Palavra do leitor
- 25 de maio de 2012
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Artigo publicado em resposta a O dom de línguas que se manifesta no pentecostalismo moderno é o mesmo dos dias apostólicos?
Erros crassos dos que não crêem na atualidade do dom de línguas
As línguas dadas em Atos 2 eram de origem divina, não atreladas a especificidade humana alguma. Os discípulos receberam línguas de fogo, o que foi uma experiência única. Em seguida, foram usados nas línguas dos povos que as ouviam. Haviam 14 nações, 120 pessoas. Como explicar o que aconteceu? Cada um falando na língua de cada povo, certamente uma algazarra ininteligível? Ou grupos falando na língua de cada pessoa, ou seja, dos 120 se agrupavam dez ou doze para falar aos cretenses, dez ou doze aos árabes? Ou todos falando nos diferentes idiomas a cada momento, ou seja, o grupo todo fala aos cretenses por dez minutos, depois dez minutos para os árabes? Como vemos, há muitos detalhes que não sabemos sobre o que, de fato, ocorreu.
As línguas são o sinal da descida do Espírito Santo, conforme promessa de Jesus (João 14:16). Era e é fenômeno que permite a quem recebe experimentar em pequenas porções aquilo que será o Céu. Os dons são a antesala do gozo celeste indescritível. Desnecessários, certamente, quando lá chegarmos, necessários, entretanto, enquanto a Igreja palmilhar aqui.
O argumento de que era apenas para estrangeiros ouvirem a mensagem, desmorona diante de duas colocações lógicas:
1) Inúmeras vezes os discípulos estiveram reunidos, todos falando uma mesma língua, por que falavam em línguas estranhas entre si? Que Paulo tinha em mente, em I Coríntios 14:18: Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos? Pretensão? Soberba? Demonstração irracional de poder? Que os críticos respondam à luz de I Coríntios 14:26.
2) Se a intenção era pregar o Evangelho por que não usar o grego ou o latim, que eram línguas francas? Por outro lado, Todos os povos que se reuniam em Jerusalém naqueles dias conheciam razoavelmente o hebraico. Podia-se, na pior das hipóteses, pregar em frases curtas neste idioma.
Não podemos anular tal manifestação por conta dos excessos ou similaridade com determinadas expressões de cultos africanos ou qualquer outra razão. Seria o Umim e o Tumim um jogo de dados ou conchas importado dos babalorixás? Seria o caso de fechar os seminários, por conta dos desvios teológicos? Ou queimarmos os livros pelos erros que eles contenham. Não crer como está nas Escrituras é uma coisa. Forçar a barra é outra totalmente diferente. Que jactância há nas palavras de Paulo: se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem (I Coríntios 14:14)? Não somente ele abre a possibilidade de que se ore em línguas desconhecidas, como que aquela pessoa seja edificada!
Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas (I Coríntios 14:39)
As línguas são o sinal da descida do Espírito Santo, conforme promessa de Jesus (João 14:16). Era e é fenômeno que permite a quem recebe experimentar em pequenas porções aquilo que será o Céu. Os dons são a antesala do gozo celeste indescritível. Desnecessários, certamente, quando lá chegarmos, necessários, entretanto, enquanto a Igreja palmilhar aqui.
O argumento de que era apenas para estrangeiros ouvirem a mensagem, desmorona diante de duas colocações lógicas:
1) Inúmeras vezes os discípulos estiveram reunidos, todos falando uma mesma língua, por que falavam em línguas estranhas entre si? Que Paulo tinha em mente, em I Coríntios 14:18: Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos? Pretensão? Soberba? Demonstração irracional de poder? Que os críticos respondam à luz de I Coríntios 14:26.
2) Se a intenção era pregar o Evangelho por que não usar o grego ou o latim, que eram línguas francas? Por outro lado, Todos os povos que se reuniam em Jerusalém naqueles dias conheciam razoavelmente o hebraico. Podia-se, na pior das hipóteses, pregar em frases curtas neste idioma.
Não podemos anular tal manifestação por conta dos excessos ou similaridade com determinadas expressões de cultos africanos ou qualquer outra razão. Seria o Umim e o Tumim um jogo de dados ou conchas importado dos babalorixás? Seria o caso de fechar os seminários, por conta dos desvios teológicos? Ou queimarmos os livros pelos erros que eles contenham. Não crer como está nas Escrituras é uma coisa. Forçar a barra é outra totalmente diferente. Que jactância há nas palavras de Paulo: se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem (I Coríntios 14:14)? Não somente ele abre a possibilidade de que se ore em línguas desconhecidas, como que aquela pessoa seja edificada!
Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas (I Coríntios 14:39)
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- As diferenças que não me deixam acreditar na atualidade do dom de línguas, por Antonio C.S.Pinto em 10/06/2012 às 11:28:42
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