Palavra do leitor
- 23 de setembro de 2022
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Equidade
Pouco antes da invasão babilônica e consequente desterro, o povo de Israel atingiu o ápice na prática da injustiça. E a apostasia partilhava a degradação, que foi cumulativa, frustrando e atormentando os sofridos profetas de Deus.
Sem o falar orientador do Senhor, o povo é como um cavalo sem freio, em disparada (Pv 29:18). Pior ainda é quando o falar divino é ignorado ou rejeitado. Desde o Sinai Jeová passou a ministrar retidão e juízo aos filhos de Jacó.
Antes das tábuas da Lei o povo respondeu que faria tudo o que o Senhor falou; o que resultou em todo o monte fumegar, pois Deus mostrara ser um fogo consumidor aos presunçosos e apóstatas que subestimam o falar divino.
Na era dos juízes Eli e seus filhos se corromperam; na era do reino Salomão contaminou a posteridade até chegar o cativeiro. Tudo começa com o descuido quanto ao falar de Deus, acompanhado de apostasia.
O Brasil vive momento sensível, onde formadores de opinião alardeiam que o governo é nocivo, mas, ele tem apoio de multidões nas ruas, incluindo cristãos, manifestando o contrário da opinião formulada por parte da imprensa.
O que a situação política brasileira tem a ver com o povo do Antigo Testamento? Tudo. Os Tipos e figuras da Antiga Aliança são um alerta para o povo de Deus, a Igreja. Sansão, juiz poderoso e leviano, matou-se junto com o inimigo.
Alguns reis foram em parte fiéis à Lei de Deus e ao falar profético, mas apenas Davi foi absoluto por Deus. Prova que o final da era dos reis foi melancólico e trágico. A Igreja deve orar em prol dos rumos da nação, é verdade… É bíblico.
Mas, Igreja não é plataforma política; o estado é laico. Aquela tese para punir abuso de poder religioso foi defendida, e mesmo não sendo instituída, mostrou que o interesse político dos cristãos causa desconforto em quem os rejeita.
Isaías suspirava em sua alma e seu espírito buscava os juízos de Deus para que o mundo aprendesse justiça (Is 26:9). Então, não se trata da Igreja degradar-se na política, mas de ensinar e expressar a justiça de Deus. Tem sido assim?
Sem o falar orientador do Senhor, o povo é como um cavalo sem freio, em disparada (Pv 29:18). Pior ainda é quando o falar divino é ignorado ou rejeitado. Desde o Sinai Jeová passou a ministrar retidão e juízo aos filhos de Jacó.
Antes das tábuas da Lei o povo respondeu que faria tudo o que o Senhor falou; o que resultou em todo o monte fumegar, pois Deus mostrara ser um fogo consumidor aos presunçosos e apóstatas que subestimam o falar divino.
Na era dos juízes Eli e seus filhos se corromperam; na era do reino Salomão contaminou a posteridade até chegar o cativeiro. Tudo começa com o descuido quanto ao falar de Deus, acompanhado de apostasia.
O Brasil vive momento sensível, onde formadores de opinião alardeiam que o governo é nocivo, mas, ele tem apoio de multidões nas ruas, incluindo cristãos, manifestando o contrário da opinião formulada por parte da imprensa.
O que a situação política brasileira tem a ver com o povo do Antigo Testamento? Tudo. Os Tipos e figuras da Antiga Aliança são um alerta para o povo de Deus, a Igreja. Sansão, juiz poderoso e leviano, matou-se junto com o inimigo.
Alguns reis foram em parte fiéis à Lei de Deus e ao falar profético, mas apenas Davi foi absoluto por Deus. Prova que o final da era dos reis foi melancólico e trágico. A Igreja deve orar em prol dos rumos da nação, é verdade… É bíblico.
Mas, Igreja não é plataforma política; o estado é laico. Aquela tese para punir abuso de poder religioso foi defendida, e mesmo não sendo instituída, mostrou que o interesse político dos cristãos causa desconforto em quem os rejeita.
Isaías suspirava em sua alma e seu espírito buscava os juízos de Deus para que o mundo aprendesse justiça (Is 26:9). Então, não se trata da Igreja degradar-se na política, mas de ensinar e expressar a justiça de Deus. Tem sido assim?
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