Palavra do leitor
- 11 de junho de 2008
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Evangelho sem neurose: salvos pela graça!
Quando aceitei o evangelho (favor não confundir com religião) achava que, além do perdão dos pecados (que me isenta da condenação eterna, pois Jesus já pagou o preço na cruz), teria solução para todos os dilemas da minha própria existencialidade.
Aos poucos, fui percebendo que a minha natureza é irremediavelmente pecadora, caída, e que, por isto, tenho uma inclinação para fazer coisas erradas.
Entendi estas verdades lendo especialmente toda a Epístola aos Romanos, escrita pelo Apóstolo Paulo, que nos disse: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço” (Rm 7.19) ... “Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo” (Rm 7.21) ... “Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.24).
De pessoa para pessoa, as tendências pecaminosas são diferentes, pois as mesmas resultam de tantos fatores, que aqui não teria espaço suficiente para registrá-los. No meu entendimento, o meio é um produto do homem. Por isto é que a vida se tornou “meio” complicada.
O fato é que, indistintamente, todos nós somos assim: fracos, vulneráveis e pecadores. E apesar disto, Deus nos amou primeiro. A pergunta crucial, para nós que nos dizemos cristãos, é a seguinte: o que devo fazer com todas estas inclinações pecaminosas?
É ai que entra a graça divina, “que se aperfeiçoa na nossa fraqueza”, como afirmou o Apóstolo Paulo. Devemos confiar somente na graça de Deus.
Para Deus, o problema não está necessariamente no que sentimos, mas com o que fazemos com as nossas compulsões ao erro. É comum aos homens diferenciarem um pecado do outro, até porque há trangressões de reprovação social, como o roubo, o assassinato, o estupro, o tráfico de drogas, a corrupção, que têm aborrato os presídios do nosso pais e do mundo.
Devemos entender que, para Deus, não há diferença: “todos pecaram e separados estão da glória de Deus, mas o dom gratuíto de Deus é a vida eterna, que está em Cristo Jesus”.
Eu e você (e todos quantos crêem em Cristo), podemos andar de cabeça erguida, depositando a nossa confiança na graça de Deus, que nos comprou com o seu precioso sangue. Devemos, sim, lutar contra o pecado, e para isto dispomos da ajuda do Espirito Santo que nos socorre em nossas fraquezas e no precioso sangue de Jesus “que nos purifica de todo pecado”.
“Se confessarmos os nossos pecados, Ele, Jesus, é fiel e justo para nos purificar de toda a injustiça”. Devemos entender que o encontro que tivemos com Jesus não nos isenta de sentirmos certas coisas que são contrárias à vontade de Deus.
O Apóstolo Paulo expressou na carta aos Romanos que, inclusive os cristãos, sofrem pela necessidade de lutar contra a velha natureza. Mas o próprio Apóstolo alegrava-se na bem aventurada promessa da vida eterna e na certeza de que “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”.
Nem o meu (seu) “maior” pecado praticado, se confessado e deixado, tem o poder de me (nos) separar do amor de Deus.
Descobri que o pecado na vida do cristão deve ser como um acidente, que ocorre sem planejamento, fazendo-nos lembrar de um copo que involuntariamente cai da nossa mão e se quebra no chão.
É também certo que a nossa carne (e o próprio diabo) tentem despertar a concupiscência dos nossos olhos, induzindo-nos ao pecado de forma até “intencional”, “premeditada” (trazendo prejuízos espirituais ainda maiores para a nossa vida). Mesmo se isto acontecer (e lutemos para que não se repita), Deus encontra-se pronto a nos perdoar, se nos arrependermos e confessarmos o pecado.
A luta contra o pecado se estenderá durante toda a nossa vida. Engano meu (ou seu) achar que os outros não passam por lutas!
Nos entraves contra a nossa carne, o mundo e o diabo, conheçamos a vontade de Deus (lendo a Palavra) e clamemos por Jesus e pela ajuda do Espírito Santo!
Só assim os nossos adversários serão derrotados e nós sairemos vencedores.
A vitória é certa, pois ela ela está no Nome de Senhor!
Que Deus nos abençoe e nos livre do mal, pois é Dele o reino, o poder e a glória!
Aos poucos, fui percebendo que a minha natureza é irremediavelmente pecadora, caída, e que, por isto, tenho uma inclinação para fazer coisas erradas.
Entendi estas verdades lendo especialmente toda a Epístola aos Romanos, escrita pelo Apóstolo Paulo, que nos disse: “Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço” (Rm 7.19) ... “Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo” (Rm 7.21) ... “Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.24).
De pessoa para pessoa, as tendências pecaminosas são diferentes, pois as mesmas resultam de tantos fatores, que aqui não teria espaço suficiente para registrá-los. No meu entendimento, o meio é um produto do homem. Por isto é que a vida se tornou “meio” complicada.
O fato é que, indistintamente, todos nós somos assim: fracos, vulneráveis e pecadores. E apesar disto, Deus nos amou primeiro. A pergunta crucial, para nós que nos dizemos cristãos, é a seguinte: o que devo fazer com todas estas inclinações pecaminosas?
É ai que entra a graça divina, “que se aperfeiçoa na nossa fraqueza”, como afirmou o Apóstolo Paulo. Devemos confiar somente na graça de Deus.
Para Deus, o problema não está necessariamente no que sentimos, mas com o que fazemos com as nossas compulsões ao erro. É comum aos homens diferenciarem um pecado do outro, até porque há trangressões de reprovação social, como o roubo, o assassinato, o estupro, o tráfico de drogas, a corrupção, que têm aborrato os presídios do nosso pais e do mundo.
Devemos entender que, para Deus, não há diferença: “todos pecaram e separados estão da glória de Deus, mas o dom gratuíto de Deus é a vida eterna, que está em Cristo Jesus”.
Eu e você (e todos quantos crêem em Cristo), podemos andar de cabeça erguida, depositando a nossa confiança na graça de Deus, que nos comprou com o seu precioso sangue. Devemos, sim, lutar contra o pecado, e para isto dispomos da ajuda do Espirito Santo que nos socorre em nossas fraquezas e no precioso sangue de Jesus “que nos purifica de todo pecado”.
“Se confessarmos os nossos pecados, Ele, Jesus, é fiel e justo para nos purificar de toda a injustiça”. Devemos entender que o encontro que tivemos com Jesus não nos isenta de sentirmos certas coisas que são contrárias à vontade de Deus.
O Apóstolo Paulo expressou na carta aos Romanos que, inclusive os cristãos, sofrem pela necessidade de lutar contra a velha natureza. Mas o próprio Apóstolo alegrava-se na bem aventurada promessa da vida eterna e na certeza de que “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”.
Nem o meu (seu) “maior” pecado praticado, se confessado e deixado, tem o poder de me (nos) separar do amor de Deus.
Descobri que o pecado na vida do cristão deve ser como um acidente, que ocorre sem planejamento, fazendo-nos lembrar de um copo que involuntariamente cai da nossa mão e se quebra no chão.
É também certo que a nossa carne (e o próprio diabo) tentem despertar a concupiscência dos nossos olhos, induzindo-nos ao pecado de forma até “intencional”, “premeditada” (trazendo prejuízos espirituais ainda maiores para a nossa vida). Mesmo se isto acontecer (e lutemos para que não se repita), Deus encontra-se pronto a nos perdoar, se nos arrependermos e confessarmos o pecado.
A luta contra o pecado se estenderá durante toda a nossa vida. Engano meu (ou seu) achar que os outros não passam por lutas!
Nos entraves contra a nossa carne, o mundo e o diabo, conheçamos a vontade de Deus (lendo a Palavra) e clamemos por Jesus e pela ajuda do Espírito Santo!
Só assim os nossos adversários serão derrotados e nós sairemos vencedores.
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