Palavra do leitor
- 04 de abril de 2022
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Estigma
Desde que o Sutil relacionou Deus ao casamento instigou os rudimentos da mutualidade entre religiosidade e ceticismo: levou a criatura a substituir Deus pelo arbítrio do certo e do errado, do bem e do mal.
Para definir o jardim fechado o Senhor inspirou a Moisés clarificar o casamento logo no segundo capítulo de Gênesis. Para que Adão pudesse cultivar e guardar o Eden deveria ter uma esposa, uma companheira, uma parceira.
Mas, antes disso, o casal deveria comer da Arvore da Vida, o que não aconteceu. A antiga serpente semeou o joio no coração da primeira igreja da terra, frustrando o propósito do Criador, que é ser o suprimento de vida.
Por não se alimentar do Senhor a criatura tornou-se carnal (Gn 6:3). O fruto do Conhecimento amorteceu o espírito, órgão que Deus colocou na humanidade para dispensar-Se como vida a ela (Rm 8:16). Para isso Jesus veio (João 10:10).
Quem nunca viu o casamento ser ridicularizado nas novelas da TV, filmes e teatro? Piadinhas picantes, letras musicais, propagandas... Tudo se opõe a Deus e ao princípio do casamento; inclusive as divisões (1Co 12:25).
Cristo e a Igreja é expressão máxima do mesclar de Deus e o ser humano. Esta é a razão do Dragão devorar as famílias por meio do divórcio, como também pela descaracterização da união entre homem e mulher.
Outra vitória do Inimigo é ter cristãos substituindo Cristo por coisas do bem, como: atividades religiosas, filantrópicas, culturais e até missões. Mas Cristo é ofuscado pelo clérigo famoso, astro musical e pelo merchandising dos eventos.
A fonte/origem deve ser a Vida de Deus. Na propaganda da TV do bispo os fiéis proclamam: "...eu sou profissional da área tal, eu sou a.…" Outros crentes se apresentam pelo rótulo de suas "denominações não menos controversas".
Essa prática recorrente reflete que a origem não é Deus e, sim, a boa obra dos homens. São coisas certas, religiosas, sem pecado, mas sob comiseração e louvor humano, substitutos de Cristo. Eis o estigma desta era de Laodiceia.
O inimigo ri do divórcio, zomba da divisão. Jesus foi incisivo (Mateus 19:7-9) contra o divórcio. Malaquias 2:15,16 além de sugerir o exercitar do espírito humano, alerta que o criador e "marido" (Is 54:5, 2Co 11:2) odeia o divórcio.
Mateus 25 dá o alerta: o Noivo está vindo, dez virgens são mencionadas, porém, cinco delas se divorciaram displicentemente...
Para definir o jardim fechado o Senhor inspirou a Moisés clarificar o casamento logo no segundo capítulo de Gênesis. Para que Adão pudesse cultivar e guardar o Eden deveria ter uma esposa, uma companheira, uma parceira.
Mas, antes disso, o casal deveria comer da Arvore da Vida, o que não aconteceu. A antiga serpente semeou o joio no coração da primeira igreja da terra, frustrando o propósito do Criador, que é ser o suprimento de vida.
Por não se alimentar do Senhor a criatura tornou-se carnal (Gn 6:3). O fruto do Conhecimento amorteceu o espírito, órgão que Deus colocou na humanidade para dispensar-Se como vida a ela (Rm 8:16). Para isso Jesus veio (João 10:10).
Quem nunca viu o casamento ser ridicularizado nas novelas da TV, filmes e teatro? Piadinhas picantes, letras musicais, propagandas... Tudo se opõe a Deus e ao princípio do casamento; inclusive as divisões (1Co 12:25).
Cristo e a Igreja é expressão máxima do mesclar de Deus e o ser humano. Esta é a razão do Dragão devorar as famílias por meio do divórcio, como também pela descaracterização da união entre homem e mulher.
Outra vitória do Inimigo é ter cristãos substituindo Cristo por coisas do bem, como: atividades religiosas, filantrópicas, culturais e até missões. Mas Cristo é ofuscado pelo clérigo famoso, astro musical e pelo merchandising dos eventos.
A fonte/origem deve ser a Vida de Deus. Na propaganda da TV do bispo os fiéis proclamam: "...eu sou profissional da área tal, eu sou a.…" Outros crentes se apresentam pelo rótulo de suas "denominações não menos controversas".
Essa prática recorrente reflete que a origem não é Deus e, sim, a boa obra dos homens. São coisas certas, religiosas, sem pecado, mas sob comiseração e louvor humano, substitutos de Cristo. Eis o estigma desta era de Laodiceia.
O inimigo ri do divórcio, zomba da divisão. Jesus foi incisivo (Mateus 19:7-9) contra o divórcio. Malaquias 2:15,16 além de sugerir o exercitar do espírito humano, alerta que o criador e "marido" (Is 54:5, 2Co 11:2) odeia o divórcio.
Mateus 25 dá o alerta: o Noivo está vindo, dez virgens são mencionadas, porém, cinco delas se divorciaram displicentemente...
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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