Palavra do leitor
- 15 de dezembro de 2009
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Extremos: nem legalista, nem libertino
O crente, de um modo geral, passa por uma crise de identidade. Se você é um evangélico, está em crise. Que crise? A crise que se instalou nos dias de hoje sobre o que significa ser um cristão.
De um lado, os legalistas
A turma do "pode, não pode". Trazem uma listinha à mão do que é pecado e do que não é. Vivem o tempo todo tentando se apartar dos pecadores, pois podem ser contaminados. Acham que ser cristão é ser santarrão, ou seja, ocupado com a contaminação que há no mundo. Esquecem-se entretanto, que “Deus amou o mundo” e Jesus certa vez orou dizendo: “não peço que os tires do mundo, mas que os livre do mal”. Os legalistas costumam ser esquisitos ao invés de serem, digamos, apenas diferentes. A tendência nestes casos é se vangloriar de sua “pureza” e “cair em cima” dos “carnais” com críticas e julgamentos precipitados, geralmente levando em consideração a aparência.
Do outro lado, estão os libertinos
Os que acham que o crente, por ser livre, pode fazer o que quiser. Vão à igreja, lêem a Bíblia, participam dos cultos, mas não se deixam “dominar” pelo que consideram “doutrinas de homens”. Dizem que seguem Jesus e pronto! Estes costumam freqüentar barzinhos noturnos, consumir bebidas alcoólicas , ir a shows de bandas seculares, namorar muito, curtir música do mundo e levar a vida de modo bastante próximo (ou semelhante) as pessoas sem Jesus. Primam por não serem “carêtas”, ou seria “carolas”?? Influenciam outros e parecem satisfeitos com sua “vida cristã”.
Extremos
Qual dos dois estariam agradando a Deus? O legalista ou o libertino? Que nota receberiam do Todo Poderoso por sua conduta? Por seu conjunto de valores? Esta é uma questão importante, pois o cristianismo é vida, é conduta, é procedimento. O convite do evangelho não é feito à mente, ao intelecto, mas ao coração. Equilíbrio é a palavra que mais expressa a virtude cristã. Nem legalista, nem libertino. O cristão é centrado em Cristo, que se torna sua vida, seu combustível, sua meta, seu tudo.
Quem é você?
Por causa dos sites de relacionamento como o Orkut, muitos tem aprendido a se definir. O “perfil do usuário” está presente na grande maioria dos sites na internet. Quem é você? Como se define? Alguns personagens bíblicos definiram-se nos seguintes termos:
Davi: “De fato, tenho sido mau desde que nasci; tenho sido pecador desde o dia em que fui concebido” (Salmo 51: 5).
Paulo: “Desventurado homem que sou!” (Romanos 7:24).
O traço distintivo dos dois é a humildade, o quebrantamento diante de Deus. Tanto o legalista quanto o libertino são arrogantes, estão cheios de si, e precisam se arrepender de seu pecado.
O equilíbrio está no fato de entendermos que ser cristão é ser como Cristo. Nada mais, nada menos. O legalista acrescenta. O libertino subtrai. O legalista se acha mais santo. O libertino, mais esperto. Ambos precisam da cruz, da verdade no íntimo. De perdão. De um retorno a simplicidade do evangelho. Somos santos, porque Deus nos separou. Somos livres, mas não para pecar. A liberdade não dá direito a libertinagem. A verdadeira santificação não leva ao legalismo. Pense nisso.
De um lado, os legalistas
A turma do "pode, não pode". Trazem uma listinha à mão do que é pecado e do que não é. Vivem o tempo todo tentando se apartar dos pecadores, pois podem ser contaminados. Acham que ser cristão é ser santarrão, ou seja, ocupado com a contaminação que há no mundo. Esquecem-se entretanto, que “Deus amou o mundo” e Jesus certa vez orou dizendo: “não peço que os tires do mundo, mas que os livre do mal”. Os legalistas costumam ser esquisitos ao invés de serem, digamos, apenas diferentes. A tendência nestes casos é se vangloriar de sua “pureza” e “cair em cima” dos “carnais” com críticas e julgamentos precipitados, geralmente levando em consideração a aparência.
Do outro lado, estão os libertinos
Os que acham que o crente, por ser livre, pode fazer o que quiser. Vão à igreja, lêem a Bíblia, participam dos cultos, mas não se deixam “dominar” pelo que consideram “doutrinas de homens”. Dizem que seguem Jesus e pronto! Estes costumam freqüentar barzinhos noturnos, consumir bebidas alcoólicas , ir a shows de bandas seculares, namorar muito, curtir música do mundo e levar a vida de modo bastante próximo (ou semelhante) as pessoas sem Jesus. Primam por não serem “carêtas”, ou seria “carolas”?? Influenciam outros e parecem satisfeitos com sua “vida cristã”.
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Qual dos dois estariam agradando a Deus? O legalista ou o libertino? Que nota receberiam do Todo Poderoso por sua conduta? Por seu conjunto de valores? Esta é uma questão importante, pois o cristianismo é vida, é conduta, é procedimento. O convite do evangelho não é feito à mente, ao intelecto, mas ao coração. Equilíbrio é a palavra que mais expressa a virtude cristã. Nem legalista, nem libertino. O cristão é centrado em Cristo, que se torna sua vida, seu combustível, sua meta, seu tudo.
Quem é você?
Por causa dos sites de relacionamento como o Orkut, muitos tem aprendido a se definir. O “perfil do usuário” está presente na grande maioria dos sites na internet. Quem é você? Como se define? Alguns personagens bíblicos definiram-se nos seguintes termos:
Davi: “De fato, tenho sido mau desde que nasci; tenho sido pecador desde o dia em que fui concebido” (Salmo 51: 5).
Paulo: “Desventurado homem que sou!” (Romanos 7:24).
O traço distintivo dos dois é a humildade, o quebrantamento diante de Deus. Tanto o legalista quanto o libertino são arrogantes, estão cheios de si, e precisam se arrepender de seu pecado.
O equilíbrio está no fato de entendermos que ser cristão é ser como Cristo. Nada mais, nada menos. O legalista acrescenta. O libertino subtrai. O legalista se acha mais santo. O libertino, mais esperto. Ambos precisam da cruz, da verdade no íntimo. De perdão. De um retorno a simplicidade do evangelho. Somos santos, porque Deus nos separou. Somos livres, mas não para pecar. A liberdade não dá direito a libertinagem. A verdadeira santificação não leva ao legalismo. Pense nisso.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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