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Palavra do leitor

Falemos sobre eleições: a alternativa

É bem verdade, que não temos muitas escolhas nessa vida: de fato, não escolhemos nem nascer... Não tivemos alternativa. Mas com o tempo, vamos aprendendo a aceitar nossa realidade e fazer as escolhas que nos cabem, assumindo suas consequências.

De certa forma somos agradecidos por não vivermos em ditaduras ou quase ditaduras como Coreia do Norte, China, Rússia ou Turquia. O Brasil está muito bem comparado com outras realidades.

Ser responsável pelo próprio destino pode ser algo pesado. Principalmente quando essa responsabilidade é compartilhada com gente de mentalidade diferente da nossa.

A. W. Tozer, um pregador e escritor de notória seriedade e com profundidade, escreveu um livro sobre os perigos dos filmes religiosos. Seus argumentos são fortes. Ele condena o teatro, os artistas e tudo relacionado, pois não vê nisso claro respaldo bíblico. Fiquei pensando que Tozer teria um infarto se assistisse a série The Chosen.

Essa série mostra os eleitos de Jesus – como Dallas Jenkins os imaginou, com base nos Evangelhos. Ela transporta nossa cultura do século 21, nossa maneira de pensar, comunicar e ver o mundo, e enxerta nos personagens do primeiro século. Algo do original fica pelo caminho, mas em contrapartida traz para o cidadão moderno uma ideia do que poderia ter sido o espírito daquela saga. O que significou para aqueles judeus serem escolhidos, serem eleitos? Qual alternativa eles tinham? Quais alternativas tinha Jesus?

Meu famoso colega de escola, o arqueólogo e pastor Rodrigo Silva argumenta veementemente que o vinho da Bíblia não tinha álcool, pois judeus, segundo ele, não consumiam nada fermentado. Ele enfatiza os males que as bebidas alcoólicas causam na sociedade. E tudo parece conspirar contra o vinho, que se diga de passagem, alegrou um casamento em Caná. E foi fruto ali, não da uva, mas do primeiro milagre de Jesus (que The Chosen coloca como o segundo).

As paixões e os medos influenciam fortemente nossas escolhas. Dizem que somos viscerais em nossas escolhas, e só depois para nos justificarmos, passamos então a buscar os argumentos racionais que as teriam fundamentado.

Não condeno quem é simpático a um candidato ou outro. Mas com qual dose de medo ou paixão essa simpatia é alimentada?

Me parece que o reino de Deus, e o seu Rei, é onde nós cristãos deveríamos concentrar nossas forças. Nesse reino não há medo. E a paixão é esvaziada de toda euforia e empolgação. Nossa grande alegria é que nossos nomes já estão escritos nos céus. Nós é que já fomos eleitos. Somos predestinados, chamados; justificados; e glorificados. O que mais poderíamos querer?!

"Não foram vocês que me elegeram a mim; pelo contrário, eu elegi vocês " - Jesus de Nazaré
Fürth - EX
Textos publicados: 291 [ver]
Site: http://teologia-livre.blogspot.de/

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