Palavra do leitor
- 25 de agosto de 2024
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Exercícios físicos [sim ou não?]
Êta assunto que tem sido a tônica dos conselhos recebidos na atualidade, quando o "euzinho aqui" já está com 83 anos e uns quebrados.
Sim, eu creio, o exercício físico pode ajudar no tratamento da "Neuropatia" que me acometeu recentemente; pode, quiçá, alongar os meus dias na terra que o Senhor meu Deus me dá - pode "n" coisas em benefício da minha saúde física.
Parece até que há um "conluio", muita gente, até as redes sociais querendo me doutrinar para que eu adote essa prática tão salutar; um dos meus 11 netos é "expert" em Educação Física - qualquer hora em que acesso as redes sociais, lá está ele se exercitando; não só isso, também está, como professor de Educação Física, orientando outros a fazer o mesmo; ora, o que é bom para ele, também é bom para tantos outros, que nem eu, do mesmo modo em que, no passado, diziam "o que é bom para os Estados Unidos, também, é bom para o Brasil!"
Lembro-me da última vez em que pratiquei exercícios físicos; tadinha da minha mamãe, foi ela quem sofreu; foi em abril de 1941, data do meu nascimento; mamãe fazia muita força para me expulsar do seu ventre (*) e eu tentava ajudá-la com exercícios físicos – braçada para cá, braçada para lá, braçada para acolá, até cabeçada – ufa! cansei!
Então chegou a hora de ajudá-la com as pernas, com os pezinhos; não é que aprendi a chutar, o que me foi útil depois para tentar, na adolescência, jogar futebol – não fui feliz e desisti em 1960, dia seguinte em que passei no vestibular da Faculdade de Direito da UFJF.
Futebol não deu, pois "minha praia é outra", a escrita; por isso escrevo, reviso e edito; publiquei 3 livros e artigos de minha lavra; estes já são quase mil – 820 com este – em 16 anos de artigos semanais.
Sim, ela conseguiu, fez força, sofreu, mas conseguiu, o bebê – euzinho – veio à luz e começou a choradeira, êta bebê chorão! (*) Ela conseguiu expulsar-me do seu ventre; mas, o melhor aconteceu: expulso do ventre, mas acolhido, carinhosamente, em seus braços, e, especialmente, em seu coração; coração de mãe é receptivo, sempre tem lugar para mais um – e o "um da vez" fui eu.
Parece que mamãe apreciou muito aquele esforço, o segundo de sua abençoada vida; depois desse meu parto, ela trouxe à luz mais 3 irmãozinhos queridos: uma menina e dois meninos, os "Torres Alves"; o que me antecedeu, também foi um menino; assim mamãe trouxe ao mundo 5 mineirinhos, o primeiro em Juiz de Fora, nós outros quatro em Belo Horizonte.
Todavia, no meu "day after" [possivelmente, no de mamãe também] dores nos músculos das pernas, elas que se esforçam, também, para carregar, até hoje, o peso de um ser vivo, humano, bebê que cresceu e virou criança, adolescente, jovem, adulto e idoso [a tal da "melhor idade"].
Diz a Palavra de Deus: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele" (Pv 22.6); sim, pela Graça de Deus, além dos ensinos bíblicos de nossos pais, nenhum se desviou, nenhum se corrompeu.
Voltemos às dores - dores nos músculos das pernas são inerentes aos exercícios físicos de quem não pratica nenhum esporte, basta subir ou descer os degraus de uma escada; "entonce" é melhor fugir desse tal de exercício, e eu fugi, escapei por 83 anos, passei ao largo – agora querem que eu volte à longínqua prática – "Tá amarrado!"
– "Tá amarrado!" era o que diziam as pessoas [evangélicas] que habitavam o planeta Terra, no final do século 20, quando desejavam que o mal [e o mau] se afastasse delas; escrevi/publiquei um livro sobre esse assunto, no início deste século 21 – esse é o meu "metiê": escrever, revisar, editar, publicar, quando e somente quando sinto que meu Deus e Pai foi quem me inspirou, através do seu Santo Espírito.
Procuro em minha vida, já disse isso em artigos anteriores, só fazer o que for para a glória de Deus, conforme o texto bíblico pelo qual pauto a minha vida há alguns anos, qual seja: "Quer comais, quer bebais ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Co 10. 31).
Sim, diz a Palavra de Deus que a criança ensinada no caminho em que deve andar, quando velha, não se desviará dele; possivelmente, alguns já estão esperando que eu, como de costume, não me desvie de declinar textos bíblicos; vou satisfazê-los para concluir este artigo.
Disse Paulo:
• "Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma corroa corruptível; nós, porém, a incorruptível" (1Co 9.25).
• "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (2Tm 4.7-8).
Que possa eu também, qualquer dia desses, só o nosso Deus sabe quando (Mt 24.36), com exercícios físicos ou não, poder concluir o bom combate da fé e receber a coroa da justiça [creio firmemente] que me está reservada (2Tm 4.8).
Sim, eu creio, o exercício físico pode ajudar no tratamento da "Neuropatia" que me acometeu recentemente; pode, quiçá, alongar os meus dias na terra que o Senhor meu Deus me dá - pode "n" coisas em benefício da minha saúde física.
Parece até que há um "conluio", muita gente, até as redes sociais querendo me doutrinar para que eu adote essa prática tão salutar; um dos meus 11 netos é "expert" em Educação Física - qualquer hora em que acesso as redes sociais, lá está ele se exercitando; não só isso, também está, como professor de Educação Física, orientando outros a fazer o mesmo; ora, o que é bom para ele, também é bom para tantos outros, que nem eu, do mesmo modo em que, no passado, diziam "o que é bom para os Estados Unidos, também, é bom para o Brasil!"
Lembro-me da última vez em que pratiquei exercícios físicos; tadinha da minha mamãe, foi ela quem sofreu; foi em abril de 1941, data do meu nascimento; mamãe fazia muita força para me expulsar do seu ventre (*) e eu tentava ajudá-la com exercícios físicos – braçada para cá, braçada para lá, braçada para acolá, até cabeçada – ufa! cansei!
Então chegou a hora de ajudá-la com as pernas, com os pezinhos; não é que aprendi a chutar, o que me foi útil depois para tentar, na adolescência, jogar futebol – não fui feliz e desisti em 1960, dia seguinte em que passei no vestibular da Faculdade de Direito da UFJF.
Futebol não deu, pois "minha praia é outra", a escrita; por isso escrevo, reviso e edito; publiquei 3 livros e artigos de minha lavra; estes já são quase mil – 820 com este – em 16 anos de artigos semanais.
Sim, ela conseguiu, fez força, sofreu, mas conseguiu, o bebê – euzinho – veio à luz e começou a choradeira, êta bebê chorão! (*) Ela conseguiu expulsar-me do seu ventre; mas, o melhor aconteceu: expulso do ventre, mas acolhido, carinhosamente, em seus braços, e, especialmente, em seu coração; coração de mãe é receptivo, sempre tem lugar para mais um – e o "um da vez" fui eu.
Parece que mamãe apreciou muito aquele esforço, o segundo de sua abençoada vida; depois desse meu parto, ela trouxe à luz mais 3 irmãozinhos queridos: uma menina e dois meninos, os "Torres Alves"; o que me antecedeu, também foi um menino; assim mamãe trouxe ao mundo 5 mineirinhos, o primeiro em Juiz de Fora, nós outros quatro em Belo Horizonte.
Todavia, no meu "day after" [possivelmente, no de mamãe também] dores nos músculos das pernas, elas que se esforçam, também, para carregar, até hoje, o peso de um ser vivo, humano, bebê que cresceu e virou criança, adolescente, jovem, adulto e idoso [a tal da "melhor idade"].
Diz a Palavra de Deus: "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele" (Pv 22.6); sim, pela Graça de Deus, além dos ensinos bíblicos de nossos pais, nenhum se desviou, nenhum se corrompeu.
Voltemos às dores - dores nos músculos das pernas são inerentes aos exercícios físicos de quem não pratica nenhum esporte, basta subir ou descer os degraus de uma escada; "entonce" é melhor fugir desse tal de exercício, e eu fugi, escapei por 83 anos, passei ao largo – agora querem que eu volte à longínqua prática – "Tá amarrado!"
– "Tá amarrado!" era o que diziam as pessoas [evangélicas] que habitavam o planeta Terra, no final do século 20, quando desejavam que o mal [e o mau] se afastasse delas; escrevi/publiquei um livro sobre esse assunto, no início deste século 21 – esse é o meu "metiê": escrever, revisar, editar, publicar, quando e somente quando sinto que meu Deus e Pai foi quem me inspirou, através do seu Santo Espírito.
Procuro em minha vida, já disse isso em artigos anteriores, só fazer o que for para a glória de Deus, conforme o texto bíblico pelo qual pauto a minha vida há alguns anos, qual seja: "Quer comais, quer bebais ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Co 10. 31).
Sim, diz a Palavra de Deus que a criança ensinada no caminho em que deve andar, quando velha, não se desviará dele; possivelmente, alguns já estão esperando que eu, como de costume, não me desvie de declinar textos bíblicos; vou satisfazê-los para concluir este artigo.
Disse Paulo:
• "Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma corroa corruptível; nós, porém, a incorruptível" (1Co 9.25).
• "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (2Tm 4.7-8).
Que possa eu também, qualquer dia desses, só o nosso Deus sabe quando (Mt 24.36), com exercícios físicos ou não, poder concluir o bom combate da fé e receber a coroa da justiça [creio firmemente] que me está reservada (2Tm 4.8).
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