Palavra do leitor
- 25 de agosto de 2011
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Entre o ideal e o real
[1 Co. 7: 24] "Irmãos, cada um permaneça diante de Deus na condição em que se encontrava quando foi chamado".
Porque as pessoas quando são chamadas à fé [conversão] sempre se apresentam "como uma nova criatura" – expressando uma diferenciação de estado espiritual na escala social? Porque não nos apresentamos aos homens como que a Deus, ou seja, na condição em que nos encontrávamos, quando fomos chamados? [v.20] Qual a novidade em ser cristão, se não for a de obedecer [tarde] apenas os mandamentos?
Por vaidade procuramos disfarçar nossa conversão como se ela fosse um milagre espetacular [v.18]. Não existe nenhuma importância extraordinária em confirmar ao mundo uma consciência [esquecida] do dever de render graças ao Senhor. Uma vez que isto não passa de um constrangimento. O que importa mesmo é ressaltar os ensinamentos de Deus [v.19], empenhando-se totalmente no testemunho do Evangelho. De resto, cada um continue vivendo na condição em que o Senhor o colocou, tal como vivia quando foi chamado [v.17]. Não se vangloriando para não criar polêmica no seio da família. O único Senhor que está sobre todos é Jesus Cristo; nele todos são livres.
Afaste-se da preocupação de ter que “mostrar serviço” logo de cara. O mais importante é você ter se tornado livre. Não deixe passar essa oportunidade [v.21].
Entre o ideal e o real do cristão, o ideal seria que o mundo fosse do mesmo conselho espiritual, assim não seria necessário muito esforço para viver em harmonia. Mas caindo na real, na verdade o cristão não aguenta a incompatibilidade, apartando-se quando deveria preferir permanecer juntos, e pelo comportamento os ganharem para Cristo.
Todos os homens são chamados a ser livres e a entenderem a própria fé. E, ao conviverem num ambiente cristão de um convertido, são contemplados por Deus em virtude de residirem em uma atmosfera mais santa.
O Evangelho não se dirige a alguns; ele é aberto a todos.
Porque as pessoas quando são chamadas à fé [conversão] sempre se apresentam "como uma nova criatura" – expressando uma diferenciação de estado espiritual na escala social? Porque não nos apresentamos aos homens como que a Deus, ou seja, na condição em que nos encontrávamos, quando fomos chamados? [v.20] Qual a novidade em ser cristão, se não for a de obedecer [tarde] apenas os mandamentos?
Por vaidade procuramos disfarçar nossa conversão como se ela fosse um milagre espetacular [v.18]. Não existe nenhuma importância extraordinária em confirmar ao mundo uma consciência [esquecida] do dever de render graças ao Senhor. Uma vez que isto não passa de um constrangimento. O que importa mesmo é ressaltar os ensinamentos de Deus [v.19], empenhando-se totalmente no testemunho do Evangelho. De resto, cada um continue vivendo na condição em que o Senhor o colocou, tal como vivia quando foi chamado [v.17]. Não se vangloriando para não criar polêmica no seio da família. O único Senhor que está sobre todos é Jesus Cristo; nele todos são livres.
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Entre o ideal e o real do cristão, o ideal seria que o mundo fosse do mesmo conselho espiritual, assim não seria necessário muito esforço para viver em harmonia. Mas caindo na real, na verdade o cristão não aguenta a incompatibilidade, apartando-se quando deveria preferir permanecer juntos, e pelo comportamento os ganharem para Cristo.
Todos os homens são chamados a ser livres e a entenderem a própria fé. E, ao conviverem num ambiente cristão de um convertido, são contemplados por Deus em virtude de residirem em uma atmosfera mais santa.
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