Palavra do leitor
- 27 de abril de 2013
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Artigo publicado em resposta a Marcos Feliciano e nossas "fobias"
"Felicianologia" ou "Felicianoazia"?!...
Se até o “teólogo” José Carlos Amaral Kfouri, o Juca Kfouri (*4/3/1950) (1), adentrou o campo da “felicianologia”, animo-me a dar mais uns pitacos, hoje não de “futebologia” & Cia. ilimitada.
1- Fobia:
Se se pode falar em “homofobia”, já que se perdeu a fobia de usar o termo, por quê não falar de outra “fobia”? Leonel Elizeu Valer dos Santos, no dia 15 p.p., no seu “Marcos Feliciano e nossas ´fobias´”, um dos artigos mais lidos nos últimos dias, em nosso meio ou nossa mídia, entendeu que “´homofobia´ (que seria medo de homossexuais, desconheço quem sinta isso [...])”. Já que rasgam o verbo, rasgando a palavra fobia, há a “felicianofobia”, dos avessos a Feliciano, genericamente e por atacado, ou, especificamente e por varejo? Nas bi-brigas, fobias se manifestam, umas tiradas do fundo do baú, quando não desenterram mortos. No dia 26 último, minha ex-mestra, doutora Gabriele Greggersen, no artigo “Homofobia ou ágape?”, querendo evitar “homofobia”, ao escrever “aquele deputado e pastor [...] Feliciano” a mim me pareceu “felicianofóbica”.
2- Mania:
Leonel Elizeu afirmou que “[...] O assunto do momento é a resistência [...] à [...] Feliciano”. Kfouri, formado em Ciências Sociais (2), em 1974 começando a dirigir a revista Placar (1), atualmente articulista mormente sobre futebol no Folha de S. Paulo (2), no último dia 20, às 15h, escreveu sobre o “Pastor Ceni [...]”, quando manifestou e entrou na “felicianomania”: “Não chego, como o brilhante André Barcinski, a achar que Rogério Ceni ficou parecido com o Feliciano em sua exortação pré-jogo contra o Galo.”. Temos de convir que é uma mania do momento falar contra, a favor, etc de Feliciano. Assim como posso assustar alguém com minhas assertivas (certas ou não), assusto-me, incluso na ultimato.online, sobre o assunto. Braúlia Ribeiro chegou a escrever sobre possível (?) candidatura à presidência da república!!! (3).
3- Sofia:
Ainda bem que tem havido algo ávido de “felicianosofia”. A partir do desconforto “feliciânico”, o pânico trouxe várias discussões sobre “homossexualidade” e quejando. Fico só com ultimato.online: Citei as duas autoras, que não apenas entraram na fobia e mania, mas, que deram contribuições positivas, como o artigo de Valer dos Santos. E, o ousado de José Rubens Medeiros, em 23/4/13 – “Pode até ser uma questão de opção, mas não sexual” –, e o criativo de César Ferreira, no dia 23/4: “PL 123 – Até que enfim um deputado macho nesse Brasíl [sic]”. Na semana de 21 a 27/4, dos 10 artigos mais lidos, 3 são sobre Feliciano (até o 1º dos 3 1ºs meus entrou na festa e fresta!). E dos comentários, não deixe de ler os muitos de Eduardo (do RN), e, este único de Rafael (de Cuiabá/MT) ao texto da doutora supramencionada, no mesmo dia, às 15h16m12s: “Em termos concordo [...] que [...] esta bem longe de ser um protesto pelas infelizes frases do nosso irmão [...] o interesse [...] parte [...] da mídia que quer ter a liberdade de expor seus valores invertidos e caso nosso irmão renuncie a mídia ficara [sic] com o titulo de princesa Isabel dos açoitados homossexuais”.
O assunto já está dando azia, mas acredito que ele pode continuar a suscitar fobias, a manifestar manias, e, até, a somar sofias. Ou, pode desaparecer, tão rápido como apareceu.
_________________
(1) Wikipédia, de maio de 2010 à 16/3/13 (0h27).
(2) Folha de São Paulo, online, 18/3/13 (3h1).
(3) Infelizmente, não consegui re-localizar sua matéria...
(Tripas / tri-Paz – 217).
1- Fobia:
Se se pode falar em “homofobia”, já que se perdeu a fobia de usar o termo, por quê não falar de outra “fobia”? Leonel Elizeu Valer dos Santos, no dia 15 p.p., no seu “Marcos Feliciano e nossas ´fobias´”, um dos artigos mais lidos nos últimos dias, em nosso meio ou nossa mídia, entendeu que “´homofobia´ (que seria medo de homossexuais, desconheço quem sinta isso [...])”. Já que rasgam o verbo, rasgando a palavra fobia, há a “felicianofobia”, dos avessos a Feliciano, genericamente e por atacado, ou, especificamente e por varejo? Nas bi-brigas, fobias se manifestam, umas tiradas do fundo do baú, quando não desenterram mortos. No dia 26 último, minha ex-mestra, doutora Gabriele Greggersen, no artigo “Homofobia ou ágape?”, querendo evitar “homofobia”, ao escrever “aquele deputado e pastor [...] Feliciano” a mim me pareceu “felicianofóbica”.
2- Mania:
Leonel Elizeu afirmou que “[...] O assunto do momento é a resistência [...] à [...] Feliciano”. Kfouri, formado em Ciências Sociais (2), em 1974 começando a dirigir a revista Placar (1), atualmente articulista mormente sobre futebol no Folha de S. Paulo (2), no último dia 20, às 15h, escreveu sobre o “Pastor Ceni [...]”, quando manifestou e entrou na “felicianomania”: “Não chego, como o brilhante André Barcinski, a achar que Rogério Ceni ficou parecido com o Feliciano em sua exortação pré-jogo contra o Galo.”. Temos de convir que é uma mania do momento falar contra, a favor, etc de Feliciano. Assim como posso assustar alguém com minhas assertivas (certas ou não), assusto-me, incluso na ultimato.online, sobre o assunto. Braúlia Ribeiro chegou a escrever sobre possível (?) candidatura à presidência da república!!! (3).
3- Sofia:
Ainda bem que tem havido algo ávido de “felicianosofia”. A partir do desconforto “feliciânico”, o pânico trouxe várias discussões sobre “homossexualidade” e quejando. Fico só com ultimato.online: Citei as duas autoras, que não apenas entraram na fobia e mania, mas, que deram contribuições positivas, como o artigo de Valer dos Santos. E, o ousado de José Rubens Medeiros, em 23/4/13 – “Pode até ser uma questão de opção, mas não sexual” –, e o criativo de César Ferreira, no dia 23/4: “PL 123 – Até que enfim um deputado macho nesse Brasíl [sic]”. Na semana de 21 a 27/4, dos 10 artigos mais lidos, 3 são sobre Feliciano (até o 1º dos 3 1ºs meus entrou na festa e fresta!). E dos comentários, não deixe de ler os muitos de Eduardo (do RN), e, este único de Rafael (de Cuiabá/MT) ao texto da doutora supramencionada, no mesmo dia, às 15h16m12s: “Em termos concordo [...] que [...] esta bem longe de ser um protesto pelas infelizes frases do nosso irmão [...] o interesse [...] parte [...] da mídia que quer ter a liberdade de expor seus valores invertidos e caso nosso irmão renuncie a mídia ficara [sic] com o titulo de princesa Isabel dos açoitados homossexuais”.
O assunto já está dando azia, mas acredito que ele pode continuar a suscitar fobias, a manifestar manias, e, até, a somar sofias. Ou, pode desaparecer, tão rápido como apareceu.
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(1) Wikipédia, de maio de 2010 à 16/3/13 (0h27).
(2) Folha de São Paulo, online, 18/3/13 (3h1).
(3) Infelizmente, não consegui re-localizar sua matéria...
(Tripas / tri-Paz – 217).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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