Palavra do leitor
- 23 de fevereiro de 2023
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Está chegando a hora!
Sim, é tempo de carnaval e uma música com esse tema fez sucesso na sua época, 1948, e assim o é até hoje; todavia, não vou falar da festa "da carne"; a hora que está chegando é outra e deve ser motivo de preocupação de todos nós, principalmente com os que estão distantes do Senhor Jesus, ainda não o seguem.
Perguntado sobre quando ocorrerá o dia do fim, bem como sobre os sinais que o antecedem, o Senhor Jesus afirmou que ninguém sabe o dia e nem a hora; nem Ele, nem os anjos, somente o Pai (Mateus 24.36).
Sobre os sinais, alguns foram citados: guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, esfriamento do amor, ciclones, terremotos, vulcões, tempestades, pestes, pandemias, princípios morais abandonados etc. – é verdade que sempre os houve, todavia, agora, a intensidade e a frequência aumentam de uma maneira avassaladora.
A Palavra de Deus nos alerta que será como nos dias de Noé, "festejavam, casavam e davam-se em casamento" – de repente, aconteceu o Dilúvio – Deus fechou as portas da arca (Gênesis 7 6), quem entrou foi salvo, os que se distraíram sucumbiram nas águas.
Também o Senhor Jesus contou a Parábola das Dez Virgens (Mateus 25 1-13), cinco cautelosas e cinco néscias; as néscias estavam sem azeite em suas lamparinas, tiveram que ir comprar; à meia noite o noivo adentrou ao recinto das núpcias e a porta foi fechada - mais uma vez quem entrou, entrou, as que se atrasaram perderam as bodas.
Estamos vivendo dias difíceis: pandemia [novas cepas], guerra Ucrânia x Rússia, guerra infindável na Síria, guerras outras, menores; terremotos na Turquia [nunca se viu tão forte], tempestades, quedas de barreiras aqui pertinho; muitas vidas sendo ceifadas.
Já se alteiam vozes aqui, ali, acolá: "Jesus está voltando", "é o final dos tempos" - noticia-se que, com a quarentena, houve aumento de busca pela fé; os corações estão temerosos, as denominações cristãs com vistas a não deixarem os seus membros sem assistência e orientação espirituais reúnem-se, virtualmente, em salas de orações diárias [lives], cultos "on line"; embora com frequência bem aquém das expectativas, os cultos presenciais já retornaram.
Nossa gratidão a Deus pelo povo que busca, de um modo geral, por maior contato com a Palavra de Deus, com os irmãos na fé, com a igreja, enfim com a preservação de suas vidas espirituais; ouso considerar que foi "um mal que contribuiu para o bem", conforme se refere a Palavra de Deus, que "Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8 28); não devemos e nem podemos descurar da pregação, pois nota-se uma grande carência de comunhão com o Pai.
Transcrevo parte de um meu artigo anterior: "O Senhor, respondendo aos seus discípulos, Mateus 24, disse "ainda não é o fim" (v.6), "é o princípio das dores" (v.8), "Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo" (v.13), "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14).
Creio e já tenho comentado, em ambientes bíblicos, que a nossa pregação, atualmente, deve estar mais centrada na "segunda vinda" do Senhor Jesus para que ninguém seja encontrado "sem óleo em suas botijas", como ocorreu com as néscias; repentinamente, em um abrir e fechar de olhos, seremos arrebatados para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens (João 14 3 e I Tessalonicenses 4 16-17).
"Está chegando a hora" – o mundo festeja, se alegra, se abstrai do nível de óleo de suas lamparinas; diz a ciência que o "Relógio do Tempo" se aproxima da meia noite, faltam 90 segundos; a porta pode ser fechada a qualquer momento – de que lado estamos, no interior ou fora da arca? não deixe de ler meu texto "90 segundos do dia do fim!"
Em seu sermão profético, o Senhor Jesus se referiu aos dias que antecedem a sua segunda vinda: "haverá GRANDE TRIBULAÇÃO, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (Mateus 24 21);
"Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória" (vs. 29-30).
No capítulo seguinte, diz Ele: "Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda" (Mateus 25 31-33).
É nesse discurso que Ele sentencia aos benditos do Pai, "Entrai na posse do reino" (v. 34) e, aos que estiverem à sua esquerda, "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (v. 41).
Pense nisto!
Perguntado sobre quando ocorrerá o dia do fim, bem como sobre os sinais que o antecedem, o Senhor Jesus afirmou que ninguém sabe o dia e nem a hora; nem Ele, nem os anjos, somente o Pai (Mateus 24.36).
Sobre os sinais, alguns foram citados: guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, esfriamento do amor, ciclones, terremotos, vulcões, tempestades, pestes, pandemias, princípios morais abandonados etc. – é verdade que sempre os houve, todavia, agora, a intensidade e a frequência aumentam de uma maneira avassaladora.
A Palavra de Deus nos alerta que será como nos dias de Noé, "festejavam, casavam e davam-se em casamento" – de repente, aconteceu o Dilúvio – Deus fechou as portas da arca (Gênesis 7 6), quem entrou foi salvo, os que se distraíram sucumbiram nas águas.
Também o Senhor Jesus contou a Parábola das Dez Virgens (Mateus 25 1-13), cinco cautelosas e cinco néscias; as néscias estavam sem azeite em suas lamparinas, tiveram que ir comprar; à meia noite o noivo adentrou ao recinto das núpcias e a porta foi fechada - mais uma vez quem entrou, entrou, as que se atrasaram perderam as bodas.
Estamos vivendo dias difíceis: pandemia [novas cepas], guerra Ucrânia x Rússia, guerra infindável na Síria, guerras outras, menores; terremotos na Turquia [nunca se viu tão forte], tempestades, quedas de barreiras aqui pertinho; muitas vidas sendo ceifadas.
Já se alteiam vozes aqui, ali, acolá: "Jesus está voltando", "é o final dos tempos" - noticia-se que, com a quarentena, houve aumento de busca pela fé; os corações estão temerosos, as denominações cristãs com vistas a não deixarem os seus membros sem assistência e orientação espirituais reúnem-se, virtualmente, em salas de orações diárias [lives], cultos "on line"; embora com frequência bem aquém das expectativas, os cultos presenciais já retornaram.
Nossa gratidão a Deus pelo povo que busca, de um modo geral, por maior contato com a Palavra de Deus, com os irmãos na fé, com a igreja, enfim com a preservação de suas vidas espirituais; ouso considerar que foi "um mal que contribuiu para o bem", conforme se refere a Palavra de Deus, que "Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8 28); não devemos e nem podemos descurar da pregação, pois nota-se uma grande carência de comunhão com o Pai.
Transcrevo parte de um meu artigo anterior: "O Senhor, respondendo aos seus discípulos, Mateus 24, disse "ainda não é o fim" (v.6), "é o princípio das dores" (v.8), "Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo" (v.13), "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14).
Creio e já tenho comentado, em ambientes bíblicos, que a nossa pregação, atualmente, deve estar mais centrada na "segunda vinda" do Senhor Jesus para que ninguém seja encontrado "sem óleo em suas botijas", como ocorreu com as néscias; repentinamente, em um abrir e fechar de olhos, seremos arrebatados para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens (João 14 3 e I Tessalonicenses 4 16-17).
"Está chegando a hora" – o mundo festeja, se alegra, se abstrai do nível de óleo de suas lamparinas; diz a ciência que o "Relógio do Tempo" se aproxima da meia noite, faltam 90 segundos; a porta pode ser fechada a qualquer momento – de que lado estamos, no interior ou fora da arca? não deixe de ler meu texto "90 segundos do dia do fim!"
Em seu sermão profético, o Senhor Jesus se referiu aos dias que antecedem a sua segunda vinda: "haverá GRANDE TRIBULAÇÃO, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (Mateus 24 21);
"Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória" (vs. 29-30).
No capítulo seguinte, diz Ele: "Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda" (Mateus 25 31-33).
É nesse discurso que Ele sentencia aos benditos do Pai, "Entrai na posse do reino" (v. 34) e, aos que estiverem à sua esquerda, "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (v. 41).
Pense nisto!
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