Palavra do leitor
- 25 de janeiro de 2022
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Esperança de um tempo melhor
Esperança. Para se entender o que é, há a necessidade do sentido, do significado, da compreensão da palavra. As palavras nos dicionários, como dizem os poetas, estão dormindo. Ganham vida quando as acordamos.
Nesse momento em que estamos vivendo, saindo de uma pandemia, sem saber ao certo o que virá, nesse momento de incertezas políticas, de ano que se inicia, acordar a esperança é necessário!
Se formos analisar a esperança de uma maneira bem simples, poderíamos dizer que ela é uma capacidade de nossa alma, uma habilidade que cada um tem de confiar em algo positivo. Esse sentido não para por aí, vai além. Entender o seu significado não basta, tem que saber utilizá-la como uma ferramenta eficiente.
O apóstolo Paulo sabia o real significado da palavra esperança. Ele viajou para diversos locais e nessas viagens, encontrou diversos tipos de povos com diversas religiões e conhecimentos. Nesse percurso, ele foi abrindo o caminho para que o cristianismo fosse difundido.
Nas cartas aos Coríntios, especificamente em Romanos (5: 1-4), a esperança estava latente: ‘’Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança’’. Nesses versículos, Paulo nos diz sobre a capacidade de se conquistar a esperança, o que a gera e o que precisamos fazer para alcançá-la. Há um trajeto até chegar à esperança.
A primeira lição que aprendemos com Paulo, é que não devemos temer as tribulações. Elas são as oportunidades que nos impulsionam. O versículo 3 diz: ‘’E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência’’. Parece um conselho que vai contra o senso comum, ‘’gloriar-se nas tribulações’’, como assim? De acordo com o que podemos interpretar, o apóstolo Paulo nos ensina que são os experimentos da vida que nos confrontam. Eles nos darão a perseverança e a resiliência necessária para a transformação. Essa capacidade de transformação irá criar uma virtude em nós, um caminho mais próximo de se atingir quem sabe a felicidade. E é justamente esse caminho que nos gera a esperança. Esses versículos, em particular, são de uma grandeza que nos mostra que nada é instransponível. Todos nós temos a capacidade de vencer, tudo podemos melhorar e descobrir felicidades. Não importa o que está acontecendo agora, nessa etapa, nesse caminho, o final dessa história será feliz, mesmo que não seja o final que gostaríamos.
Se compreendermos o que Paulo quis dizer, aliviamos nosso coração. A esperança é um instrumento para que não entremos em desespero, em tristeza. Com a esperança somos a chave da resolução de nossas tribulações. Elas não são resolvidas pelo mundo, nem pelas pessoas que estão por perto. Na esperança, não jogamos nossa felicidade no colo dos outros. Agimos. Ela gera ânimo em nossas vidas e o ânimo é o combustível do espirito.
Esperança, fé e paciência têm que ser vividas e encontradas por nós. E se isso não está acontecendo agora em sua vida, lembre-se das palavras de Paulo: a paciência gera a experiência e a experiência, a esperança.
Nesse momento em que estamos vivendo, saindo de uma pandemia, sem saber ao certo o que virá, nesse momento de incertezas políticas, de ano que se inicia, acordar a esperança é necessário!
Se formos analisar a esperança de uma maneira bem simples, poderíamos dizer que ela é uma capacidade de nossa alma, uma habilidade que cada um tem de confiar em algo positivo. Esse sentido não para por aí, vai além. Entender o seu significado não basta, tem que saber utilizá-la como uma ferramenta eficiente.
O apóstolo Paulo sabia o real significado da palavra esperança. Ele viajou para diversos locais e nessas viagens, encontrou diversos tipos de povos com diversas religiões e conhecimentos. Nesse percurso, ele foi abrindo o caminho para que o cristianismo fosse difundido.
Nas cartas aos Coríntios, especificamente em Romanos (5: 1-4), a esperança estava latente: ‘’Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo; Pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, E a paciência a experiência, e a experiência a esperança’’. Nesses versículos, Paulo nos diz sobre a capacidade de se conquistar a esperança, o que a gera e o que precisamos fazer para alcançá-la. Há um trajeto até chegar à esperança.
A primeira lição que aprendemos com Paulo, é que não devemos temer as tribulações. Elas são as oportunidades que nos impulsionam. O versículo 3 diz: ‘’E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência’’. Parece um conselho que vai contra o senso comum, ‘’gloriar-se nas tribulações’’, como assim? De acordo com o que podemos interpretar, o apóstolo Paulo nos ensina que são os experimentos da vida que nos confrontam. Eles nos darão a perseverança e a resiliência necessária para a transformação. Essa capacidade de transformação irá criar uma virtude em nós, um caminho mais próximo de se atingir quem sabe a felicidade. E é justamente esse caminho que nos gera a esperança. Esses versículos, em particular, são de uma grandeza que nos mostra que nada é instransponível. Todos nós temos a capacidade de vencer, tudo podemos melhorar e descobrir felicidades. Não importa o que está acontecendo agora, nessa etapa, nesse caminho, o final dessa história será feliz, mesmo que não seja o final que gostaríamos.
Se compreendermos o que Paulo quis dizer, aliviamos nosso coração. A esperança é um instrumento para que não entremos em desespero, em tristeza. Com a esperança somos a chave da resolução de nossas tribulações. Elas não são resolvidas pelo mundo, nem pelas pessoas que estão por perto. Na esperança, não jogamos nossa felicidade no colo dos outros. Agimos. Ela gera ânimo em nossas vidas e o ânimo é o combustível do espirito.
Esperança, fé e paciência têm que ser vividas e encontradas por nós. E se isso não está acontecendo agora em sua vida, lembre-se das palavras de Paulo: a paciência gera a experiência e a experiência, a esperança.
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