Palavra do leitor
- 20 de janeiro de 2012
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Fazendo igreja daqui pra frente - I
Esse artigo parte de uma reflexão do texto do D.. Alderi “Paradigmas da Reforma.
O projeto chamado igreja, em sua perfeição, parece-nos ideal e utópico. Sempre que falamos como deve ser a igreja, nos confortamos ou nos agonizamos por ela existir somente no ideal, na utopia. É a antiga proposta da igreja invisível. Parece ser essa a única forma da igreja existir, mas que graça tem isso? Desse modo uma questão crucial para este assunto “se não é possível ser vista, como pôde Jesus apresentá-la”? Abrindo precedentes para uma série de outros questionamentos. Logo, essa igreja existe e deve aparecer.
Quais os caminhos, se é que existem, para a construção dessa igreja? Seria esse mais um enigma a ser resolvido só na eternidade ou a igreja ideal seria uma fraude? Poderíamos comparar esse tema àqueles das explicações dos desastres naturais, que se limita a descrever os motivos que os ocasionaram, tipo: “as convergências do atlântico sul dentro do cone da Amazônia provocado pelo fenômeno El ninho...”, mas que não podem apresentar soluções?
Olhando no passado histórico, tomando como base o texto do Dr. Alderi, e comparando-o com o que se tem escrito sobre o assunto em apreço, percebemos que a igreja atual tem em suas mãos o relatório completo do que foi sua existência e com isso ela pode começar a construir um futuro que traria esse ideal para o mundo real. A história cumpre bem o seu papel.
Qual seriam então os motivos pelos quais não se dá inicio ao processo revelador da verdadeira igreja? Vamos considerar que todo processo, quanto mais radical for, é dolorido, e esse é um processo profundamente radical; exige exposição da vítima para o “sacrifício” (alegro-me por já termos alguns exemplos atuais) Diz Pr. John Maxwell” Se a mudança que não lhe custar nada, então não é uma mudança de verdade”
Respondendo ao otimismo de uma comentarista do texto de Derval Darilio “os evangélicos em 2011”, o campo dessa pós modernidade é um campo fértil, e estou concordando com alguns teóricos, no sentido de que esta sociedade é carente de referenciais positivos de caráter, ética e moral conquistada a partir de atitudes, exemplos que, aliás, é a práxis informada por Jesus ( sal e luz) posto que somente assim poderemos atrair os homens, através de uma relação que refletida em benefícios para a sociedade.
Isso tem que estar começando já não precisa esperar que os anjos façam isso, nem uma redenção escatológica. Isso precisa ir sinalizando, aos poucos. Considero que, o descaminho como já escreveu, da sociedade, bem como os prejuízos por ela sofridos se deve muito ao fato da ignorância da observação dos nobres conselhos de Jesus; e essa função do ensino é tarefa da igreja, se não fosse isso, nessa relação, tudo já estaria consumado.
Pretendo, no próximo texto, colaborar com alguns apontamentos para um futuro bom para a igreja, na minha visão, é claro, mas sempre bebendo e considerando as fontes de outros autores que estão acima de nós.
O projeto chamado igreja, em sua perfeição, parece-nos ideal e utópico. Sempre que falamos como deve ser a igreja, nos confortamos ou nos agonizamos por ela existir somente no ideal, na utopia. É a antiga proposta da igreja invisível. Parece ser essa a única forma da igreja existir, mas que graça tem isso? Desse modo uma questão crucial para este assunto “se não é possível ser vista, como pôde Jesus apresentá-la”? Abrindo precedentes para uma série de outros questionamentos. Logo, essa igreja existe e deve aparecer.
Quais os caminhos, se é que existem, para a construção dessa igreja? Seria esse mais um enigma a ser resolvido só na eternidade ou a igreja ideal seria uma fraude? Poderíamos comparar esse tema àqueles das explicações dos desastres naturais, que se limita a descrever os motivos que os ocasionaram, tipo: “as convergências do atlântico sul dentro do cone da Amazônia provocado pelo fenômeno El ninho...”, mas que não podem apresentar soluções?
Olhando no passado histórico, tomando como base o texto do Dr. Alderi, e comparando-o com o que se tem escrito sobre o assunto em apreço, percebemos que a igreja atual tem em suas mãos o relatório completo do que foi sua existência e com isso ela pode começar a construir um futuro que traria esse ideal para o mundo real. A história cumpre bem o seu papel.
Qual seriam então os motivos pelos quais não se dá inicio ao processo revelador da verdadeira igreja? Vamos considerar que todo processo, quanto mais radical for, é dolorido, e esse é um processo profundamente radical; exige exposição da vítima para o “sacrifício” (alegro-me por já termos alguns exemplos atuais) Diz Pr. John Maxwell” Se a mudança que não lhe custar nada, então não é uma mudança de verdade”
Respondendo ao otimismo de uma comentarista do texto de Derval Darilio “os evangélicos em 2011”, o campo dessa pós modernidade é um campo fértil, e estou concordando com alguns teóricos, no sentido de que esta sociedade é carente de referenciais positivos de caráter, ética e moral conquistada a partir de atitudes, exemplos que, aliás, é a práxis informada por Jesus ( sal e luz) posto que somente assim poderemos atrair os homens, através de uma relação que refletida em benefícios para a sociedade.
Isso tem que estar começando já não precisa esperar que os anjos façam isso, nem uma redenção escatológica. Isso precisa ir sinalizando, aos poucos. Considero que, o descaminho como já escreveu, da sociedade, bem como os prejuízos por ela sofridos se deve muito ao fato da ignorância da observação dos nobres conselhos de Jesus; e essa função do ensino é tarefa da igreja, se não fosse isso, nessa relação, tudo já estaria consumado.
Pretendo, no próximo texto, colaborar com alguns apontamentos para um futuro bom para a igreja, na minha visão, é claro, mas sempre bebendo e considerando as fontes de outros autores que estão acima de nós.
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