Palavra do leitor
- 13 de setembro de 2007
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Está Cristo dividido?
A polêmica em torno da chamada teologia relacional é algo mais sério do que pensamos. Acompanhei tardiamente à distância esse doloroso episódio do evangelicalismo brasileiro que pelo visto teve seu desabrochar após a tragédia do Tsunami, mas só agora começou a render desdobramentos mais radicais.
Para quem não me conhece deixo logo claro que amigos me taxavam de ser eclético. Sempre neguei: que isso, sou cruzeiro desde criancinha.
Achei nos arquivos da net uma entrevista (*) com Russel Shedd que cita alguns nomes e pensadores de destaque do Brasil. Para ir direto ao assunto ali aparecem o Augustus e Ricardo – que tomo a liberdade de chamá-los assim fraternalmente pelo primeiro nome.
Para quem não me conhece deixo também claro que os que já tiveram esse prazer bizarro me perguntavam se eu era paranóico. Sempre neguei: não, sou protestante.
Pois é me aproximei inicialmente então do lado brabo desse debate. Fui levado cativo, refém, sem perspectiva nenhuma de cura. Agradeço à equipe Ultimato por isso.
Por outro lado encontrei também na Ultimato de 2005 o artigo “provocativo” da escola mais ortodoxa – nada surpreendente, tendo em vista o caráter sinérgico da editora.
Como as águas da internet nos permitem aportar em pólos extremos sem nenhuma dificuldade. Aventurei-me então a navegar no solo firme do chamado fundamentalismo, onde fui também muito bem recebido.
Sem ter qualquer pretensão de promover uma aproximação, o que nem acho salutar, pois é exatamente nessas tempestades, nos conflitos de massas tropicais quentes com as polares geladas, que o nosso ar se purifica, atrevo, porém a deixar as perguntas paulinas registradas em 1 Coríntios 1.13. Isso para aqueles que gostam como eu de uma personalidade para se orientarem: Está Cristo dividido? Foi Fulano crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Beltrano?
(*) Revista refletir
www.fraternus.de
Para quem não me conhece deixo logo claro que amigos me taxavam de ser eclético. Sempre neguei: que isso, sou cruzeiro desde criancinha.
Achei nos arquivos da net uma entrevista (*) com Russel Shedd que cita alguns nomes e pensadores de destaque do Brasil. Para ir direto ao assunto ali aparecem o Augustus e Ricardo – que tomo a liberdade de chamá-los assim fraternalmente pelo primeiro nome.
Para quem não me conhece deixo também claro que os que já tiveram esse prazer bizarro me perguntavam se eu era paranóico. Sempre neguei: não, sou protestante.
Pois é me aproximei inicialmente então do lado brabo desse debate. Fui levado cativo, refém, sem perspectiva nenhuma de cura. Agradeço à equipe Ultimato por isso.
Por outro lado encontrei também na Ultimato de 2005 o artigo “provocativo” da escola mais ortodoxa – nada surpreendente, tendo em vista o caráter sinérgico da editora.
Como as águas da internet nos permitem aportar em pólos extremos sem nenhuma dificuldade. Aventurei-me então a navegar no solo firme do chamado fundamentalismo, onde fui também muito bem recebido.
Sem ter qualquer pretensão de promover uma aproximação, o que nem acho salutar, pois é exatamente nessas tempestades, nos conflitos de massas tropicais quentes com as polares geladas, que o nosso ar se purifica, atrevo, porém a deixar as perguntas paulinas registradas em 1 Coríntios 1.13. Isso para aqueles que gostam como eu de uma personalidade para se orientarem: Está Cristo dividido? Foi Fulano crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Beltrano?
(*) Revista refletir
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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