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Palavra do leitor

Faze-o conforme as tuas forças!

Fazer alguma coisa, qualquer que seja, com [o melhor de] nossas forças é procurar por qualidade, é fazer tudo com boa vontade, com zelo, enfim, tudo fazer com perfeição.

A Palavra de Deus nos desafia a sermos perfeitos como perfeito é o nosso Pai que está nos céus – impossível sim, mas devemos sempre fazer as coisas com bastante responsabilidade, com dedicação, com amor, com carinho, sobretudo com humildade, procurando "imitar" o nosso Deus e Pai, que fez tudo perfeito.

"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças..." (Eclesiastes 9.10).

"Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste" (Mateus 5.48).

"Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados" (Efésios 5.1).

Nada sei, "só sei que nada sei ou sei uma coisa: que eu nada sei" [Platão], mas temos sempre que estar buscando o melhor, a qualidade, principalmente, quando estamos na obra de Deus, que espera de nós não só que sejamos perfeitos, mas imitadores do nosso Pai celeste.

Lembro-me que, com 16 anos, quando ingressei como "contínuo" [office boy] no Banco da Lavoura [que depois alterou sua razão social para Banco Real], em menos de um mês, apesar das minhas funções simples, humildes, inclusive limpeza de banheiro entre outras dependências da agência, os chefes, os gerentes, carinhosa e respeitosamente, passaram a me chamar não mais pelo nome, Edmar, mas por "professor" [talvez fosse por causa dos óculos, aquele ar professoral!]; eu nada tinha a ensinar, mas somente a aprender com eles, como de fato aprendi e muito!

É, hoje, uma situação desconfortável que, às vezes, até me aborrece [mas não me leva ao pecado do orgulho], pois sei, reitero, que nada sei, estou sempre aprendendo, mas não podemos enterrar os conhecimentos que Deus nos dá [Parábola dos talentos] senão seremos considerados malditos, infiéis, cujo destino é o lago de fogo.

A memória, hoje, já não me ajuda muito no "aprender." Diz-se que não é o caso de esquecer rápido, mas sim falta de espaço para novos armazenamentos!

E esse aprender não pode ser para o "autolouvor", mas, sempre, para a glória de Deus conforme aprendemos na Escritura Sagrada:

"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10.31), como tenho citado em quase todos os meus artigos.

"Ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos" (Apocalipse 5.13b).

Pense nisto!
São Paulo - SP
Textos publicados: 829 [ver]

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