Palavra do leitor
- 24 de janeiro de 2022
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Falar ou calar? Pense!
"Por qué no te callas?" foi uma das expressões citadas no meu artigo anterior, sendo atribuída ao Rei espanhol dirigindo-se ao então Presidente da Venezuela; outra expressão "Cala boca já morreu" foi o título do meu artigo anterior; quanto à esta expressão era comum o seu uso, na minha infância, pela garotada; recentemente foi pronunciada por uma Ministra do Supremo Tribunal Federal.
"Ad argumentandum", e prioritariamente, não podemos e nem devemos nos abstrair do universal e livre direito de pensar, bem como do também universal direito à livre expressão dos pensamentos [ideias, sentimentos etc.].
Vivemos, todavia, dias em que estes direitos estão prestes a ser derruídos, isso ao observarmos a inflamada troca de críticas e ofensas verbais entre aqueles que deveriam lutar pela proteção das liberdades constitucionais e universais.
Evito, a todo custo, imiscuir-me em política [não é minha praia], o que tem levado pessoas próximas e amadas a entender que sou seguidor deste, desse ou daquele que exerce alguma autoridade, quer no Executivo, quer no Legislativo, quer no Judiciário; é como andar "pisando em ovos", qualquer descuido é fatal.
Já disse, em artigo anterior, e quero reiterar, que "é hora de o povo se levantar ‘como um exército com bandeiras’ (Cântico dos cânticos 6. 10), tomar postura e posições cristãs e buscar a Deus em oração pelo País. Há muito pelo que orar por direção e sabedoria aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em todos os níveis, por intervenção divina na saúde [curas] em todo o País, crescimento econômico e no nível de empregos, por segurança e diminuição dos índices de violência. É o momento de deixarmos de lado a militância política e militarmos ‘a boa milícia da fé’" (I Timóteo 6. 12).
Para não alongar o assunto, que é delicado e até "belicoso", gostaria apenas de citar textos da Palavra de Deus, que a meu ver podem nos dar a necessária solução para essas crises:
"Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus. Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a alma. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos" (Tiago 1. 19-22).
A pergunta "Falar ou calar?" me sugere a resposta de "ser tardio para falar" [e muito mais tardio para a ira], ou seja, PENSAR bastante antes de nos pronunciarmos, pois a palavra, após lançada, não retorna; se tardios em falar, porque antes refletimos [e, sobretudo, oramos], não necessitamos nos calar diante do que aí está; Deus nos dará a orientação correta para o falar, para o agir e até para sermos parte das respostas às nossas próprias orações.
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e SARAREI A SUA TERRA" (II Crônicas 7. 14).
"Há tempo de estar calado e tempo de falar" (Eclesiastes 3. 7b); o momento exige de nós muita reflexão ANTES do falar; lembremo-nos que "a boca fala do que está cheio o coração" (Mateus 12. 34b).
A palavra, pois, denuncia o que temos, de fato, no coração – que seja "mansidão, domínio próprio" características do fruto do Espírito (Gálatas. 5. 22-23).
Pense nisto!
"Ad argumentandum", e prioritariamente, não podemos e nem devemos nos abstrair do universal e livre direito de pensar, bem como do também universal direito à livre expressão dos pensamentos [ideias, sentimentos etc.].
Vivemos, todavia, dias em que estes direitos estão prestes a ser derruídos, isso ao observarmos a inflamada troca de críticas e ofensas verbais entre aqueles que deveriam lutar pela proteção das liberdades constitucionais e universais.
Evito, a todo custo, imiscuir-me em política [não é minha praia], o que tem levado pessoas próximas e amadas a entender que sou seguidor deste, desse ou daquele que exerce alguma autoridade, quer no Executivo, quer no Legislativo, quer no Judiciário; é como andar "pisando em ovos", qualquer descuido é fatal.
Já disse, em artigo anterior, e quero reiterar, que "é hora de o povo se levantar ‘como um exército com bandeiras’ (Cântico dos cânticos 6. 10), tomar postura e posições cristãs e buscar a Deus em oração pelo País. Há muito pelo que orar por direção e sabedoria aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em todos os níveis, por intervenção divina na saúde [curas] em todo o País, crescimento econômico e no nível de empregos, por segurança e diminuição dos índices de violência. É o momento de deixarmos de lado a militância política e militarmos ‘a boa milícia da fé’" (I Timóteo 6. 12).
Para não alongar o assunto, que é delicado e até "belicoso", gostaria apenas de citar textos da Palavra de Deus, que a meu ver podem nos dar a necessária solução para essas crises:
"Sabeis estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus. Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a alma. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos" (Tiago 1. 19-22).
A pergunta "Falar ou calar?" me sugere a resposta de "ser tardio para falar" [e muito mais tardio para a ira], ou seja, PENSAR bastante antes de nos pronunciarmos, pois a palavra, após lançada, não retorna; se tardios em falar, porque antes refletimos [e, sobretudo, oramos], não necessitamos nos calar diante do que aí está; Deus nos dará a orientação correta para o falar, para o agir e até para sermos parte das respostas às nossas próprias orações.
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e SARAREI A SUA TERRA" (II Crônicas 7. 14).
"Há tempo de estar calado e tempo de falar" (Eclesiastes 3. 7b); o momento exige de nós muita reflexão ANTES do falar; lembremo-nos que "a boca fala do que está cheio o coração" (Mateus 12. 34b).
A palavra, pois, denuncia o que temos, de fato, no coração – que seja "mansidão, domínio próprio" características do fruto do Espírito (Gálatas. 5. 22-23).
Pense nisto!
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