Palavra do leitor
- 06 de junho de 2023
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Errar é humano
Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 1 João 1.8
É muitíssimo duro admitirmos nossos erros de raciocínio.
As pessoas geralmente se acham muito inteligentes e sabidas, o suficiente para não cometerem falhas lógicas. Por isso existem essas discussões intermináveis e acaloradas para provar quem, afinal de contas, teria razão. As coisas são completamente relativizadas. Por quê? Porque ninguém quer dar o braço a torcer.
Mas bem mais complicado ainda de se admitir é a falha moral. É aquela onde está envolvido o caráter da pessoa. Se ela agiu de má fé ou não. Se ela foi boa ou má, na questão. Aí é um Deus nos acuda!
Todos queremos sair bem na foto, posarmos de heróis e parecermos bonzinhos. Até para "manter a minha fama de mau", tenho que me justificar; apontando que estou zelando pela coragem, pela força ou valores tradicionais da masculinidade etc.
O pior é quando a justificativa chega naquele ponto onde se argumenta que não estamos indo contra pessoas, só contra ideias. (Como se ideias fossem seres independentes, que surgissem de geração espontânea e flutuassem por aí desvinculadas do nada). "Não tenho nenhum problema com o fato de você ser um assassino, só acho a ideia do assassinato absurda..."
Não é o nosso erro que nos transforma em pecadores. Mas porque somos pecadores, erramos. Só a luz de Deus é capaz de nos convencer do pecado. O Espírito de Deus nos sonda e revela nossas reais intenções: "Cobicei... Foi inveja mesmo... Foi preguiça minha... Agi motivado pelo orgulho... Fui covarde e não tive fé."
Então poderemos admitir: "Senhor, tenha misericórdia de mim, homem pecador"; ou: "Contra ti, contra ti somente, pequei".
É muitíssimo duro admitirmos nossos erros de raciocínio.
As pessoas geralmente se acham muito inteligentes e sabidas, o suficiente para não cometerem falhas lógicas. Por isso existem essas discussões intermináveis e acaloradas para provar quem, afinal de contas, teria razão. As coisas são completamente relativizadas. Por quê? Porque ninguém quer dar o braço a torcer.
Mas bem mais complicado ainda de se admitir é a falha moral. É aquela onde está envolvido o caráter da pessoa. Se ela agiu de má fé ou não. Se ela foi boa ou má, na questão. Aí é um Deus nos acuda!
Todos queremos sair bem na foto, posarmos de heróis e parecermos bonzinhos. Até para "manter a minha fama de mau", tenho que me justificar; apontando que estou zelando pela coragem, pela força ou valores tradicionais da masculinidade etc.
O pior é quando a justificativa chega naquele ponto onde se argumenta que não estamos indo contra pessoas, só contra ideias. (Como se ideias fossem seres independentes, que surgissem de geração espontânea e flutuassem por aí desvinculadas do nada). "Não tenho nenhum problema com o fato de você ser um assassino, só acho a ideia do assassinato absurda..."
Não é o nosso erro que nos transforma em pecadores. Mas porque somos pecadores, erramos. Só a luz de Deus é capaz de nos convencer do pecado. O Espírito de Deus nos sonda e revela nossas reais intenções: "Cobicei... Foi inveja mesmo... Foi preguiça minha... Agi motivado pelo orgulho... Fui covarde e não tive fé."
Então poderemos admitir: "Senhor, tenha misericórdia de mim, homem pecador"; ou: "Contra ti, contra ti somente, pequei".
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