Palavra do leitor
- 27 de outubro de 2022
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Ética
Na ética espiritual o ódio equivale a assassinato. É evidente que ser odiento não é ser um assassino, mas está no princípio de um (1Jo 3:15). A ótica divina difere da humana. Deus não vê apenas o que você faz, e sim, o que você é.
A dica está em Mateus 7 quando o Senhor fala da vontade do Pai. Muitos reivindicarão as obras que fez (v.22), mas o Reto Juiz poderá responder: "…nunca vos conheci…" (v.23); O ladrão na cruz mencionou o reino, o Senhor, o paraíso.
A religiosidade embaraça o cristão, que acaba se valendo de suas boas obras. Quem lê Paulo sabe bem que a salvação do espírito (regeneração) é por Graça, só necessita crer e receber, mas a salvação da alma é bem diferente.
Filipenses 2 elucida ter que desenvolvê-la, esforçar-se diariamente tomando a cruz e negando a autoindulgência. Em concordância com Mt 16:24, perder a "vida da alma" é receber Cristo como Graça e viver por meio Dele.
Graça no Antigo Testamento era um favor, mas no Novo Testamento é uma pessoa. Tudo o que somos deve ter Cristo encabeçando (Cl 1:18). Nosso viver íntimo e diário deve ser suprido por Cristo como graça. Nada sem Ele.
Não se trata de ser apenas bom e correto; qualquer ateu pode ser. Não basta fazer coisas para Deus. Você tem uma alma e um espírito; tem que saber a diferença! O Senhor vê pensamentos e propósitos do coração (Hb 4:12).
Duas práticas elucidadas em 1 Samuel 15, recorrentes e atuais: idolatria e feitiçaria. Ídolo é tudo o que ocupa o lugar do Senhor. Pode ser: dons, boa reputação, status clerical ou religioso, bens materiais, obstinações e peculiaridades…
Feitiçaria liga o ser humano ao inimigo de Deus. De acordo com Samuel, o fato de Saul não executar a palavra de Deus, deliberadamente não O seguindo, constituiu rebelião. Para o Senhor o rei agiu no princípio da feitiçaria.
A Palavra define o que é Igreja, salvação, obras, mas se alguém ensina diferente do falar apostólico, é rebelião ao Senhor (1Tm 1:3,4). Por mais louváveis obras que se façam, em nome de Jesus, o que somos é que contará em juízo.
A dica está em Mateus 7 quando o Senhor fala da vontade do Pai. Muitos reivindicarão as obras que fez (v.22), mas o Reto Juiz poderá responder: "…nunca vos conheci…" (v.23); O ladrão na cruz mencionou o reino, o Senhor, o paraíso.
A religiosidade embaraça o cristão, que acaba se valendo de suas boas obras. Quem lê Paulo sabe bem que a salvação do espírito (regeneração) é por Graça, só necessita crer e receber, mas a salvação da alma é bem diferente.
Filipenses 2 elucida ter que desenvolvê-la, esforçar-se diariamente tomando a cruz e negando a autoindulgência. Em concordância com Mt 16:24, perder a "vida da alma" é receber Cristo como Graça e viver por meio Dele.
Graça no Antigo Testamento era um favor, mas no Novo Testamento é uma pessoa. Tudo o que somos deve ter Cristo encabeçando (Cl 1:18). Nosso viver íntimo e diário deve ser suprido por Cristo como graça. Nada sem Ele.
Não se trata de ser apenas bom e correto; qualquer ateu pode ser. Não basta fazer coisas para Deus. Você tem uma alma e um espírito; tem que saber a diferença! O Senhor vê pensamentos e propósitos do coração (Hb 4:12).
Duas práticas elucidadas em 1 Samuel 15, recorrentes e atuais: idolatria e feitiçaria. Ídolo é tudo o que ocupa o lugar do Senhor. Pode ser: dons, boa reputação, status clerical ou religioso, bens materiais, obstinações e peculiaridades…
Feitiçaria liga o ser humano ao inimigo de Deus. De acordo com Samuel, o fato de Saul não executar a palavra de Deus, deliberadamente não O seguindo, constituiu rebelião. Para o Senhor o rei agiu no princípio da feitiçaria.
A Palavra define o que é Igreja, salvação, obras, mas se alguém ensina diferente do falar apostólico, é rebelião ao Senhor (1Tm 1:3,4). Por mais louváveis obras que se façam, em nome de Jesus, o que somos é que contará em juízo.
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