Palavra do leitor
- 16 de novembro de 2013
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Artigo publicado em resposta a Igreja local: local da igreja?
Família atrapalha LAR, e...
Não só alguma sogra atrapalha casamento. Sogro, também, e, às vezes, família, através do lar de origem de um ou de ambos os cônjuges. Assim como a Igreja-Denominação chega a atrapalhar a Igreja local.
1- Começando com “ilustração” –
Não sou contra a denominação. Não sou indenominacional; sou denominacional, não denominacionalista. Sou interdenominacional. Tenho participado de ministérios interdenominacionais, inclusive como presidente, por duas vezes, da Ordem de Ministros Evangélicos, e, por dois biênios, secretário de atas de um conselho de pastores, e, na região que moro, sou co-fundador, e relator – na verdade, único redator – do anteprojeto de regimento interno... Mas, sempre, digo que cada pastor, cada denominacional, tem de procurar gostar, cada vez mais, de sua denominação, como participar de algo interdenominacional. Cada vez tenho me tornado mais interdenominacional e mais denominacional. Estas cousas não atrapalham uma à outra, mas, complementam-se. Com os presbiterianos digo que sou interdenominacional, e, num ambiente com várias e variadas denominações, não escondo que sou presbiteriano... mas, repito!... denominação, não-poucas vezes, atrapalha a igreja local!!... E federações (micro-regionais) e confederações (macrorregionais) de sociedades internas atrapalham a estas, e, muito mais, às igrejas locais!!!...
2- Centralizando com “problematização” –
Não sou contra família. Tenho bom relacionamento com as 4 famílias das quais sou descendente – Os Cruz ou os Maria, que, por sua vez, estão muito ligados aos de Medeiros, e os Costa e os Vaz, não tão ligados –;os Vaz têm poucos membros, enquanto as outras famílias são grandes. Mas, sou contra o fato de que sogro e sogra, e cunhados – ou, mais exatamente, pai e mãe e irmãos – têm atrapalhado casamentos. Então, o lar de onde o casal veio, ou um deles, ao invés de ser um dos sustentáculos do casamento, é o que atrapalha. O ensino divino, via registro mosaico, de o varão deixar “pai e mãe e se” unir “à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24), citado pelo Mestre dos mestre (Mt 19.5; Mc 10.7,8) e pelo apóstolo Paulo (1 Co 6.16), não tem sido tão contemplado. Penso que a menção é específica, mas, não exclusiva ao homem. A varoa também tem de deixar seu pai e sua mãe. Assim como o esposo não pode deixar que sua mãe seja uma sogra que atrapalhe seu casamento, a esposa não pode permitir que seu pai seja um sogro que coloca areia no casamento. Muitos divórcios que fazem lares ficarem partidos partem do cabeça ou/e da rainha do lar que deveria/m ajudar. E os súditos desse reino “reinam” contra um casamento que precisa/precisaria/precisará da ajuda deles.
3 - Consumando com “aplicação” –
Assim como tudo acima da igreja local deveria ajudá-la, não atrapalhá-la, tudo maior que o lar em termos quantitativos deveria como que ser superior no sentido quantitativo. Se a família não interferir nos lares suas filiais fortificarão, e, é claro, também, a matriz. Nas cerimônias de casamentos, chamo os pais do noivo para ficarem ao lado da futura nora, e, os pais da noiva para ficarem ao lado do futuro genro, e, digo para os sogros da noiva que eles não estão perdendo um filho, mas, ganhando uma filha, e, para os sogros do noivo que eles não estão perdendo uma filha, mas, ganhando um filho. Digo isso e – quando posso! – esclareço que no caso de ter de ficar do lado de um, que fiquem ao lado da nora e/ou do genro!!! É evidente que devem ficar ao lado de ambos! E é óbvio, também, que eles perdem um filho ou uma filha, sim!!... mas-MAIS, ganharão, se souberem perder!!!...
Praza o Deus Bendito que a Igreja-Denominação não atrapalhe a Igreja-local, e, que família, ao mesmo tempo que não seja a fam-ilha, não seja uma forquilha do lar. Que a matriz não seja u´a má-atriz!
(Tripas/tri-Paz - 366).
1- Começando com “ilustração” –
Não sou contra a denominação. Não sou indenominacional; sou denominacional, não denominacionalista. Sou interdenominacional. Tenho participado de ministérios interdenominacionais, inclusive como presidente, por duas vezes, da Ordem de Ministros Evangélicos, e, por dois biênios, secretário de atas de um conselho de pastores, e, na região que moro, sou co-fundador, e relator – na verdade, único redator – do anteprojeto de regimento interno... Mas, sempre, digo que cada pastor, cada denominacional, tem de procurar gostar, cada vez mais, de sua denominação, como participar de algo interdenominacional. Cada vez tenho me tornado mais interdenominacional e mais denominacional. Estas cousas não atrapalham uma à outra, mas, complementam-se. Com os presbiterianos digo que sou interdenominacional, e, num ambiente com várias e variadas denominações, não escondo que sou presbiteriano... mas, repito!... denominação, não-poucas vezes, atrapalha a igreja local!!... E federações (micro-regionais) e confederações (macrorregionais) de sociedades internas atrapalham a estas, e, muito mais, às igrejas locais!!!...
2- Centralizando com “problematização” –
Não sou contra família. Tenho bom relacionamento com as 4 famílias das quais sou descendente – Os Cruz ou os Maria, que, por sua vez, estão muito ligados aos de Medeiros, e os Costa e os Vaz, não tão ligados –;os Vaz têm poucos membros, enquanto as outras famílias são grandes. Mas, sou contra o fato de que sogro e sogra, e cunhados – ou, mais exatamente, pai e mãe e irmãos – têm atrapalhado casamentos. Então, o lar de onde o casal veio, ou um deles, ao invés de ser um dos sustentáculos do casamento, é o que atrapalha. O ensino divino, via registro mosaico, de o varão deixar “pai e mãe e se” unir “à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24), citado pelo Mestre dos mestre (Mt 19.5; Mc 10.7,8) e pelo apóstolo Paulo (1 Co 6.16), não tem sido tão contemplado. Penso que a menção é específica, mas, não exclusiva ao homem. A varoa também tem de deixar seu pai e sua mãe. Assim como o esposo não pode deixar que sua mãe seja uma sogra que atrapalhe seu casamento, a esposa não pode permitir que seu pai seja um sogro que coloca areia no casamento. Muitos divórcios que fazem lares ficarem partidos partem do cabeça ou/e da rainha do lar que deveria/m ajudar. E os súditos desse reino “reinam” contra um casamento que precisa/precisaria/precisará da ajuda deles.
3 - Consumando com “aplicação” –
Assim como tudo acima da igreja local deveria ajudá-la, não atrapalhá-la, tudo maior que o lar em termos quantitativos deveria como que ser superior no sentido quantitativo. Se a família não interferir nos lares suas filiais fortificarão, e, é claro, também, a matriz. Nas cerimônias de casamentos, chamo os pais do noivo para ficarem ao lado da futura nora, e, os pais da noiva para ficarem ao lado do futuro genro, e, digo para os sogros da noiva que eles não estão perdendo um filho, mas, ganhando uma filha, e, para os sogros do noivo que eles não estão perdendo uma filha, mas, ganhando um filho. Digo isso e – quando posso! – esclareço que no caso de ter de ficar do lado de um, que fiquem ao lado da nora e/ou do genro!!! É evidente que devem ficar ao lado de ambos! E é óbvio, também, que eles perdem um filho ou uma filha, sim!!... mas-MAIS, ganharão, se souberem perder!!!...
Praza o Deus Bendito que a Igreja-Denominação não atrapalhe a Igreja-local, e, que família, ao mesmo tempo que não seja a fam-ilha, não seja uma forquilha do lar. Que a matriz não seja u´a má-atriz!
(Tripas/tri-Paz - 366).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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