Palavra do leitor
- 06 de outubro de 2011
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Fé de qualidadde e o estilo pós moderno de viver
A vida humana, em seu desenvolvimento, está relativamente orientada com aquilo que cremos. Não temos estilo próprio. Somos o tempo todo influenciados na trajetória de nossa existência e todo sacrifício realizado é direcionado a um propósito específico: Formar em nós aquilo que, a partir dos referenciais, desejamos ser, direta ou indiretamente. Isso é central, não somos livres!
Neste sentido, a intensidade dos traços característicos, reveladores de nossa identidade serão diretamente proporcionais à distância em relação ao objeto de nossa fé
John Maxwell diz que a liderança está presente em tudo; medindo a eficácia da liderança com a capacidade de influenciar. A isso podemos considerar que a fé não só dá suporte para nossa vida, como também constitui seu arcabouço, pois somos influenciados por quem, ou aquilo que cremos.
Fico pensando então, na força da mensagem dos grandes líderes de todos os tempos. Ela ecoa no ar e vai cumprindo o seu propósito; formando e estabelecendo as gerações. Poderíamos citar muitos desses mensageiros, de todas as épocas e áreas; Na Filosofia, Política, Religião, na Arte; e na Ciência também. Temos aí os grandes pensadores como Karl Marx, por exemplo, onde sua filosofia se expressou em diversas áreas, sobretudo na reflexão das formas de governo. Na política teríamos Hitler, Mussolini, Roosevelt; onde suas decisões também refletiram em diversos fatores da vida social. Na religião temos a própria igreja e seu alto poder de influência nas sociedades. Assim também acontece na arte e nas ciências. Todos eles disseminam suas mensagens nas grandes massas, suscitando verdadeiros discípulos; seguidores retratados diretamente em diferentes estilos de vida. Só que todos eles em suas mensagens têm um “calcanhar de Aquiles”: O tempo e a situação.
O grande palco que dá origem e sustentação a essas mensagens é o contexto histórico-social respectivo. É nele que temos uma relação direta com o sucesso das ideologias.
Hoje, na pós – modernidade, se, por um lado, temos os malefícios sociais no campo comportamental, não podemos negar os grandes benefícios desta época, sobretudo no campo das ciências. (Considero uma desonestidade quando a igreja, as igrejas midiáticas, desconhece que as curas não são tão extraordinárias assim, mas é resultado de uma parceria entre fé e ciência. A ciência já admite isso. A igreja não)
Sugere-se que a vida gerada neste contexto através de seus referenciais e suas mensagens é uma vida “liberta” e diversa; produto do contexto plural; de escolhas. Essa realidade é significativa para o estilo moderno de vida orientado por uma fé hedonista tendo as ciências com a nobre missão de saciá-la suprimindo a necessidade implícita de comunhão; rompendo com o Deus bíblico, dando lugar a diversas formas de espiritualidades modernas sendo o individuo o seu próprio deus ou o semideus.
Esses referenciais influenciadores da vida ultra – modernizada e suas crenças são, igualmente, limitados, pois, não resistem a uma mudança, ficando a mercê do contexto também. Uma fé de qualidade deve ter uma proposta para hoje e para sempre, transcendendo a qualquer contexto, para além daqui.
Se a fé determina o estilo, temos que a fé em Cristo, por força de sua influência deve imprimir em nós o seu caráter e um estilo de vida capaz de resistir a qualquer mudança de contexto. Já experimentamos várias mudanças na história da existência humana, agora estamos na pós- modernidade; pode vir quantos contextos vierem, através de uma fé de qualidade estaremos influenciados por sua mensagem, inclusive para o arrebatamento que nos proporcionará um contexto celestial. Só uma fé de qualidade tem essa propriedade.
A gente não escreve nada novo, na verdade, tudo é fruto de uma reflexão a partir da palavra de Deus, a blíblia, e alguns livros de autores contemporãneos que temos concordado, no caso deste presente artigo.
Neste sentido, a intensidade dos traços característicos, reveladores de nossa identidade serão diretamente proporcionais à distância em relação ao objeto de nossa fé
John Maxwell diz que a liderança está presente em tudo; medindo a eficácia da liderança com a capacidade de influenciar. A isso podemos considerar que a fé não só dá suporte para nossa vida, como também constitui seu arcabouço, pois somos influenciados por quem, ou aquilo que cremos.
Fico pensando então, na força da mensagem dos grandes líderes de todos os tempos. Ela ecoa no ar e vai cumprindo o seu propósito; formando e estabelecendo as gerações. Poderíamos citar muitos desses mensageiros, de todas as épocas e áreas; Na Filosofia, Política, Religião, na Arte; e na Ciência também. Temos aí os grandes pensadores como Karl Marx, por exemplo, onde sua filosofia se expressou em diversas áreas, sobretudo na reflexão das formas de governo. Na política teríamos Hitler, Mussolini, Roosevelt; onde suas decisões também refletiram em diversos fatores da vida social. Na religião temos a própria igreja e seu alto poder de influência nas sociedades. Assim também acontece na arte e nas ciências. Todos eles disseminam suas mensagens nas grandes massas, suscitando verdadeiros discípulos; seguidores retratados diretamente em diferentes estilos de vida. Só que todos eles em suas mensagens têm um “calcanhar de Aquiles”: O tempo e a situação.
O grande palco que dá origem e sustentação a essas mensagens é o contexto histórico-social respectivo. É nele que temos uma relação direta com o sucesso das ideologias.
Hoje, na pós – modernidade, se, por um lado, temos os malefícios sociais no campo comportamental, não podemos negar os grandes benefícios desta época, sobretudo no campo das ciências. (Considero uma desonestidade quando a igreja, as igrejas midiáticas, desconhece que as curas não são tão extraordinárias assim, mas é resultado de uma parceria entre fé e ciência. A ciência já admite isso. A igreja não)
Sugere-se que a vida gerada neste contexto através de seus referenciais e suas mensagens é uma vida “liberta” e diversa; produto do contexto plural; de escolhas. Essa realidade é significativa para o estilo moderno de vida orientado por uma fé hedonista tendo as ciências com a nobre missão de saciá-la suprimindo a necessidade implícita de comunhão; rompendo com o Deus bíblico, dando lugar a diversas formas de espiritualidades modernas sendo o individuo o seu próprio deus ou o semideus.
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Se a fé determina o estilo, temos que a fé em Cristo, por força de sua influência deve imprimir em nós o seu caráter e um estilo de vida capaz de resistir a qualquer mudança de contexto. Já experimentamos várias mudanças na história da existência humana, agora estamos na pós- modernidade; pode vir quantos contextos vierem, através de uma fé de qualidade estaremos influenciados por sua mensagem, inclusive para o arrebatamento que nos proporcionará um contexto celestial. Só uma fé de qualidade tem essa propriedade.
A gente não escreve nada novo, na verdade, tudo é fruto de uma reflexão a partir da palavra de Deus, a blíblia, e alguns livros de autores contemporãneos que temos concordado, no caso deste presente artigo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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