Palavra do leitor
- 06 de fevereiro de 2017
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Espírito Sectário versus Espirito da Unidade
Um artigo da Ultimato, publicado em setembro-outubro de 2008 é muito significativo : http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/314/os-irmaos-comemoram-130-anos-no-brasil É uma das muitas expressões que existem para Igreja. Enquanto algumas pessoas insistem em apenas criticar artigos, outras têm o hábito de examinar o que é para a edificação. O caráter inclusivo desta editora dá um sentido fraternal às publicações. Não é o que todo cristão deseja de suas publicadoras? Longe dos argumentos filosóficos e das muitas teologias, o artigo citado pode fundamentar o que é recorrente naquilo que alguns leitores compartilham. Esse remanescente surgiu na Inglaterra, século XIX. Um dos irmãos esteve em terras brasileiras no final daquele século: Stuart Edmund McNair, que proclamou: "Não basta evitar o nome de sectário, é preciso também fugir do espírito sectário".
O Novo Testamento revela e condena o sectarismo em várias ocasiões. Contudo, a citação de McNair ecoa o zelo apostólico das Escrituras. A cristandade falha não dando a esse assunto a importância devida. Grande parte o contrapõe, na verdade. O mais degradante é quando há oposição cega; sequer pesquisam, sequer discernem O Corpo de Cristo e ainda promovem celeumas ridículas nas redes sociais. Sem contar a especulação de não cristãos que somente tomam emprestado a teologia católica, tão exclusiva quanto a protestante. Essa teologia combativa, latente em todas as expressões da cristandade fragmenta o que já está dividido há dois milênios. Os que estão de costas para a unidade monárquica do Vaticano, também carecem ler o Salmo 131 como um alerta, um desvelo aos ouvidos, nestes dias proféticos de Sardes, Filadélfica e Laodicéia.
O versículo 19 do primeiro capítulo de Apocalipse esclarece que suas profecias permeiam passado, presente e futuro. Não é a falta de consenso no protestantismo (mesmo assim, graças a Deus por não haver um papa) que irá sufocar assunto tão relevante, já detectado na primeira era da Igreja, representada por Éfeso. Acontece que escatologia é, para muitos, tão controversa como a predestinação, não só para pentecostais. Sardes recebe advertência por não completar as suas obras; a Reforma não restaurou todas as verdades e práticas da igreja dos primeiros apóstolos; Filadélfia, o remanescente, apesar da pouca força, guardou a Palavra e não negou o único nome do Senhor. Todavia, degradou-se em Laodicéia, esta que se acha rica e abastada. O recado às sete eras da Igreja é: Quem tem ouvidos ouça o que O Espírito diz às igrejas. (Será que isso é espiritismo?).
No primeiro século o Nicolaísmo, base do sectarismo, ainda era odiado, porém, é sustentado no poderoso clero dos séculos VIII ao XV, representado por Tiatira. Louvamos ao Senhor Jesus, pois no recôndito dos lares, em todas as eras, sempre manteve seu remanescente; crentes que não se curvaram à tirania de nenhuma doutrina, criada e mantida pela política e religião dos homens que negaram e, ainda negam, o único nome do Senhor Jesus. "Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2Co 3:17)". Precisamos nos libertar de tudo que nos aliena da esfera de ação do Espírito do Senhor. Afinal, "aquele que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito (1Co 6:17)". Não tem lugar para sectarismos, somos todos um mesmo pão (1Co 10:17). Que o Senhor derrame sua luz em nossas trevas. (Será, mesmo, Espiritismo?).
O Novo Testamento revela e condena o sectarismo em várias ocasiões. Contudo, a citação de McNair ecoa o zelo apostólico das Escrituras. A cristandade falha não dando a esse assunto a importância devida. Grande parte o contrapõe, na verdade. O mais degradante é quando há oposição cega; sequer pesquisam, sequer discernem O Corpo de Cristo e ainda promovem celeumas ridículas nas redes sociais. Sem contar a especulação de não cristãos que somente tomam emprestado a teologia católica, tão exclusiva quanto a protestante. Essa teologia combativa, latente em todas as expressões da cristandade fragmenta o que já está dividido há dois milênios. Os que estão de costas para a unidade monárquica do Vaticano, também carecem ler o Salmo 131 como um alerta, um desvelo aos ouvidos, nestes dias proféticos de Sardes, Filadélfica e Laodicéia.
O versículo 19 do primeiro capítulo de Apocalipse esclarece que suas profecias permeiam passado, presente e futuro. Não é a falta de consenso no protestantismo (mesmo assim, graças a Deus por não haver um papa) que irá sufocar assunto tão relevante, já detectado na primeira era da Igreja, representada por Éfeso. Acontece que escatologia é, para muitos, tão controversa como a predestinação, não só para pentecostais. Sardes recebe advertência por não completar as suas obras; a Reforma não restaurou todas as verdades e práticas da igreja dos primeiros apóstolos; Filadélfia, o remanescente, apesar da pouca força, guardou a Palavra e não negou o único nome do Senhor. Todavia, degradou-se em Laodicéia, esta que se acha rica e abastada. O recado às sete eras da Igreja é: Quem tem ouvidos ouça o que O Espírito diz às igrejas. (Será que isso é espiritismo?).
No primeiro século o Nicolaísmo, base do sectarismo, ainda era odiado, porém, é sustentado no poderoso clero dos séculos VIII ao XV, representado por Tiatira. Louvamos ao Senhor Jesus, pois no recôndito dos lares, em todas as eras, sempre manteve seu remanescente; crentes que não se curvaram à tirania de nenhuma doutrina, criada e mantida pela política e religião dos homens que negaram e, ainda negam, o único nome do Senhor Jesus. "Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2Co 3:17)". Precisamos nos libertar de tudo que nos aliena da esfera de ação do Espírito do Senhor. Afinal, "aquele que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito (1Co 6:17)". Não tem lugar para sectarismos, somos todos um mesmo pão (1Co 10:17). Que o Senhor derrame sua luz em nossas trevas. (Será, mesmo, Espiritismo?).
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