Palavra do leitor
- 01 de abril de 2015
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Fenômeno das línguas "estranhas", verdade ou mito?
O povo de Deus, não só precisa conhecer as Escrituras Sagradas, como também, a história universal. Há atualmente uma diversidade de ensinos tidos como verdadeiros. Em uma extremidade temos os ensinamentos de Deus e, no outro lado os ensinamentos dos homens. O meu povo erra por falta de conhecimento e, a culpa é do sacerdote que não ensina (Os 4.6). Os que não pesquisam ou não se aprofundam nas investigações, acabam sendo enganados por aqueles que dizem ser os portadores da verdadeira mensagem de Deus. É bom saber que, é a própria liderança que conduz o crente a permanecer em um estado arcaico. Não permitindo que o mesmo se aprofunde num conhecimento teológico mais acurado; são dois mil anos nessa mesmice – a omissão da verdade. É lamentável que muitos ignorem as palavras de Jesus, pois se fossem aceitas, esta reflexão seria desnecessária.
O nosso título certamente será contundente à maioria dos leitores. A história bíblica, fala-nos de avivamentos e movimentos aviva listas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. E, quando ensinados erradamente, corre algum tipo de novidade que é absorvido pelo povo que convive com este estigma como se isso fosse verdade. Respeitando os que nos revelaram suas idéias; quero viajar em uma linha de raciocínio que entendo ser plausível em nossos dias. Línguas “estranhas,” verdade ou mito? Os da linha pentecostal defendem com unhas e dentes que é verdade, já outros! Mas as Escrituras, o que nos revela? Que línguas são essas? Dos anjos? (não temos notícias na história, que ao comunicar-se com homens usassem uma glossolalia estranha), idiomáticas? Um novo modelo de atrair multidões (isca não convencional)? Exagero? Emoção? Estado de êxtase? Que as Escritura decifre este enigma. Leiamos algumas traduções:
Em At 2. 6 a 8, NTLH lemos: Quando ouviram aquele barulho, uma multidão deles se ajuntou, e todos ficaram muito admirados porque ‘cada um podia entender na sua própria língua’ (línguas dos que ouviam), o que os seguidores de Jesus estavam dizendo. A multidão ficou admirada e espantada e comentava: Estas pessoas que estão falando assim são galileus! Como é que cada um de nós as ouvimos ‘falar na nossa própria língua?’ A NVI vs 7, 8 se ler: Atônitos e maravilhados, eles perguntavam: Acaso não são galileus todos estes homens que estão falando? Então, como os ouvimos, ‘cada um de nós, em nossa própria língua materna?’ Em ARA 6, - 8 diz: Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade, porquanto cada ‘um os ouvia falar na sua própria língua.’ Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? E como os ouvimos ‘falar, cada ‘um em nossa própria língua materna?’ Em AA 2-. 6-8 diz: Ouvindo-se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia ‘falar na sua própria língua,’ E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando? Como é, pois, que os ‘ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos?’ Na ACF lemos:. E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando? Como, pois, os ouvimos, cada um, ‘na nossa própria língua em que somos nascidos’? Todas essas traduções são oriundas dos originais, e são bem claras: O Espírito Santo os levou a transmitir as Boas Novas nos idiomas dos estrangeiros presentes na festa; universalizando assim, a mensagem salvadora em Cristo Jesus a todas as línguas, povos e nações. Jamais o Espírito Santo usaria uma fala estranha aos presentes com a finalidade de alcançá-los. E hoje não deve ser diferente. Se houver no culto um estrangeiro, o Espírito pode tomar alguém na língua dele para anunciá-lo a salvação.
O que se pode entender, é que, esses movimentos de línguas, profecias sem o fruto do Espírito Santo, não passam de um ruído religioso para provocar emoções, tirar algum tipo de proveito pessoal, religioso ou financeiro. Não é uma crítica, os crentes de corinto foram advertidos quanto ao exagero emocional, de pessoas que se dizia cheia do Espírito Santo. Na verdade, não passava de uma contravenção contra a divindade, alguém querendo ser Deus! Particularmente, só creio em dons espirituais se a pessoa que se diz portadora de tal virtude, demonstrar fluidez do fruto do Espírito no seu cotidiano. Não são os frutos, mas O Fruto; e, esse fruto, tem os seus nutrientes conforme Gálatas 5. 22. O amor encabeça esta lista. Alegria – paz – longanimidade – benignidade – bondade – fé – mansidão – domínio próprio. Trataremos cada um desses nutrientes do fruto do Espírito, depois. O povo precisa conhecer DEUS. Ele não é um ser de brincadeiras, chacotas, Ele é DEUS. E ponto final.Prefiro CRER NO FRUTO SEM OS DONS, QUE NOS DONS sem o fruto...
O nosso título certamente será contundente à maioria dos leitores. A história bíblica, fala-nos de avivamentos e movimentos aviva listas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. E, quando ensinados erradamente, corre algum tipo de novidade que é absorvido pelo povo que convive com este estigma como se isso fosse verdade. Respeitando os que nos revelaram suas idéias; quero viajar em uma linha de raciocínio que entendo ser plausível em nossos dias. Línguas “estranhas,” verdade ou mito? Os da linha pentecostal defendem com unhas e dentes que é verdade, já outros! Mas as Escrituras, o que nos revela? Que línguas são essas? Dos anjos? (não temos notícias na história, que ao comunicar-se com homens usassem uma glossolalia estranha), idiomáticas? Um novo modelo de atrair multidões (isca não convencional)? Exagero? Emoção? Estado de êxtase? Que as Escritura decifre este enigma. Leiamos algumas traduções:
Em At 2. 6 a 8, NTLH lemos: Quando ouviram aquele barulho, uma multidão deles se ajuntou, e todos ficaram muito admirados porque ‘cada um podia entender na sua própria língua’ (línguas dos que ouviam), o que os seguidores de Jesus estavam dizendo. A multidão ficou admirada e espantada e comentava: Estas pessoas que estão falando assim são galileus! Como é que cada um de nós as ouvimos ‘falar na nossa própria língua?’ A NVI vs 7, 8 se ler: Atônitos e maravilhados, eles perguntavam: Acaso não são galileus todos estes homens que estão falando? Então, como os ouvimos, ‘cada um de nós, em nossa própria língua materna?’ Em ARA 6, - 8 diz: Quando, pois, se fez ouvir aquela voz, afluiu a multidão, que se possuiu de perplexidade, porquanto cada ‘um os ouvia falar na sua própria língua.’ Estavam, pois, atônitos e se admiravam, dizendo: Vede! Não são, porventura, galileus todos esses que aí estão falando? E como os ouvimos ‘falar, cada ‘um em nossa própria língua materna?’ Em AA 2-. 6-8 diz: Ouvindo-se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia ‘falar na sua própria língua,’ E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando? Como é, pois, que os ‘ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos?’ Na ACF lemos:. E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando? Como, pois, os ouvimos, cada um, ‘na nossa própria língua em que somos nascidos’? Todas essas traduções são oriundas dos originais, e são bem claras: O Espírito Santo os levou a transmitir as Boas Novas nos idiomas dos estrangeiros presentes na festa; universalizando assim, a mensagem salvadora em Cristo Jesus a todas as línguas, povos e nações. Jamais o Espírito Santo usaria uma fala estranha aos presentes com a finalidade de alcançá-los. E hoje não deve ser diferente. Se houver no culto um estrangeiro, o Espírito pode tomar alguém na língua dele para anunciá-lo a salvação.
O que se pode entender, é que, esses movimentos de línguas, profecias sem o fruto do Espírito Santo, não passam de um ruído religioso para provocar emoções, tirar algum tipo de proveito pessoal, religioso ou financeiro. Não é uma crítica, os crentes de corinto foram advertidos quanto ao exagero emocional, de pessoas que se dizia cheia do Espírito Santo. Na verdade, não passava de uma contravenção contra a divindade, alguém querendo ser Deus! Particularmente, só creio em dons espirituais se a pessoa que se diz portadora de tal virtude, demonstrar fluidez do fruto do Espírito no seu cotidiano. Não são os frutos, mas O Fruto; e, esse fruto, tem os seus nutrientes conforme Gálatas 5. 22. O amor encabeça esta lista. Alegria – paz – longanimidade – benignidade – bondade – fé – mansidão – domínio próprio. Trataremos cada um desses nutrientes do fruto do Espírito, depois. O povo precisa conhecer DEUS. Ele não é um ser de brincadeiras, chacotas, Ele é DEUS. E ponto final.Prefiro CRER NO FRUTO SEM OS DONS, QUE NOS DONS sem o fruto...
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