Palavra do leitor
- 26 de outubro de 2012
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Escola de obreiros em Recife comemora aniversário
Um dos cultos mais impressionantes da Escola de Obreiro foi, de fato, o que teve a presença de vários políticos, no aniversario do pastor Ailton Jose Alves. Ficou marcado.
Quem dirigiu o culto foram os pastores Aílton Junior e Samuel Albuquerque. O primeiro é primeiro Secretário da igreja, o segundo é o vice-presidente da mesma.
O pastor Ailton não ficou, como de costume, no púlpito, ficou ao lado dele, juntamente com sua esposa, a irmã Judite, coordenadora do Círculo de oração e dos projetos sociais da igreja de Recife, tendo como carro chefe o Projeto Samuel, que faz parte da Fundação Aio.
O primeiro secretário começou apresentando os visitantes ilustres que estavam lá, entre eles o governador Eduardo Campos, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, o de recife, Geraldo Júlio, o senador Armando Monteiro, alguns vereadores de recife, que foram: os irmãos Eustáquio, a irmã Aimeé, a esposa do pastor Cleiton Collins, Michele Collins, entre outros. Foram também apresentados pastores ilustres, como Abraão de Almeida, José Wellington, presidente da CGADB.
Após essa apresentação uma parte da orquestra formada por algumas crianças do Projeto Samuel tocou duas musicas, uma evangélica, e outra de Beethoven. Foi emocionante também o discurso de um dos meninos que representou os demais, o adolescente por nome Noé, que entre outras coisas disse que “seria difícil a vida deles sem o Projeto”. Foi emocionante. O pastor Ailton e a irmã Judite gostaram bastante, ficando ambos emocionados. Foi dito que aquelas crianças era só uma parte de mais de 4000 mil crianças. É um trabalho de grande envergadura.
Após tudo isso chegou o momento mais intrigante do culto, que foi a fala de sua excelência o governador do estado de Pernambuco Eduardo Campos. Ele começou mostrando conhecimento da história da igreja, dizendo que “no começo foi muito perseguida, que foi difícil esse começo, que em todos os recantos do estado há uma igreja que tem mudado vidas, tirado das drogas, influenciado o Brasil e também o estado”. Enquanto o governador ia falando isso, os irmãos iam dando glórias a Deus e se alegrando com o que Deus tem feito á sua igreja. Alguns disseram que foi um discurso politicamente correto, para que possa agradar à igreja, que ele só pensa nos votos. O governador mostrou ter intimidade com o pastor, dizendo que o mesmo visita seu gabinete, que também o pastor Junior é “um grande amigo, que podia contar com sua colaboração sempre que precisar”. Depois o pastor Ailton teve a palavra e disse que também considera o governador seu amigo, que vai ao seu gabinete de vez em quando e fala da Bíblia principalmente, que sempre está fazendo tudo para a glória de Deus.
Eduardo Campos também se referiu ao pastor Jose Wellington, que o conheceu através do pastor Ailton quando viajou para o Sudeste. Correu tudo de acordo com o planejado.
O que muita gente estranhou foi o fato do governador falar no púlpito da igreja, um lugar santo, que ele não era digno por ser um ímpio. Outros disseram que o pastor é um homem de Deus, que está fazendo um bom trabalho na igreja. Bem, sabe-se que o governador vai lá com frequência. Esteve nas festividades do Congresso de Mulheres das Assembleias de Deus. Pareceu bem natural aos pastores que isso estivesse acontecendo. Pelo menos foi o único que falou.
Esse projeto político chamado de cidadania pela igreja foi devido a algumas perseguições que a igreja passou, quando era impedida quando queria construir algum templo, segundo disse o pastor presidente; também é uma forma da igreja lutar contra alguns projetos que o congresso quer lançar no Brasil, como a PL 122, que pretende transformar a homofobia em crime, e também dar o direito dos homossexuais e lésbicas casarem na igreja, entre outras coisas. Também pretende defender a família e os bons costumes. Os vereadores e deputados lançados pela igreja seguem os ditames da Convenção Estadual. Para que ele possa se recandidatar tem que ter o apoio da igreja, de outra feita ele não é apoiado.
Com tudo isso foi mostrado a força da igreja em Recife. Não se sabe se até onde vai, mas de uma coisa pode-se ter certeza: as portas do inferno não prevalecerão contra ela, como disse Jesus.
Quem dirigiu o culto foram os pastores Aílton Junior e Samuel Albuquerque. O primeiro é primeiro Secretário da igreja, o segundo é o vice-presidente da mesma.
O pastor Ailton não ficou, como de costume, no púlpito, ficou ao lado dele, juntamente com sua esposa, a irmã Judite, coordenadora do Círculo de oração e dos projetos sociais da igreja de Recife, tendo como carro chefe o Projeto Samuel, que faz parte da Fundação Aio.
O primeiro secretário começou apresentando os visitantes ilustres que estavam lá, entre eles o governador Eduardo Campos, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, o de recife, Geraldo Júlio, o senador Armando Monteiro, alguns vereadores de recife, que foram: os irmãos Eustáquio, a irmã Aimeé, a esposa do pastor Cleiton Collins, Michele Collins, entre outros. Foram também apresentados pastores ilustres, como Abraão de Almeida, José Wellington, presidente da CGADB.
Após essa apresentação uma parte da orquestra formada por algumas crianças do Projeto Samuel tocou duas musicas, uma evangélica, e outra de Beethoven. Foi emocionante também o discurso de um dos meninos que representou os demais, o adolescente por nome Noé, que entre outras coisas disse que “seria difícil a vida deles sem o Projeto”. Foi emocionante. O pastor Ailton e a irmã Judite gostaram bastante, ficando ambos emocionados. Foi dito que aquelas crianças era só uma parte de mais de 4000 mil crianças. É um trabalho de grande envergadura.
Após tudo isso chegou o momento mais intrigante do culto, que foi a fala de sua excelência o governador do estado de Pernambuco Eduardo Campos. Ele começou mostrando conhecimento da história da igreja, dizendo que “no começo foi muito perseguida, que foi difícil esse começo, que em todos os recantos do estado há uma igreja que tem mudado vidas, tirado das drogas, influenciado o Brasil e também o estado”. Enquanto o governador ia falando isso, os irmãos iam dando glórias a Deus e se alegrando com o que Deus tem feito á sua igreja. Alguns disseram que foi um discurso politicamente correto, para que possa agradar à igreja, que ele só pensa nos votos. O governador mostrou ter intimidade com o pastor, dizendo que o mesmo visita seu gabinete, que também o pastor Junior é “um grande amigo, que podia contar com sua colaboração sempre que precisar”. Depois o pastor Ailton teve a palavra e disse que também considera o governador seu amigo, que vai ao seu gabinete de vez em quando e fala da Bíblia principalmente, que sempre está fazendo tudo para a glória de Deus.
Eduardo Campos também se referiu ao pastor Jose Wellington, que o conheceu através do pastor Ailton quando viajou para o Sudeste. Correu tudo de acordo com o planejado.
O que muita gente estranhou foi o fato do governador falar no púlpito da igreja, um lugar santo, que ele não era digno por ser um ímpio. Outros disseram que o pastor é um homem de Deus, que está fazendo um bom trabalho na igreja. Bem, sabe-se que o governador vai lá com frequência. Esteve nas festividades do Congresso de Mulheres das Assembleias de Deus. Pareceu bem natural aos pastores que isso estivesse acontecendo. Pelo menos foi o único que falou.
Esse projeto político chamado de cidadania pela igreja foi devido a algumas perseguições que a igreja passou, quando era impedida quando queria construir algum templo, segundo disse o pastor presidente; também é uma forma da igreja lutar contra alguns projetos que o congresso quer lançar no Brasil, como a PL 122, que pretende transformar a homofobia em crime, e também dar o direito dos homossexuais e lésbicas casarem na igreja, entre outras coisas. Também pretende defender a família e os bons costumes. Os vereadores e deputados lançados pela igreja seguem os ditames da Convenção Estadual. Para que ele possa se recandidatar tem que ter o apoio da igreja, de outra feita ele não é apoiado.
Com tudo isso foi mostrado a força da igreja em Recife. Não se sabe se até onde vai, mas de uma coisa pode-se ter certeza: as portas do inferno não prevalecerão contra ela, como disse Jesus.
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