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Palavra do leitor

Falando a verdade

Mensagem do dia: "A mentira não consiste somente de palavras, mas é uma escolha espiritual e um ato contrário à verdade. A mentira não é um mal necessário, mas um mal de que poucos conseguem afastar-se o suficiente para não serem laçados" (Mário Lúcio do Nascimento - Devocionário Boa Semente - 07.12.07)

Mensagem eterna: "Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disto passar, vem do maligno" (Mateus 5. 37).

Remontamos, em dois artigos anteriores (*), ao início da década de 40 para discorrer sobre "verdade": a primeira vez sobre "A palavra na parede" (13.06.08); e a outra "Cuidado com a palavra" (14.07.08) - são "memórias da infância", que nos trazem boas lembranças e bons ensinamentos.

A Palavra de Deus, através de Jeremias nos diz: "Quero trazer à memória o que me pode dar esperança" (Lamentações 3. 21).

Essas boas lembranças emanam de ensinamentos e exemplos da parte de nossa mãe e nosso pai, e da parte da igreja, que foi marcante na fase chamada infância, bem como na adolescência e ocorre até o presente.

Na semana passada enfocamos o assunto sob o aspecto de que a boca fala do que o coração está cheio, e também a respeito da Palavra de Jesus, que afirma que o que nos contamina não é o que entra pela boca (alimento), mas o que dela sai (palavras).

Voltando à infância, ficou muito firme em nosso coração a assertiva de que entre uma mentira que nos beneficia, e uma verdade que nos prejudica, não deve haver dúvida na escolha, ou seja, deve prevalecer sempre a verdade.

Já na mocidade, ouvimos de um colega e amigo de trabalho "que é preferível ficar vermelho uma única vez [ao dizer a verdade] do que ficar amarelo a vida toda [sempre que tivermos que enfrentar o resultado da falta de sinceridade]".

O fato é que essa palavra sempre marcou nossos relacionamentos, e entendemos que "verdade não é uma palavra, mas uma atitude, uma postura de vida".

Dizem que um copo meio vazio é também um copo meio cheio, mas meia verdade não existe, ou é verdade ou é mentira (Jeuan Cocteau).

Se isso for entendido como "radicalismo", que o seja, pois Jesus foi mais duro que isso em uma das citações que fizemos no artigo anterior, e que usamos hoje como mensagem eterna.

Jesus assim define a questão:

"Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disto passar, vem do maligno" (Mateus 5. 37).

É a própria Palavra de Deus que afirma que Satanás é o pai da mentira:

"Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (João 8. 44b).

Não é novidade para nenhum de nós que estamos vivendo num mundo onde impera a mentira, bastando adentrar no "mundo das CPIs." para se ter bastante argumento probatório dessa realidade, mas essa não é a "nossa praia", preferimos ficar longe de assuntos políticos, os quais em nada edificam ninguém.

Mas já se observa a postura de pais que dizem aos filhos, quando estes atendem um telefonema: "se for para mim, diga que não estou"!!!

Em que mundo estamos? O que aprenderão essas crianças, se o exemplo parte de casa?

Lemos, recentemente, que uma mãe disse à professora de seu filho:

"meu filho diz coisas muito feias a respeito do que acontece aqui na escola",
ao que a professora retrucou:
"ele diz, também, coisas horriveis que acontecem em casa, na sua casa!!!" [e agora, mamãe, vai dizer o quê?].

Todavia, hodiernamente, temos a "cartilha do politicamente correto", sobre o que já comentamos ontem.

Trata-se de uma "doutrina" forte, "que já está chegando longe demais" (Dave Hunt), e leva a pessoa a mentir para agradar aos ouvidos do próximo, ou seja induz à mentira no sentido de que o interlocutor fique satisfeito.

Os menos reverentes diriam "me engana, que eu gosto!"

Estamos vivendo o tempo do "engano", o tempo do fim, pois esses são parte dos sinais proféticos a respeito do grande momento que se aproxima:

- o dia de Cristo [arrebatamento dos convertidos a Jesus], após o que virá grande tribulação para os remanescentes, culminando com a volta triunfal de Jesus.

Preparemo-nos para a hora da verdade, que se aproxima, a prestação de contas pela qual todos passaremos, para recebimento ou não de galardões.

Para os cristãos não será julgamento "para salvação", pois essa condição já foi assegurada, quando do recebimento de Jesus no coração [a conversão].

(*) Quando nos referimos a artigo anterior, não necessariamente estamos falando de publicação neste "Site", mas em nosso blog, abaixo identificado.

Maranata!

www.sefiel.com.br
São Paulo - SP
Textos publicados: 812 [ver]

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