Palavra do leitor
- 25 de março de 2009
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Encontrar Deus (parte 2)
Voltamos a mencionar o que disse César Thomé: "Admira-se que muitos digam que Deus seria distante, inacessível, impossível de contatar".
Aí não poderíamos omitir a mensagem eterna, a Palavra de Deus, com a mesma citação feita no artigo anterior: "Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jeremias 29. 13).
Sim, já foi abordado este assunto, de buscar Deus e achá-Lo, se o fizermos de todo o coração, com sinceridade de propósitos, como Ele promete, através de Jeremias (29. 13).
Há, todavia, uma outra advertência de Deus a respeito, quando Ele nos diz através do profeta Isaias: "Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaias 55. 6).
Este é um capítulo profético em relação à Graça de Deus, derramada a nosso favor, através do Senhor Jesus Cristo.
Dois capítulos antes, era profetizada a morte de Jesus, na cruz, quando fica claro que Ele levaria sobre si os nossos pecados, as nossas dores e enfermidades, as nossas maldições, ou seja, Jesus é anunciado como:
- quem perdoa pecados/salva o pecador;
- quem sara nossas dores e enfermidades, as quais levou sobre si.
O Novo testamento confirma isso em Mateus 8. 17: “Para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaias: Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças”.
Mas, reitero, Deus nos adverte que a Graça é temporária, quando diz:
- "enquanto se pode achar" (...)
- "enquanto está perto".
A dispensação da Graça (ou tempo da Graça) se inicia com o sacrifício de Jesus em nosso lugar, e termina no arrebatamento daqueles que receberam o Senhor Jesus no coração, tornando-se filhos de Deus (João 1. 12).
Quando esses forem arrebatados para o encontro com o Senhor nos ares, encerra-se, portanto, o período da Graça, pois aqueles que foram salvos através da aceitação de Cristo já estarão com Ele.
Inicia-se, novamente, um outro período de salvação, não apenas pela fé, mas também através de obras.
Jesus, no seu discurso profético, referindo-se à sua vinda (e ele volta com os salvos) faz uma distinção entre os que fizeram boas obras para com os seus pequeninos irmãos [os judeus perseguidos que serão na Grande Tribulação] e os que não fizeram, dizendo:
"Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas, e porá as suas ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda; então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, era forasteiro e me hospedastes; estava nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; preso e fostes ver-me". (Mateus 25. 31-36)
E quando perguntarem a Ele, quando é que essas coisas aconteceram, Ele responderá: "Em verdade vos digo que sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (Mateus 25. 40).
Logo em seguida Ele anunciará o contrário, ou seja que aqueles que nada fizeram, que estão à sua esquerda, deverão se apartar dele, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25. 41).
E, da mesma maneira, quando lhe perguntarem: "quando deixamos de fazer essas coisas?”, ele lhes responderá que "quando deixastes de fazer a um destes meus pequeninos irmãos" (Mateus 25. 45).
Notemos que o texto referido começa com a expressão "QUANDO VIER O FILHO DO HOMEM".
Portanto está se referindo à sua segunda vinda, quando os cristãos já foram arrebatados (salvos do pecado, salvos da ira vindoura, a grande tribulação), e voltam com Ele para estabelecer o Reino. Não há outro julgamento “para salvação”. Quem está salvo, salvo está.
Se os cristãos já foram salvos, quando aceitaram o Senhor Jesus, não é a eles que esse texto se refere, quando o Messias julgará os sobreviventes à tribulação, que se dará após a manifestação do anticristo, o que, por sua vez, só ocorre depois de ser removido da terra aquele que o detém [detém o anticristo], e quem detém a manifestação do anticristo, na era da Graça, é o corpo de Cristo, formado por membros do Seu corpo [os salvos, os convertidos a Jesus].
Assim, fica clara a expressão profética, "buscai-o enquanto está perto, enquanto se pode achá-lo".
Seria isso, ou seja, esse julgamento após a segunda vinda, uma segunda chance para os que não foram arrebatados por Jesus?
Sim e não!
Os que nunca ouviram falar de Jesus, e se converterem durante a tribulação, por terem ouvido a pregação do Evangelho, terão essa chance. (São, cerca de quatro bilhões de pessoas [vivas] HOJE).
Mas os que ouviram a Palavra, antes do arrebatamento, e dela não fizeram caso, não terão uma segunda chance, conforme a Palavra de Deus, através de Paulo, nos diz em II Tessalonicenses 2. 7 a 12, destacando o seguinte:
"Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos".
Portanto a hora é agora, o tempo de receber Jesus no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador, é hoje.
Amanhã pode ser muito tarde!
www.sefiel.com.br
Aí não poderíamos omitir a mensagem eterna, a Palavra de Deus, com a mesma citação feita no artigo anterior: "Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jeremias 29. 13).
Sim, já foi abordado este assunto, de buscar Deus e achá-Lo, se o fizermos de todo o coração, com sinceridade de propósitos, como Ele promete, através de Jeremias (29. 13).
Há, todavia, uma outra advertência de Deus a respeito, quando Ele nos diz através do profeta Isaias: "Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaias 55. 6).
Este é um capítulo profético em relação à Graça de Deus, derramada a nosso favor, através do Senhor Jesus Cristo.
Dois capítulos antes, era profetizada a morte de Jesus, na cruz, quando fica claro que Ele levaria sobre si os nossos pecados, as nossas dores e enfermidades, as nossas maldições, ou seja, Jesus é anunciado como:
- quem perdoa pecados/salva o pecador;
- quem sara nossas dores e enfermidades, as quais levou sobre si.
O Novo testamento confirma isso em Mateus 8. 17: “Para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaias: Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças”.
Mas, reitero, Deus nos adverte que a Graça é temporária, quando diz:
- "enquanto se pode achar" (...)
- "enquanto está perto".
A dispensação da Graça (ou tempo da Graça) se inicia com o sacrifício de Jesus em nosso lugar, e termina no arrebatamento daqueles que receberam o Senhor Jesus no coração, tornando-se filhos de Deus (João 1. 12).
Quando esses forem arrebatados para o encontro com o Senhor nos ares, encerra-se, portanto, o período da Graça, pois aqueles que foram salvos através da aceitação de Cristo já estarão com Ele.
Inicia-se, novamente, um outro período de salvação, não apenas pela fé, mas também através de obras.
Jesus, no seu discurso profético, referindo-se à sua vinda (e ele volta com os salvos) faz uma distinção entre os que fizeram boas obras para com os seus pequeninos irmãos [os judeus perseguidos que serão na Grande Tribulação] e os que não fizeram, dizendo:
"Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas, e porá as suas ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda; então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, era forasteiro e me hospedastes; estava nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; preso e fostes ver-me". (Mateus 25. 31-36)
E quando perguntarem a Ele, quando é que essas coisas aconteceram, Ele responderá: "Em verdade vos digo que sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes" (Mateus 25. 40).
Logo em seguida Ele anunciará o contrário, ou seja que aqueles que nada fizeram, que estão à sua esquerda, deverão se apartar dele, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25. 41).
E, da mesma maneira, quando lhe perguntarem: "quando deixamos de fazer essas coisas?”, ele lhes responderá que "quando deixastes de fazer a um destes meus pequeninos irmãos" (Mateus 25. 45).
Notemos que o texto referido começa com a expressão "QUANDO VIER O FILHO DO HOMEM".
Portanto está se referindo à sua segunda vinda, quando os cristãos já foram arrebatados (salvos do pecado, salvos da ira vindoura, a grande tribulação), e voltam com Ele para estabelecer o Reino. Não há outro julgamento “para salvação”. Quem está salvo, salvo está.
Se os cristãos já foram salvos, quando aceitaram o Senhor Jesus, não é a eles que esse texto se refere, quando o Messias julgará os sobreviventes à tribulação, que se dará após a manifestação do anticristo, o que, por sua vez, só ocorre depois de ser removido da terra aquele que o detém [detém o anticristo], e quem detém a manifestação do anticristo, na era da Graça, é o corpo de Cristo, formado por membros do Seu corpo [os salvos, os convertidos a Jesus].
Assim, fica clara a expressão profética, "buscai-o enquanto está perto, enquanto se pode achá-lo".
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Mas os que ouviram a Palavra, antes do arrebatamento, e dela não fizeram caso, não terão uma segunda chance, conforme a Palavra de Deus, através de Paulo, nos diz em II Tessalonicenses 2. 7 a 12, destacando o seguinte:
"Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos".
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