Palavra do leitor
- 07 de dezembro de 2011
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"Eurosão"
Não é uma pilhéria, nem tampouco um erro de grafia; estamos nos referindo ao processo de erosão não só da moeda Euro, bem como da União Europeia, que criou e adota essa moeda única no âmbito interno dela própria, a UE; está havendo um processo, já não tão lento, de corroer a situação financeira e econômica dos países que compõem a eurozona.
Não somos “expert” em Economia, o que não nos capacita a entrar nos meandros dessa crise mundial, que parecia ter se arrefecido depois de 2008/2009, mas que volta, com força, a rondar os governos de todos os continentes, principalmente o europeu, e que vai levar de roldão até mesmo os países, pobres ou ricos, do mundo todo.
Nos próximos dias 8 e 9 de dezembro reúne-se mais uma cúpula europeia para tentar salvar o euro e a União Europeia.
A dupla “Merkozy”: Ângela Merkel, premiê da Alemanha, e Nicholas Sarkozy, presidente da França vai propor medidas sérias para impedir que os países pobres continuem se endividando, ficando os países maiores à mercê da crise, tentando cobrir os rombos financeiros e econômicos não produzidos por estes, embora também apresentem déficits fiscais, mesmo que menores.
Tudo leva a crer que as medidas, a serem adotadas, obrigarão os países gastadores a se submeterem a uma “autoridade” mundial única a ser criada, como vem propondo o presidente Zarkozy, de longa data.
Quando trata da Economia, ele se refere a uma Autoridade Financeira Mundial Única, mas em outros contextos, principalmente o político, ele manifesta o desejo de uma Autoridade [política] Mundial Única, o que, há longos anos, vem sendo desejada, pela liderança global, que é a denominada Nova Ordem Mundial.
Até mesmo o nosso ex-Presidente, Sr. Lula da Silva, já fez pronunciamentos a esse respeito.
Pode ocorrer também, como se cogitou na semana passada, a redução do número de países da União Europeia para algo em torno de oito a dez, nem que seja apenas para gerir a crise e assumir um papel mais forte dentro da Comunidade (UE), que adotaria duras penas para os países que se endividassem acima de uns 3% do PIB [produto interno bruto].
Mudando, um pouco, de cenário vamos encontrar uma outra situação de crise, esta na área política, em que as populações árabes têm agido de maneira “rebelde” contra os governos ditatoriais, que acabam sucumbindo à pressão popular: Tunísia, Iêmen, Egito, Líbia, Bahrein, Síria; percebe-se em alguns casos em que a saída do ditador de plantão [há décadas] não tem implicado no término da revolução, como no Egito onde os manifestantes voltaram para a praça Tahrir, no sentido de reivindicar a saída dos militares do poder.
Temos aí, mesmo que grande parte das pessoas discorde, o cenário pronto para os dias do fim, quando um governo mundial único assumirá o poder sobre as nações, mediante um Acordo Final de Paz entre Israel e a Autoridade Palestina por um prazo de sete anos (Dn 9. 27).
Todavia, na metade da semana [de anos] o anticristo se revela como tal, rompe o Acordo, isso após o Arrebatamento da Igreja, que é o que ainda detém a manifestação dessa autoridade maligna.
Os principais “ingredientes” estão aí: ainda que não oficialmente, o ressurgimento do Império Romano [através da União Europeia], composto por dez reis, uns fortes e outros fracos, representados pelos pés da estátua do sonho de Nabucodonosor, parte de ferro, parte de barro.
Não podemos nos esquecer do comentário do nosso texto da semana passada, que uma das propostas da dupla “Merkozy” é a redução do núcleo de poder da UE para 8 a 10 países.
Há, ainda, a crise financeira mundial, guerras e revoluções cada vez mais relevantes e significativas, derrubada de ditadores; aliás isso vem facilitar, embora a pretensão dessas populações não seja essa, a tomada do poder pelo anticristo, o que seria mais complicado com a existência de governos fortes, ditatoriais, totalitários, que não cederiam [como hoje não estão cedendo fácil] à sua derrubada.
Todos os estudiosos da Escatologia, embora, às vezes, em campos contrários no que diz respeito à duração do acordo, ao arrebatamento ser pré ou póstribulação, etc., nesse aspecto, acima comentado, concordam entre si de que os “sinais” estão aí, cada vez mais presentes e claros; já estaríamos, observadas as Palavras do Senhor Jesus, no que Ele denominou de “o princípio das dores”.
Cabe a nós, Igreja de Cristo, levar a sério a Grande Comissão, que Ele nos deixou, de ensinar (Mt 28.19), pregar (Mc 16. 15) e testemunhar (At. 1. 8), pois é da vontade do Pai que ninguém se perca (2Pe 3. 9).
Para tanto, temos que acordar do sono (Ef 5. 14) que nos assedia e colocar nossas vidas a serviço da evangelização dos que ainda não receberam o Senhor Jesus (Jo 1. 12), aproveitando todos os recursos disponíveis, inclusive este em que estamos neste momento: a internet.
Não somos “expert” em Economia, o que não nos capacita a entrar nos meandros dessa crise mundial, que parecia ter se arrefecido depois de 2008/2009, mas que volta, com força, a rondar os governos de todos os continentes, principalmente o europeu, e que vai levar de roldão até mesmo os países, pobres ou ricos, do mundo todo.
Nos próximos dias 8 e 9 de dezembro reúne-se mais uma cúpula europeia para tentar salvar o euro e a União Europeia.
A dupla “Merkozy”: Ângela Merkel, premiê da Alemanha, e Nicholas Sarkozy, presidente da França vai propor medidas sérias para impedir que os países pobres continuem se endividando, ficando os países maiores à mercê da crise, tentando cobrir os rombos financeiros e econômicos não produzidos por estes, embora também apresentem déficits fiscais, mesmo que menores.
Tudo leva a crer que as medidas, a serem adotadas, obrigarão os países gastadores a se submeterem a uma “autoridade” mundial única a ser criada, como vem propondo o presidente Zarkozy, de longa data.
Quando trata da Economia, ele se refere a uma Autoridade Financeira Mundial Única, mas em outros contextos, principalmente o político, ele manifesta o desejo de uma Autoridade [política] Mundial Única, o que, há longos anos, vem sendo desejada, pela liderança global, que é a denominada Nova Ordem Mundial.
Até mesmo o nosso ex-Presidente, Sr. Lula da Silva, já fez pronunciamentos a esse respeito.
Pode ocorrer também, como se cogitou na semana passada, a redução do número de países da União Europeia para algo em torno de oito a dez, nem que seja apenas para gerir a crise e assumir um papel mais forte dentro da Comunidade (UE), que adotaria duras penas para os países que se endividassem acima de uns 3% do PIB [produto interno bruto].
Mudando, um pouco, de cenário vamos encontrar uma outra situação de crise, esta na área política, em que as populações árabes têm agido de maneira “rebelde” contra os governos ditatoriais, que acabam sucumbindo à pressão popular: Tunísia, Iêmen, Egito, Líbia, Bahrein, Síria; percebe-se em alguns casos em que a saída do ditador de plantão [há décadas] não tem implicado no término da revolução, como no Egito onde os manifestantes voltaram para a praça Tahrir, no sentido de reivindicar a saída dos militares do poder.
Temos aí, mesmo que grande parte das pessoas discorde, o cenário pronto para os dias do fim, quando um governo mundial único assumirá o poder sobre as nações, mediante um Acordo Final de Paz entre Israel e a Autoridade Palestina por um prazo de sete anos (Dn 9. 27).
Todavia, na metade da semana [de anos] o anticristo se revela como tal, rompe o Acordo, isso após o Arrebatamento da Igreja, que é o que ainda detém a manifestação dessa autoridade maligna.
Os principais “ingredientes” estão aí: ainda que não oficialmente, o ressurgimento do Império Romano [através da União Europeia], composto por dez reis, uns fortes e outros fracos, representados pelos pés da estátua do sonho de Nabucodonosor, parte de ferro, parte de barro.
Não podemos nos esquecer do comentário do nosso texto da semana passada, que uma das propostas da dupla “Merkozy” é a redução do núcleo de poder da UE para 8 a 10 países.
Há, ainda, a crise financeira mundial, guerras e revoluções cada vez mais relevantes e significativas, derrubada de ditadores; aliás isso vem facilitar, embora a pretensão dessas populações não seja essa, a tomada do poder pelo anticristo, o que seria mais complicado com a existência de governos fortes, ditatoriais, totalitários, que não cederiam [como hoje não estão cedendo fácil] à sua derrubada.
Todos os estudiosos da Escatologia, embora, às vezes, em campos contrários no que diz respeito à duração do acordo, ao arrebatamento ser pré ou póstribulação, etc., nesse aspecto, acima comentado, concordam entre si de que os “sinais” estão aí, cada vez mais presentes e claros; já estaríamos, observadas as Palavras do Senhor Jesus, no que Ele denominou de “o princípio das dores”.
Cabe a nós, Igreja de Cristo, levar a sério a Grande Comissão, que Ele nos deixou, de ensinar (Mt 28.19), pregar (Mc 16. 15) e testemunhar (At. 1. 8), pois é da vontade do Pai que ninguém se perca (2Pe 3. 9).
Para tanto, temos que acordar do sono (Ef 5. 14) que nos assedia e colocar nossas vidas a serviço da evangelização dos que ainda não receberam o Senhor Jesus (Jo 1. 12), aproveitando todos os recursos disponíveis, inclusive este em que estamos neste momento: a internet.
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