Palavra do leitor
- 03 de julho de 2007
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Eu não voto no Cristo
Desculpe-me se parece desrespeitoso, mas atualmente está em curso uma campanha no Brasil para eleição, via internet, da escultura do Cristo Redentor no Rio de Janeiro como uma das Maravilhas Contemporâneas do mundo, até o presidente Lula pede o nosso voto.
Nós presbiterianos, herdeiros da Reforma do século XVI não podemos aceitar nem participar de tal iniciativa. Aparentemente o fato de ser uma suposta imagem de Jesus, o qual nos é tão caro e amado, pode nos inibir a nos posicionarmos, mas trata-se de uma imagem do culto Católico Apostólico Romano, alçado recentemente ao posto de lugar sagrado para realização de missas e outras liturgias idólatras. Por mais patriotas que sejamos, a eleição de um ídolo religioso como uma das maravilhas brasileiras e mundiais, afronta em primeiro lugar um princípio do qual não podemos abrir mão como cidadãos brasileiros de um país laico, isto é, não possuímos uma religião oficial. Já não chega feriados nacionais, estaduais e municipais de ídolos que somos obrigados a indiretamente guardar, mesmo não sendo nós católicos. Não haveria em nosso país algum símbolo, mesmo no Rio de Janeiro, que pudesse ser mais apropriado?
Ao apoiarmos essa iniciativa quebramos o princípio estabelecido pelo segundo mandamento da Lei de Deus que diz: “Não farás para ti imagem de escultura nem figura alguma de tudo o que há no céu, nem na terra nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás nem lhes dará culto...”.
Por mais radical que possa parecer, por mais politicamente incorreto que também possa parecer, devemos insistir na obediência desse mandamento que nos proíbe fazer, adorar, cultuar, reverenciar ídolos. A escultura do Cristo Redentor é um ídolo e como tal abominável ao olhos de Deus. Não nos deixemos enganar, o Cristo Redentor é uma imagem de escultura e faz parte do culto idólatra da religião dominante no Brasil. Nosso Cristo é um Cristo vivo! “Não terás outro deuses diante de mim”.
Nós presbiterianos, herdeiros da Reforma do século XVI não podemos aceitar nem participar de tal iniciativa. Aparentemente o fato de ser uma suposta imagem de Jesus, o qual nos é tão caro e amado, pode nos inibir a nos posicionarmos, mas trata-se de uma imagem do culto Católico Apostólico Romano, alçado recentemente ao posto de lugar sagrado para realização de missas e outras liturgias idólatras. Por mais patriotas que sejamos, a eleição de um ídolo religioso como uma das maravilhas brasileiras e mundiais, afronta em primeiro lugar um princípio do qual não podemos abrir mão como cidadãos brasileiros de um país laico, isto é, não possuímos uma religião oficial. Já não chega feriados nacionais, estaduais e municipais de ídolos que somos obrigados a indiretamente guardar, mesmo não sendo nós católicos. Não haveria em nosso país algum símbolo, mesmo no Rio de Janeiro, que pudesse ser mais apropriado?
Ao apoiarmos essa iniciativa quebramos o princípio estabelecido pelo segundo mandamento da Lei de Deus que diz: “Não farás para ti imagem de escultura nem figura alguma de tudo o que há no céu, nem na terra nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás nem lhes dará culto...”.
Por mais radical que possa parecer, por mais politicamente incorreto que também possa parecer, devemos insistir na obediência desse mandamento que nos proíbe fazer, adorar, cultuar, reverenciar ídolos. A escultura do Cristo Redentor é um ídolo e como tal abominável ao olhos de Deus. Não nos deixemos enganar, o Cristo Redentor é uma imagem de escultura e faz parte do culto idólatra da religião dominante no Brasil. Nosso Cristo é um Cristo vivo! “Não terás outro deuses diante de mim”.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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