Palavra do leitor
- 04 de agosto de 2014
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FAIXA DE GAZA: "cemitério" de mortos vivos
Parafraseando João Pereira Coutinho, que não é judeu, nem faz parte da Causa de Israel, prossigo citando pessoas cultas, influentes, competentes naquilo que fazem, para não ficar dando bandeira de que eu, e só eu, defendo essa difícil missão de obedecer a Deus, quando Ele diz, em relação a Israel:
”Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gn 12 3), e adiciona através do salmista: “Orai pela Paz de Jerusalém” (Sl. 122 6).
Isso sem citar inúmeras outras manifestações de Deus em relação ao seu povo, aquele povo que Ele escolheu para nascer o seu Filho, o Senhor Jesus, e decidiu, também, que será ali, no Monte das Oliveiras, que Ele voltará para trazer Paz, a verdadeira Paz, às nações, que Ele governará a partir de Jerusalém.
A paráfrase: “sempre que escrevo sobre Israel, há sempre alguém que me pergunta: você é judeu?” e diz ele: “A pergunta é reveladora. Significa que só um judeu pode ser suficientemente louco [ou sanguinário] para considerar que no conflito israelense-palestino é Israel quem tem razão.”
Diz Coutinho [FSP – E8 - 22.07.2014]: “O conflito com o Hamas é um problema ideológico. Basta ler a carta fundamental do grupo. Depois de prestar vassalagem à Irmandade Muçulmana (art. 2) e de invocar os ‘Protocolos dos Sábios de Sião’ (art. 32) como argumento de autoridade (um documento forjado pela polícia czarista no século 19 para ‘provar’ o conluio judaico para dominar o mundo), o Hamas não quer um Estado palestino junto a um Estado judaico.” (...)
“A partir desse ano [2006], o Hamas entendeu a retirada israelense [de Gaza] como uma vitória do terrorismo – e não como o primeiro passo parar criar as bases de um futuro Estado palestino” (sic).
Acrescento: a partir da retirada de Israel de Gaza, ESPONTÂNEA E UNILATERALMENTE, para que os árabes construíssem, a partir dali, a Nação palestina, eles repetiram [e estão repetindo diariamente até hoje] a ação de usar aquela porção de terra para implantar bases de lançamentos de mísseis em direção a Israel, como já ocorrera quando Israel saiu das terras ao sul do Líbano, e o Hezbollah agiu de igual forma.
Assim, Israel tem, há anos, suportado a carga diária de foguetes lançados contra seu território com riscos para a sua população civil. Isso é minimizado por sua forte vigilância e defesa por “antimísseis”, que interceptam no ar aqueles que foram lançados contra seu território e seu povo; conta, ainda, e já comentei no texto anterior, com a “incompetência ou estratégia” do Hamas ao lançar mísseis contra a sua própria terra com vistas a aumentar o número de “supostas vítimas” do fogo de Israel.
Ainda sobre as bases de lançamentos de foguetes, o Hamas tem sempre o “cuidado” de implantá-los ao lado, ou no próprio local onde há muitos civis, principalmente mulheres e crianças, tais como: escolas, igrejas, hospitais, etc.
Esses são os escudos humanos com os quais eles contam, sem dó e nem piedade, para incriminar Israel, perante o mundo, como autor de “crimes de guerra”.
Os defensores do Hamas alegam desproporcionalidade de Israel ao atacar o inimigo, aquele que tem como princípio, apenas, destruir Israel, eliminá-lo do mapa.
É um argumento até certo ponto válido, todavia, o Hamas está usando mísseis, Israel também; só que Israel tem a competência de proteger sua população civil usando, com precisão, seus escudos antimísseis.
O território de Gaza tornou-se hoje [27.07.2014] um verdadeiro "cemitério" de mortos vivos, tudo arrasado, população civil desprotegida e sem para onde ir; o Hamas pede uma trégua humanitária – horas ou dias para se reabastecer, e ele próprio desobedece ao cessar fogo e invade terras israelenses com mísseis e homens [HOMENS-BOMBA] que adentram pelos diversos túneis existentes; túneis construídos por eles para exatamente isso, e que Israel tomou a obrigação de destruí-los com vistas a minimizar os ataques terroristas.
Lembre-se, ainda, que Israel, além de se preocupar na proteção de sua população, tem o mesmo cuidado em relação à população palestina, que é avisada antes a respeito do espaço a ser atacado.
Mas eles não podem abandonar o local, pois o Hamas, disse eu no texto anterior, os condena como “colaboradores do sionismo” (sic).
Ricardo Melo (FSP 28.07.2014) diz: “Inexiste solução para a crise do Oriente Médio que não inclua o fim do Estado de Israel”, fazendo coro com o Hamas, com Mahmoud Ahmadinejah, ex-presidente iraniano, entre outros; essa não é a minha posição como o inverso também não seria, pois abomino a guerra, a destruição, a falta de diálogo.
Aponta para o acordo a opinião de Hélio Schwartsman (FSP 29.07.2014 A2): “O conflito (...) não se resolve porque cada parte valoriza muito os aspectos em que tem razão, deixando de reconhecer pontos do inimigo. Palestinos têm todos os motivos para rejeitar a ocupação da Cisjordânea. Israelenses estão com a razão ao afirmar que necessitam de fronteiras seguras.”
O acordo virá! (Daniel 9 27).
”Abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem” (Gn 12 3), e adiciona através do salmista: “Orai pela Paz de Jerusalém” (Sl. 122 6).
Isso sem citar inúmeras outras manifestações de Deus em relação ao seu povo, aquele povo que Ele escolheu para nascer o seu Filho, o Senhor Jesus, e decidiu, também, que será ali, no Monte das Oliveiras, que Ele voltará para trazer Paz, a verdadeira Paz, às nações, que Ele governará a partir de Jerusalém.
A paráfrase: “sempre que escrevo sobre Israel, há sempre alguém que me pergunta: você é judeu?” e diz ele: “A pergunta é reveladora. Significa que só um judeu pode ser suficientemente louco [ou sanguinário] para considerar que no conflito israelense-palestino é Israel quem tem razão.”
Diz Coutinho [FSP – E8 - 22.07.2014]: “O conflito com o Hamas é um problema ideológico. Basta ler a carta fundamental do grupo. Depois de prestar vassalagem à Irmandade Muçulmana (art. 2) e de invocar os ‘Protocolos dos Sábios de Sião’ (art. 32) como argumento de autoridade (um documento forjado pela polícia czarista no século 19 para ‘provar’ o conluio judaico para dominar o mundo), o Hamas não quer um Estado palestino junto a um Estado judaico.” (...)
“A partir desse ano [2006], o Hamas entendeu a retirada israelense [de Gaza] como uma vitória do terrorismo – e não como o primeiro passo parar criar as bases de um futuro Estado palestino” (sic).
Acrescento: a partir da retirada de Israel de Gaza, ESPONTÂNEA E UNILATERALMENTE, para que os árabes construíssem, a partir dali, a Nação palestina, eles repetiram [e estão repetindo diariamente até hoje] a ação de usar aquela porção de terra para implantar bases de lançamentos de mísseis em direção a Israel, como já ocorrera quando Israel saiu das terras ao sul do Líbano, e o Hezbollah agiu de igual forma.
Assim, Israel tem, há anos, suportado a carga diária de foguetes lançados contra seu território com riscos para a sua população civil. Isso é minimizado por sua forte vigilância e defesa por “antimísseis”, que interceptam no ar aqueles que foram lançados contra seu território e seu povo; conta, ainda, e já comentei no texto anterior, com a “incompetência ou estratégia” do Hamas ao lançar mísseis contra a sua própria terra com vistas a aumentar o número de “supostas vítimas” do fogo de Israel.
Ainda sobre as bases de lançamentos de foguetes, o Hamas tem sempre o “cuidado” de implantá-los ao lado, ou no próprio local onde há muitos civis, principalmente mulheres e crianças, tais como: escolas, igrejas, hospitais, etc.
Esses são os escudos humanos com os quais eles contam, sem dó e nem piedade, para incriminar Israel, perante o mundo, como autor de “crimes de guerra”.
Os defensores do Hamas alegam desproporcionalidade de Israel ao atacar o inimigo, aquele que tem como princípio, apenas, destruir Israel, eliminá-lo do mapa.
É um argumento até certo ponto válido, todavia, o Hamas está usando mísseis, Israel também; só que Israel tem a competência de proteger sua população civil usando, com precisão, seus escudos antimísseis.
O território de Gaza tornou-se hoje [27.07.2014] um verdadeiro "cemitério" de mortos vivos, tudo arrasado, população civil desprotegida e sem para onde ir; o Hamas pede uma trégua humanitária – horas ou dias para se reabastecer, e ele próprio desobedece ao cessar fogo e invade terras israelenses com mísseis e homens [HOMENS-BOMBA] que adentram pelos diversos túneis existentes; túneis construídos por eles para exatamente isso, e que Israel tomou a obrigação de destruí-los com vistas a minimizar os ataques terroristas.
Lembre-se, ainda, que Israel, além de se preocupar na proteção de sua população, tem o mesmo cuidado em relação à população palestina, que é avisada antes a respeito do espaço a ser atacado.
Mas eles não podem abandonar o local, pois o Hamas, disse eu no texto anterior, os condena como “colaboradores do sionismo” (sic).
Ricardo Melo (FSP 28.07.2014) diz: “Inexiste solução para a crise do Oriente Médio que não inclua o fim do Estado de Israel”, fazendo coro com o Hamas, com Mahmoud Ahmadinejah, ex-presidente iraniano, entre outros; essa não é a minha posição como o inverso também não seria, pois abomino a guerra, a destruição, a falta de diálogo.
Aponta para o acordo a opinião de Hélio Schwartsman (FSP 29.07.2014 A2): “O conflito (...) não se resolve porque cada parte valoriza muito os aspectos em que tem razão, deixando de reconhecer pontos do inimigo. Palestinos têm todos os motivos para rejeitar a ocupação da Cisjordânea. Israelenses estão com a razão ao afirmar que necessitam de fronteiras seguras.”
O acordo virá! (Daniel 9 27).
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