Palavra do leitor
- 10 de janeiro de 2022
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Encontrará fé na terra?
Recebi de um ex-colega de trabalho, creio que atualmente pastor, três vídeos de uma pregação com o título: "A restauração do Senhor versus a presente era maligna", cujo "parecer" ele me solicitou; não conheço, todavia, o preletor.
Decidi não opinar, mas acordei com este texto pronto no coração!
Em síntese, essa pregação é uma "tese" de que a igreja [instituição] vive hoje, desde a época em que Paulo escreveu sua carta aos crentes da Galácia, um "cristianismo sem Cristo" (sic); teríamos, pois, segundo o preletor, que deixar a igreja [instituição] e nos posicionarmos no que ele chamou de "A Restauração do Senhor."
Disse o Apóstolo Paulo: "A vocês graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo, que se entregou a si mesmo por nossos pecados a fim de nos resgatar desta presente era perversa, segundo a vontade de nosso Deus e Pai" (Gálatas 1.3-4 NVI) – a versão citada por ele diz: a fim de nos resgatar desta presente "era maligna".
A princípio entendi que não deveria entrar no mérito da questão, nem sou teólogo, tendo em vista que:
• Não podemos generalizar, pois ainda há igrejas fieis aos princípios ditados pelo Senhor Jesus, os quais são regular e prioritariamente, ensinados;
• Não devemos julgar [segundo orientação do próprio Senhor Jesus]: "Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também" (Mateus 7.1-2).
Faço, a seguir, menção do que disse o referido pregador: - estaríamos vivendo um "sistema religioso" [sem Cristo], que distrai as pessoas, as separa da pessoa do Senhor Jesus; e mais: religião é algo formado pela mente humana instigada e inspirada por satanás para se opor à "economia" de Deus – e ainda: precisamos voltar para a "escatologia da igreja", a igreja restaurada genuína que continuará até o fim – e emendou: precisamos deixar o cristianismo deformado e degradado, saindo da Babilônia e a Babilônia precisa sair de nós (sic).
Prefiro, priorizo, conforme já disse neste espaço, estudar a Palavra Profética de Deus a partir dos ensinamentos do próprio Senhor Jesus, sem abstrair-me dos Profetas, homens santos, sábios, escolhidos pelo Pai para serem a "boca de Deus".
O Senhor Jesus questionou: "Eu lhes digo: Ele lhes fará justiça, e depressa. Contudo quando vier o Filho do homem [o próprio Senhor Jesus], ENCONTRARÁ FÉ NA TERRA?" (Lucas 18.8).
Parece ter a presente citação um caráter de dúvida! Prefiro entender que é uma certeza, pois O Senhor Jesus, como Deus filho, é onisciente e sabe que quando vier, em sua segunda vinda, para reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém, pouca ou nenhuma fé encontrará.
A igreja, melhor dizendo, os seus seguidores já terão sido retirados da terra, pelo Arrebatamento, antes da tribulação; os que ficaram, pois não foram arrebatados, não foram levados exatamente por não crerem nEle [não terem fé].
Todavia, durante a tribulação de 3 ½ anos, após o arrebatamento, muitos se converterão a Ele podendo, por isso, serem os "portadores" de fé quando do seu retorno – segunda vinda.
Temos que distinguir esses dois momentos: Arrebatamento e Segunda Vinda:
• no primeiro, Ele não pisa na terra, iremos encontrar com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4.16-17) para irmos com Ele morar, onde Ele está, conforme sua promessa em João 14. 1-3;
• no segundo, Ele pisa na terra, no Monte das Oliveiras, e virá para ficar; estabelecerá o seu reino milenar, governando, reitero, sobre todas as nações a partir de Jerusalém – Ele descreve isso em Mateus 25.31-46.
Então é o momento de nos posicionarmos, temos que decidir a quem servir: a Deus ou aos enlevos, [sinônimos: aos deleites, aos prazeres momentâneos deste mundo]? - seja ou não a igreja [instituição] fiel aos ensinamentos do Senhor Jesus, Ele se tornou "Autor da salvação dos que lhe obedecem [pessoas]" (Hebreus 5. 9).
A salvação é pessoal, é intransferível, e deve ser aceita, em vida, por indivíduos [cada um de nós por nós mesmos] e não por instituições; isto é, ninguém pode pleiteá-la por nós, nem antes e muito menos após a nossa morte.
A instituição é, digamos, o instrumento para nos ensinar a Palavra de Deus e nos levar à certeza de que não há nenhum outro que tenha dado a sua vida em nosso lugar [aliás Missão do Espírito Santo de Deus]; esperar/pedir a intermediação de quaisquer outros é querer anular o sacrifício do Senhor Jesus!
O Senhor Jesus, Ele mesmo, disse: "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (Jo 3.18).
Ele declarou isso logo em seguida a ter afirmado: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
Pense nisto!
Decidi não opinar, mas acordei com este texto pronto no coração!
Em síntese, essa pregação é uma "tese" de que a igreja [instituição] vive hoje, desde a época em que Paulo escreveu sua carta aos crentes da Galácia, um "cristianismo sem Cristo" (sic); teríamos, pois, segundo o preletor, que deixar a igreja [instituição] e nos posicionarmos no que ele chamou de "A Restauração do Senhor."
Disse o Apóstolo Paulo: "A vocês graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo, que se entregou a si mesmo por nossos pecados a fim de nos resgatar desta presente era perversa, segundo a vontade de nosso Deus e Pai" (Gálatas 1.3-4 NVI) – a versão citada por ele diz: a fim de nos resgatar desta presente "era maligna".
A princípio entendi que não deveria entrar no mérito da questão, nem sou teólogo, tendo em vista que:
• Não podemos generalizar, pois ainda há igrejas fieis aos princípios ditados pelo Senhor Jesus, os quais são regular e prioritariamente, ensinados;
• Não devemos julgar [segundo orientação do próprio Senhor Jesus]: "Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também" (Mateus 7.1-2).
Faço, a seguir, menção do que disse o referido pregador: - estaríamos vivendo um "sistema religioso" [sem Cristo], que distrai as pessoas, as separa da pessoa do Senhor Jesus; e mais: religião é algo formado pela mente humana instigada e inspirada por satanás para se opor à "economia" de Deus – e ainda: precisamos voltar para a "escatologia da igreja", a igreja restaurada genuína que continuará até o fim – e emendou: precisamos deixar o cristianismo deformado e degradado, saindo da Babilônia e a Babilônia precisa sair de nós (sic).
Prefiro, priorizo, conforme já disse neste espaço, estudar a Palavra Profética de Deus a partir dos ensinamentos do próprio Senhor Jesus, sem abstrair-me dos Profetas, homens santos, sábios, escolhidos pelo Pai para serem a "boca de Deus".
O Senhor Jesus questionou: "Eu lhes digo: Ele lhes fará justiça, e depressa. Contudo quando vier o Filho do homem [o próprio Senhor Jesus], ENCONTRARÁ FÉ NA TERRA?" (Lucas 18.8).
Parece ter a presente citação um caráter de dúvida! Prefiro entender que é uma certeza, pois O Senhor Jesus, como Deus filho, é onisciente e sabe que quando vier, em sua segunda vinda, para reinar sobre todas as nações a partir de Jerusalém, pouca ou nenhuma fé encontrará.
A igreja, melhor dizendo, os seus seguidores já terão sido retirados da terra, pelo Arrebatamento, antes da tribulação; os que ficaram, pois não foram arrebatados, não foram levados exatamente por não crerem nEle [não terem fé].
Todavia, durante a tribulação de 3 ½ anos, após o arrebatamento, muitos se converterão a Ele podendo, por isso, serem os "portadores" de fé quando do seu retorno – segunda vinda.
Temos que distinguir esses dois momentos: Arrebatamento e Segunda Vinda:
• no primeiro, Ele não pisa na terra, iremos encontrar com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4.16-17) para irmos com Ele morar, onde Ele está, conforme sua promessa em João 14. 1-3;
• no segundo, Ele pisa na terra, no Monte das Oliveiras, e virá para ficar; estabelecerá o seu reino milenar, governando, reitero, sobre todas as nações a partir de Jerusalém – Ele descreve isso em Mateus 25.31-46.
Então é o momento de nos posicionarmos, temos que decidir a quem servir: a Deus ou aos enlevos, [sinônimos: aos deleites, aos prazeres momentâneos deste mundo]? - seja ou não a igreja [instituição] fiel aos ensinamentos do Senhor Jesus, Ele se tornou "Autor da salvação dos que lhe obedecem [pessoas]" (Hebreus 5. 9).
A salvação é pessoal, é intransferível, e deve ser aceita, em vida, por indivíduos [cada um de nós por nós mesmos] e não por instituições; isto é, ninguém pode pleiteá-la por nós, nem antes e muito menos após a nossa morte.
A instituição é, digamos, o instrumento para nos ensinar a Palavra de Deus e nos levar à certeza de que não há nenhum outro que tenha dado a sua vida em nosso lugar [aliás Missão do Espírito Santo de Deus]; esperar/pedir a intermediação de quaisquer outros é querer anular o sacrifício do Senhor Jesus!
O Senhor Jesus, Ele mesmo, disse: "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (Jo 3.18).
Ele declarou isso logo em seguida a ter afirmado: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
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