Palavra do leitor
- 23 de janeiro de 2017
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Falácia do espantalho
Tudo é questão para argumentar. Graças a Deus! Argumentos são dons. Os utilizamos até no igrejar (neologismo para os que congregam em Cristo. Diferente de ser dessa ou daquela denominação cristã). Mas, em que os argumentos edificam? Se contiverem ouro, prata e pedras preciosas edificarão em Tudo! Pois Cristo é tudo em todos (Cl 3:11). Aquele que se propôs ser uma nova criatura tem Cristo em todo e qualquer assunto. Mas a porta estreita leva a um caminho apertado. Aí começam as divisões. Se o argumento de um crente desgosta seu irmão, este se acha no dever de corrigi-lo, mesmo sendo necessário criar uma caricatura do argumento do outro para neutraliza-lo.
Um nobre contestador sugeriu que eu utilizo o Argumento do Espantalho que, por ironia, ele, também, recorre em seus comentários. Traduzir o que o outro fala e torna-lo muito feio é o principal argumento para as divisões na cristandade. Supostos argumentos e fumaça judaizante fizeram surgir na Igreja do primeiro século os primeiros espantalhos apostólicos. João, se livrando de Patmos volta à Éfeso para remendar as redes cristãs, mas em determinada cidade é resistido por Diótrefes, dignitário da "sinagoga de Satanás", que o apóstolo transcreve em Apocalipse 3:9 (Em tempo: os judaizantes, e não o judaísmo propriamente dito. Afinal, nem todo muçulmano explode, derruba e mata em nome de Alá). No mesmo raciocínio, todo o homem peca e está sujeito a ser artesão da palha.
A cristandade passa por uma fase obscura, assim como aquela proporcionada pelo catolicismo pouco antes da Reforma. Esta, que também não fez a Igreja voltar à condição inicial (não obstante judaizantes e afins). Mas, "... cada um ministre aos outros o dom que recebeu..." (1 Pe 4:10). Tudo, na vida do crente em Cristo Jesus, resulta no igrejar; todos edificando as reuniões (1Co 14:26). O problema (joio), plantado após a crucificação, tem o argumento do Nicolaísmo: Diótrefes. Aquele que procura ter o primado. Argumenta-se que Nicolaísmo é outra coisa. Até meu contestador predileto satirizou em 07/06/2011 o artigo "Conquistar o povo"; sequer indicou o que seria; só quis a primazia do debate recorrendo ao Argumento do espantalho. Ad Hominem ?
Quem viu o que é Igreja a conhece e a pratica. Quem ainda não a viu, tem outro argumento. Catolicismo e Protestantismo são criações humanas, enquanto a Igreja foi gerada por Cristo (Mt 16:18). Pratica-la não é um reles desfile de virtudes humanas (isso é tradução religiosa); Cristo lá no céu, nossa moralidade aqui na terra. Não! Não é igrejar. Disto todos sabem, embora a maioria não assuma ou professe. Paulo, de caçador passou a ser caça (Atos 9:14) escrevendo tudo sobre Igreja. Mas, a cristandade desconhece suas 13 cartas, fazendo eco aos argumentos do pregador de chapéu, do bispo dono de TV, do Guru do Youtube, daquele assentado no trono do enclave de Roma... Quando o apóstolo revela que somos um mesmo pão e membros uns dos outros, os argumentos intolerantes fracionam a cristandade, apartando-a do Corpo de Cristo (1Co 10:17).
Um nobre contestador sugeriu que eu utilizo o Argumento do Espantalho que, por ironia, ele, também, recorre em seus comentários. Traduzir o que o outro fala e torna-lo muito feio é o principal argumento para as divisões na cristandade. Supostos argumentos e fumaça judaizante fizeram surgir na Igreja do primeiro século os primeiros espantalhos apostólicos. João, se livrando de Patmos volta à Éfeso para remendar as redes cristãs, mas em determinada cidade é resistido por Diótrefes, dignitário da "sinagoga de Satanás", que o apóstolo transcreve em Apocalipse 3:9 (Em tempo: os judaizantes, e não o judaísmo propriamente dito. Afinal, nem todo muçulmano explode, derruba e mata em nome de Alá). No mesmo raciocínio, todo o homem peca e está sujeito a ser artesão da palha.
A cristandade passa por uma fase obscura, assim como aquela proporcionada pelo catolicismo pouco antes da Reforma. Esta, que também não fez a Igreja voltar à condição inicial (não obstante judaizantes e afins). Mas, "... cada um ministre aos outros o dom que recebeu..." (1 Pe 4:10). Tudo, na vida do crente em Cristo Jesus, resulta no igrejar; todos edificando as reuniões (1Co 14:26). O problema (joio), plantado após a crucificação, tem o argumento do Nicolaísmo: Diótrefes. Aquele que procura ter o primado. Argumenta-se que Nicolaísmo é outra coisa. Até meu contestador predileto satirizou em 07/06/2011 o artigo "Conquistar o povo"; sequer indicou o que seria; só quis a primazia do debate recorrendo ao Argumento do espantalho. Ad Hominem ?
Quem viu o que é Igreja a conhece e a pratica. Quem ainda não a viu, tem outro argumento. Catolicismo e Protestantismo são criações humanas, enquanto a Igreja foi gerada por Cristo (Mt 16:18). Pratica-la não é um reles desfile de virtudes humanas (isso é tradução religiosa); Cristo lá no céu, nossa moralidade aqui na terra. Não! Não é igrejar. Disto todos sabem, embora a maioria não assuma ou professe. Paulo, de caçador passou a ser caça (Atos 9:14) escrevendo tudo sobre Igreja. Mas, a cristandade desconhece suas 13 cartas, fazendo eco aos argumentos do pregador de chapéu, do bispo dono de TV, do Guru do Youtube, daquele assentado no trono do enclave de Roma... Quando o apóstolo revela que somos um mesmo pão e membros uns dos outros, os argumentos intolerantes fracionam a cristandade, apartando-a do Corpo de Cristo (1Co 10:17).
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