Palavra do leitor
- 01 de janeiro de 2020
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Entre a fé utilitária e a realidade
Se recorremos a Deus para que ele realize nossos desejos, nos livre dos problemas e viabilize nosso projeto de vida boa, talvez estejamos confundindo Deus com o gênio da lâmpada.
Mas se a fé é um negócio, o importante é vender crenças que atendam às demandas do freguês. E a demanda de corações autocentrados é que Deus exista para servi-los.
O evangelho humanista, apregoado por aí, é centrado no ser humano. A Bíblia é vista de modo utilitário, de acordo com a conveniência do freguês.
Jesus é apresentado ora como revolucionário, ora como psicólogo, empresário, monge, curandeiro ou qualquer figura atrativa para determinado público. É um Jesus marionete, a serviço de qualquer causa que agrade ao cliente, usável em toda situação.
Entretanto, a mensagem bíblica, para todos que estiverem dispostos a entender objetivamente, é que tudo é a respeito de Deus. Não é sobre nós!
Nós não somos protagonistas nessa história em que Deus é o autor. É tudo sobre ele. E a única possibilidade que os seres humanos têm de viver plenamente é deleitar-se nele. Ou você se encanta com Ele, ou sua sede de encantamento nunca será saciada.
Não é por acaso que todos os planos de realização fora de Deus são, necessariamente, frustrados. Quem não pode ser feliz em Deus, não pode ser feliz. Ou você se satisfaz nele ou jamais será satisfeito.
É inútil imaginar um deus que se curve aos nossos desejos, abrace nossas causas ideológicas ou nossos projetos de sucesso. Um deus assim não passa de uma projeção de nós mesmos.
Somente o Deus real É o que É, independente de nossos delírios e de nossa cegueira espiritual. Somente Ele pode nos dar olhos para ver além de nosso ego.
Que Sua graça nos alcance, para que possamos contemplar Sua beleza e nos alegrar nele – no tempo e na eternidade.
Mas se a fé é um negócio, o importante é vender crenças que atendam às demandas do freguês. E a demanda de corações autocentrados é que Deus exista para servi-los.
O evangelho humanista, apregoado por aí, é centrado no ser humano. A Bíblia é vista de modo utilitário, de acordo com a conveniência do freguês.
Jesus é apresentado ora como revolucionário, ora como psicólogo, empresário, monge, curandeiro ou qualquer figura atrativa para determinado público. É um Jesus marionete, a serviço de qualquer causa que agrade ao cliente, usável em toda situação.
Entretanto, a mensagem bíblica, para todos que estiverem dispostos a entender objetivamente, é que tudo é a respeito de Deus. Não é sobre nós!
Nós não somos protagonistas nessa história em que Deus é o autor. É tudo sobre ele. E a única possibilidade que os seres humanos têm de viver plenamente é deleitar-se nele. Ou você se encanta com Ele, ou sua sede de encantamento nunca será saciada.
Não é por acaso que todos os planos de realização fora de Deus são, necessariamente, frustrados. Quem não pode ser feliz em Deus, não pode ser feliz. Ou você se satisfaz nele ou jamais será satisfeito.
É inútil imaginar um deus que se curve aos nossos desejos, abrace nossas causas ideológicas ou nossos projetos de sucesso. Um deus assim não passa de uma projeção de nós mesmos.
Somente o Deus real É o que É, independente de nossos delírios e de nossa cegueira espiritual. Somente Ele pode nos dar olhos para ver além de nosso ego.
Que Sua graça nos alcance, para que possamos contemplar Sua beleza e nos alegrar nele – no tempo e na eternidade.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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