Palavra do leitor
- 28 de janeiro de 2014
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Felicidade eterna
No número anterior vimos, à luz desse texto, o sofrimento eterno que sobrevirá aos que não alcançarem o céu. Hoje, mesmo sem nos atermos a relevantes questões doutrinárias implícitas no texto, aludiremos ao conforto existente no céu narrado por Jesus.
O certo é que o texto fala de duas pessoas que morrem e são conduzidas a destinos diferentes, conforme registra Lc 16.22 “Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado”. RA. – “Chegou o dia em que o mendigo morreu, e os anjos o levaram para junto de Abraão. O rico também morreu e foi sepultado”. NVI.
Jesus mostra que após a morte cada pessoa tem seu destino definido de acordo com a vivência de fé exercida enquanto passa pelo mundo dos vivos.
Esse homem que Jesus diz estar no seio de Abraão, que significa estar no céu, nos faz ter a ideia de felicidade eterna e vejamos por que.
1. Está fora das interferências – toda a comunicação feita entre Abraão e o homem lançado no inferno se dá sem que o salvo tome conhecimento de toda a angústia do perdido conforme Lc 16.24 “Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama”. O céu, lugar onde há o gozo de felicidade plena e eterna, bloqueia as interferências malignas e impede que o salvo veja o sofrimento dos perdidos. Com a consciência plenamente refeita, o salvo se encontra junto a Abraão, de posse das bem-aventuranças.
2. Está em segurança total – Lc 16.25,26 “Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós”. É bom lembrar que a pobreza não serve como mérito para a salvação nem a riqueza como empecilho. Jesus disse que aquele que nele crê será salvo; portanto entende-se que um creu e o outro não. Mas aqui estamos tratando da felicidade do salvo, a qual está garantida. Ele está junto a pessoas de bem (Pai Abraão); numa condição de segurança (Os daqui não passam para lá, ou seja, para o inferno). E o sofrimento que o perdido está sentindo e o medo da família ir para lá não fazem parte do pensamento do salvo. O céu é paz, amor, alegria, louvor, adoração, intenso prazer. De lá não será possível olhar para o mundo em que se viveu e ficar a lamentar sobre a família nem se preocupar com ela. Isso afetaria a felicidade do salvo, sua segurança e sua paz.
O homem salvo terá no céu o deleite, o prêmio de viver junto com toda a bondade imaginável e não se lembrará das angústias sofridas enquanto viveu entre os mortais. De acordo com a fala de Jesus, o céu é felicidade eterna.
O certo é que o texto fala de duas pessoas que morrem e são conduzidas a destinos diferentes, conforme registra Lc 16.22 “Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado”. RA. – “Chegou o dia em que o mendigo morreu, e os anjos o levaram para junto de Abraão. O rico também morreu e foi sepultado”. NVI.
Jesus mostra que após a morte cada pessoa tem seu destino definido de acordo com a vivência de fé exercida enquanto passa pelo mundo dos vivos.
Esse homem que Jesus diz estar no seio de Abraão, que significa estar no céu, nos faz ter a ideia de felicidade eterna e vejamos por que.
1. Está fora das interferências – toda a comunicação feita entre Abraão e o homem lançado no inferno se dá sem que o salvo tome conhecimento de toda a angústia do perdido conforme Lc 16.24 “Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama”. O céu, lugar onde há o gozo de felicidade plena e eterna, bloqueia as interferências malignas e impede que o salvo veja o sofrimento dos perdidos. Com a consciência plenamente refeita, o salvo se encontra junto a Abraão, de posse das bem-aventuranças.
2. Está em segurança total – Lc 16.25,26 “Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós”. É bom lembrar que a pobreza não serve como mérito para a salvação nem a riqueza como empecilho. Jesus disse que aquele que nele crê será salvo; portanto entende-se que um creu e o outro não. Mas aqui estamos tratando da felicidade do salvo, a qual está garantida. Ele está junto a pessoas de bem (Pai Abraão); numa condição de segurança (Os daqui não passam para lá, ou seja, para o inferno). E o sofrimento que o perdido está sentindo e o medo da família ir para lá não fazem parte do pensamento do salvo. O céu é paz, amor, alegria, louvor, adoração, intenso prazer. De lá não será possível olhar para o mundo em que se viveu e ficar a lamentar sobre a família nem se preocupar com ela. Isso afetaria a felicidade do salvo, sua segurança e sua paz.
O homem salvo terá no céu o deleite, o prêmio de viver junto com toda a bondade imaginável e não se lembrará das angústias sofridas enquanto viveu entre os mortais. De acordo com a fala de Jesus, o céu é felicidade eterna.
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