincarão com animais (Isaias 11.1-10), os quais, nos dias de hoje, são feras perigosas; não mais serão!
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
Essa data, para muitos, é dedicada à troca de presentes entre familiares, entre companheiros de trabalho, colegas de escola, no célebre "amigo secreto"; mas quase que não se fala a respeito da verdadeira razão desse intercâmbio de pacotes multicoloridos.
Oh! é época de "comes e bebes", quando mais se bebe do que se come, resultando, no dia seguinte, em grandes ressacas, sonolência, dores de cabeça, enxaquecas, distúrbios gastrointestinais!
Trânsito congestionado por ser "feriadão", fim de semana prolongado, multidões se dirigindo às praias ou casas de campo: buscando descanso, todavia cansando-se de outra maneira - horas e horas nas estradas.
Um grande e ilustre amigo, muito franco, disse que "é a data em que o aniversariante é o menos lembrado no seu próprio dia, ou sequer é convidado para a festa que é sua" (sic).
Mas a melhor definição para a data natalícia do Senhor Jesus a encontramos na palavra do anjo que anunciou o Seu nascimento:
"Não temais. Eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o SALVADOR, que é Cristo, o Senhor (Lucas 2. 10-11).
Jamais esqueçamos que o Senhor Jesus já nasceu, já veio ao mundo, através de uma mulher santa, virgem, que Deus escolheu para ser sua mãe, Maria – já nasceu com a sua missão pré-definida pela Palavra Profética de Deus, através de homens santos [profetas].
• Ele não se tornou Salvador porque nasceu de uma virgem;
• Ele não se tornou Salvador porque isso se deu em um estábulo;
• Ele não se tornou Salvador porque todos afluíram para conhecê-lo, na manjedoura, entre os quais pastores e magos do oriente;
• Ele não se tornou Salvador porque José e Maria, avisados pelo anjo, foram para o Egito para que não fosse Ele morto juntamente com todas as crianças menores de dois anos;
• Ele não se tornou Salvador, aos 12 anos de idade, porque se reuniu, no Templo [Sinagoga], para discutir com os doutores da lei, os quais ficaram estupefatos com a sua sabedoria e os seus profundos conhecimentos;
• Ele não se tornou Salvador por ter iniciado seu Ministério, aos 30 anos, fazendo milagres e maravilhas, isso após ter jejuado 40 dias e outras tantas noites, no deserto, tendo se livrado das tentações de satanás, ao respondê-lo sempre com a Palavra de Deus;
• Ele não se tornou Salvador porque reuniu 12 homens [depois 70], seus discípulos, que mais tarde se tornaram seus "embaixadores" na obra salvífica que Ele personificou.
"De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio" (II Coríntios 5. 20).
A grande verdade:
• Ele nasceu Salvador porque iria morrer em uma cruz [e morreu], embora puro, sem pecado;
• Ele nasceu Salvador porque iria ressuscitar [e ressuscitou], no 3° dia, dentre os mortos e ainda permaneceu neste mundo por mais alguns dias fazendo sinais e maravilhas;
• Foram a sua morte e ulterior ressurreição que o marcaram como Salvador, e não os inequívocos fatos anteriores.
Caso Ele não morresse e não ressuscitasse seriam vãs a nossa fé, a nossa pregação (I Coríntios 15. 14), estaríamos adorando um "deus" morto e a sua missão de salvação, de perdão, de curas, de libertação dos possuídos por demônios, sua obra de tantos sinais e maravilhas, nada mais teria sido senão uma ilusão, um sonho, uma esperança inútil.
Não negligenciemos o fato de que Ele está vivo, à direita do Pai, e continua fazendo os sinais que confirmam a pregação dos seus seguidores (Marcos 16. 20); seguidores, entre os quais estamos todos nós, que o recebemos, no coração, como nosso único, eterno e suficiente Salvador e Senhor.
A nossa grande esperança, fé, certeza é que Ele virá nos ares, entre nuvens, para buscar os que são seus [Arrebatamento]; e, tempos depois, retornará à terra [Segunda Vinda] para reinar, conosco, sobre todas as Nações, a partir de Jerusalém.
Essa é a razão, esse é o "porque" das festas natalinas: a celebração da "boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo"; sendo que ainda faltam multidões a serem alcançadas, para que, ao terminar o tempo dos gentios [povos não judeus], o Senhor Jesus volte para os seus [os judeus], com os quais reinará sobre todas as nações, juntamente conosco, a Igreja arrebatada, que voltará [voltaremos] com Ele.
Sim, para toda a humanidade salva, esse será o único, o verdadeiro e o eterno tempo de Paz, tempo sem outro igual de harmonia, tempo exclusivo de unidade dos Seus seguidores, tempo de ausência de perigos, quando as crianças brincarão com animais (Isaias 11.1-10), os quais, nos dias de hoje, são feras perigosas; não mais serão!
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
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