Férias nas férias...

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Férias nos deixam quebrados e/ou alquebrados, levando-nos a trabalhar para pagar as dívidas, e/ou a descansar para voltar a trabalhar. Nas primeiras férias pastorais, voltei quebrado, e, destas últimas, voltarei alquebrado...

1- Reconhecimentos iniciais –

§ Quando chegou o último sábado destas férias, vi como eu estava cansado, e como precisaria tirar o pé do acelerador, e, que não conseguiria completar todas as leituras. Também, verifiquei que o ato de congregar, que tanto prezo, e, que não me omito nas férias, estava na estaca zero. Era mais por comodismo, que para estar com a mãe (não deixava de ser por isso, outrossim!); era, quiçá, mais para estar com chinelo de dedo, sem precisar mudar roupa de sair, enfim, bem à la vonté. E as leituras se postaram como forte razão pra tudo.

§ Aí, no domingo fui à Escola Bíblica Dominical, e, de lá, voltei com um livro que sintetiza cousas-CAUSAS de minha denominação, em 2ª edição, sendo que da 1ª edição eu lera todas as impressões que me chegaram às mãos. Li-o todo, no final dessa manhã.
§ Já de tarde, continuei a ler u´a tese doutoral que eu deveria ter lido, no mínimo, há 30 anos; em tempo, um amigo catedrático a comprou como livro, e, não se dispondo muito a lê-la, emprestou-ma, não por isso, mas, imediatamente. Li-a, com prazer, terminando de noite, quando, também, reli todas as preliminares do A Bíblia em Ordem Cronológica, e a 1ª seção.

2- Procedimentos centrais –

§ Então, na 2ª, de manhã, pude continuar a leitura do imediatamente supracitado. De tarde, pude fazer o que não tinha feito, ainda, nestas férias – que é olhar a biblioteca de meu penúltimo dos 8 irmãos – , e, com minha mãe, u´a prima paterna, a esposa, e o primogênito Buni di Medeiros, fui num córrego visitar um tio paterno com a esposa e o ultimogênito deles, com u´a mensagem evangélico-evangelística, e cânticos de um dos antigos corinhos avulsos, e, parcialmente, de um hino do Harpa Cristã, e, de outro hinário, o Hinos e Cânticos, aquele, como é muito sabido, das Assembléia de Deus, e, este, como é pouco sabido, da Igreja Cristã Evangélica “Casa de Oração”, darbista. E, de noite, caminhei com o di Medeiros, e, chegando da caminhada, voltei uns passos para um papo com Waldir do Carmo e sua esposa Marly, darbistas, bons de papo.
§ Quando o papo entrou no último capítulo dos clássicos de Teologia Sistemática, Escatologia, ele que é um premilenista tribulacionista (parece-me que pós-tribulacionista), o papo chegava à sua consumação.
§ Os do Carmo são bons de papo, com papo agradabilíssimo, mormente quando entram na área mais bíblica ou mais espiritual; e, muito especialmente – para quem gosta!... – de Escatologia!!! –, quando se chega ai.

3- Complementos finais –

§ Na terça, de manhã, pude reler as citações bíblicas que tinham referências de notas de rodapés, e, as citações destas, e outras seções do volume bíblico retro citado. De tarde pude começar e continuar matéria para outro periódico, e, consumar no início da noite. E, no restante da noite, comecei, continuei e consumei boa parte deste artiguete.
§ Na 4ª, na roça, fui visitar o penúltimo irmão, e ler o “Bíblia do Bebê” (da Cook Comunications Ministries) de sua unigênita Ana, enquanto o restante usufruía de sorvete, depois das mangas recém-tiradas do pé.
§ Na quinta e na sexta, respectivamente, pude ler a continuidade de Jó e sobre Abraão, e, terminar sobre Isaque, e, de Jó... E, voltar, cansado, na viagem e para casa, mas-MAIS, feliz...

No final das férias, vi que precisaria de férias nas férias. Mas, ficaram a leitura bíblica no mais que o dobro, as matérias para os periódicos semanários prontas e a minuta duma assembléia extraordinária agendada para a manhã do amanhã imediato. Mesmo assim, foram férias! De verdade!! Até outras férias, assim ou melhor!!!

(Tripas/tri-Paz – 398).

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Opinião do leitor