Palavra do leitor
- 25 de agosto de 2011
- Visualizações: 1844
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Entre o ideal e o real
[1 Co. 7: 24] "Irmãos, cada um permaneça diante de Deus na condição em que se encontrava quando foi chamado".
Porque as pessoas quando são chamadas à fé [conversão] sempre se apresentam "como uma nova criatura" – expressando uma diferenciação de estado espiritual na escala social? Porque não nos apresentamos aos homens como que a Deus, ou seja, na condição em que nos encontrávamos, quando fomos chamados? [v.20] Qual a novidade em ser cristão, se não for a de obedecer [tarde] apenas os mandamentos?
Por vaidade procuramos disfarçar nossa conversão como se ela fosse um milagre espetacular [v.18]. Não existe nenhuma importância extraordinária em confirmar ao mundo uma consciência [esquecida] do dever de render graças ao Senhor. Uma vez que isto não passa de um constrangimento. O que importa mesmo é ressaltar os ensinamentos de Deus [v.19], empenhando-se totalmente no testemunho do Evangelho. De resto, cada um continue vivendo na condição em que o Senhor o colocou, tal como vivia quando foi chamado [v.17]. Não se vangloriando para não criar polêmica no seio da família. O único Senhor que está sobre todos é Jesus Cristo; nele todos são livres.
Afaste-se da preocupação de ter que “mostrar serviço” logo de cara. O mais importante é você ter se tornado livre. Não deixe passar essa oportunidade [v.21].
Entre o ideal e o real do cristão, o ideal seria que o mundo fosse do mesmo conselho espiritual, assim não seria necessário muito esforço para viver em harmonia. Mas caindo na real, na verdade o cristão não aguenta a incompatibilidade, apartando-se quando deveria preferir permanecer juntos, e pelo comportamento os ganharem para Cristo.
Todos os homens são chamados a ser livres e a entenderem a própria fé. E, ao conviverem num ambiente cristão de um convertido, são contemplados por Deus em virtude de residirem em uma atmosfera mais santa.
O Evangelho não se dirige a alguns; ele é aberto a todos.
Porque as pessoas quando são chamadas à fé [conversão] sempre se apresentam "como uma nova criatura" – expressando uma diferenciação de estado espiritual na escala social? Porque não nos apresentamos aos homens como que a Deus, ou seja, na condição em que nos encontrávamos, quando fomos chamados? [v.20] Qual a novidade em ser cristão, se não for a de obedecer [tarde] apenas os mandamentos?
Por vaidade procuramos disfarçar nossa conversão como se ela fosse um milagre espetacular [v.18]. Não existe nenhuma importância extraordinária em confirmar ao mundo uma consciência [esquecida] do dever de render graças ao Senhor. Uma vez que isto não passa de um constrangimento. O que importa mesmo é ressaltar os ensinamentos de Deus [v.19], empenhando-se totalmente no testemunho do Evangelho. De resto, cada um continue vivendo na condição em que o Senhor o colocou, tal como vivia quando foi chamado [v.17]. Não se vangloriando para não criar polêmica no seio da família. O único Senhor que está sobre todos é Jesus Cristo; nele todos são livres.
Afaste-se da preocupação de ter que “mostrar serviço” logo de cara. O mais importante é você ter se tornado livre. Não deixe passar essa oportunidade [v.21].
Entre o ideal e o real do cristão, o ideal seria que o mundo fosse do mesmo conselho espiritual, assim não seria necessário muito esforço para viver em harmonia. Mas caindo na real, na verdade o cristão não aguenta a incompatibilidade, apartando-se quando deveria preferir permanecer juntos, e pelo comportamento os ganharem para Cristo.
Todos os homens são chamados a ser livres e a entenderem a própria fé. E, ao conviverem num ambiente cristão de um convertido, são contemplados por Deus em virtude de residirem em uma atmosfera mais santa.
O Evangelho não se dirige a alguns; ele é aberto a todos.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 25 de agosto de 2011
- Visualizações: 1844
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- A democracia [geográfica] da dor!
- O cristão morre?
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Até aqui ele não me deixou
- O soldado rendido
- O verdadeiro "salto da fé"!
- E quando a profecia te deixa confuso?