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Palavra do leitor

Feijoada novelesca: como evitar a indigestão espiritual?

Se olharmos a atual programação das novelas da Rede Globo, acredito que apenas "Sinhá Moça", que está sendo reprisada nas tardes de segunda à sexta-feira, consiga livrar-se da reprovação.

Os demais roteiros são verdadeiras aulas para o incentivo à transgressão, e talvez seja possível efetuar uma lista de pecados onde cada qual seja iniciado com uma das letras de nosso alfabeto (e o Adultério, iniciado pela letra A, certamente assumirá a "pole position").

No folhetim "Cama de Gato" , a música tema de abertura, intitulada "Pelo Avesso" e interpretada pelos Titãs, é o exemplo maior da desordem e desesperança.

No famoso PROJAC (abreviatura de Projeto Jacarepaguá, como é conhecida a Central Globo de Produções), é preciso que alguém oriente "Sinhá Moça" para que não siga os modismos da "Malhação" nesses "Tempos Modernos", pois a "Cama de Gato" já está armada para quem deseja "Viver a vida" como se Deus não existisse.

Portanto, no tempo que nos resta de peregrinação terrena, sejamos daqueles que levam a sério as seguintes recomendações do Apóstolo Paulo: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus" (Efe 5:15-16 ).


Pelo Avesso

Composição: Sérgio Britto

Vamos deixar que entrem
Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem
Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem
O que eu construi pra mim
Que joguem lixo
Que destruam o meu jardim

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Vamos deixar que entrem
Que invadam o meu quintal
Que sujem a casa
E rasguem as roupas no varal
Vamos pedir que quebrem
Sua sala de jantar
Que quebrem os móveis
E queimem tudo o que restar

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
O mesmo desespero

Vamos deixar que entrem
Como uma interrogação
Até os inocentes
Aqui já não tem perdão
Vamos pedir que quebrem
Destruir qualquer certeza
Até o que é mesmo belo
Aqui já não tem beleza

Vamos deixar que entrem
E fiquem com o que você tem
Até o que é de todos
Já não é de ninguém
Pedir que quebrem
Mendigar pelas esquinas
Até o que é novo
Já esta em ruinas
Vamos deixar que entrem
Nada é como você pensa
Pedir que sentem
Aos que entraram sem licença
Pedir que quebrem
Que derrubem o meu muro
Atrás de tantas cercas
Quem é que pode estar seguro?

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
O mesmo desespero
Recife - PE
Textos publicados: 392 [ver]

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