Palavra do leitor
- 18 de março de 2009
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Encontrar Deus (parte 1)
"Admira-se que muitos digam que Deus seria distante, inacessível, impossível de contatar" foi o que disse César Thomé.
Mas a mensagem eterna, a Bíblia, nos diz: "Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jeremias 29. 13).
Uma vez, na década de 80, um grande amigo, que era nosso superior hierárquico, na área do exterior da Empresa, nos pediu para lhe ensinar "como" encontrar Jesus.
Na verdade, não existe uma "fórmula" única de se buscar a Deus. Houvesse um padrão para a conversão a Jesus, segundo disse uma vez o Pr. Caio Fábio, talvez fosse "ao meio-dia, na estrada de Damasco, ao ver um forte luz, e ao se cair do cavalo", como ocorreu com Saulo de Tarso, depois conhecido como Paulo.
Uma coisa é certa, dizíamos a ele, essa busca compreende várias atitudes:
- orar é a primeira delas – A Palavra de Deus nos ensina “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses. 5. 17);
- ler e estudar a Bíblia - somos motivados a sermos aplicados na leitura da Palavra de Deus (I Timóteo 4. 13 a 15);
- cercar-se de pessoas cristãs, que se dedicam à obra de Deus – A Bíblia nos orienta a não andarmos no caminho dos pecadores (Salmo 1. 1-2); (*)
- frequentar uma igreja cristã – As Escrituras nos admoestam a não deixarmos de nos “congregar” (Hebreus 10. 25) etc.
(*) Esta passagem do Salmo primeiro é riquíssima no que diz respeito a definir o curso, a progressão da queda no pecado, ou seja, “Quem não se assenta na roda dos escarnecedores, é porque não se deteve no caminho dos pecadores; e quem não se deteve no caminho dos pecadores, é porque não andou no conselho dos ímpios”.
É fatal: andou, detém-se; deteve-se, assentou...
Mas, acrescentamos, quanto aos quesitos acima mencionados, como atitudes para encontrar Deus,que tudo deve ser feito de coração, isto é, com sinceridade de propósitos e não "mecanicamente" (por costume), foi quando mencionamos para ele o versículo abaixo, já transcrito acima: "Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jeremias 29. 13).
O acesso a Deus, que alguns dizem ser distante, impossível, deixou de o ser quando Ele mandou seu Filho, Jesus, à terra para buscar e salvar o que se havia perdido (a raça humana).
Deus sentiu que era necessário que o ser humano entendesse o seu grande Amor pela humanidade, motivo pelo qual não só enviou seu Filho Jesus, mas Este se deu na cruz, em nosso lugar, para nos resgatar das portas do inferno, para onde iríamos fatalmente, se não aceitássemos o sacrifício feito por Cristo em nosso lugar.
Esse grande amigo, ao qual nos referimos, naquela época, foi transferido para a direção de uma unidade, da Empresa, no Caribe.
E, ao nos despedirmos, ele disse: "Vê se, pelo menos uma vez por mês, me envia uma ‘pastoral’, nos dois sentidos".
Então, explicou o que queria dizer com "dois sentidos". É que ele, e um outro grande amigo nosso, apelidaram carta extensa de "pastoral", mesmo que fosse uma carta social ou comercial.
Então ele queria uma pastoral [carta extensa] que fosse uma pastoral, no sentido de falar sobre Cristo e a vida cristã.
Um determinado dia, recebemos dele uma carta dizendo que "conseguiu encontrar Deus", que já estava orando, e convidou Jesus para entrar no seu coração, e passou a ter mais paz, mais alegria no coração com as coisas de Deus.
Enviamos-lhe outra "pastoral", no sentido de regozijar-nos com ele pela conversão a Jesus, mas ele não chegou a lê-la.
Dois dias antes da “pastoral” chegar, ele estava em Miami para uma reunião com o Diretor nos Estados Unidos e Caribe, e, ao sair do quarto do hotel, sentiu uma fortíssima dor no peito, e caiu morto instantâneamente.
Foi pela graça de Deus que ele, alguns dias antes, havia conseguido "encontrar Deus", e então foi levado para a presença de Jesus, no céu.
Aleluia!
www.sefiel.com.br
Mas a mensagem eterna, a Bíblia, nos diz: "Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jeremias 29. 13).
Uma vez, na década de 80, um grande amigo, que era nosso superior hierárquico, na área do exterior da Empresa, nos pediu para lhe ensinar "como" encontrar Jesus.
Na verdade, não existe uma "fórmula" única de se buscar a Deus. Houvesse um padrão para a conversão a Jesus, segundo disse uma vez o Pr. Caio Fábio, talvez fosse "ao meio-dia, na estrada de Damasco, ao ver um forte luz, e ao se cair do cavalo", como ocorreu com Saulo de Tarso, depois conhecido como Paulo.
Uma coisa é certa, dizíamos a ele, essa busca compreende várias atitudes:
- orar é a primeira delas – A Palavra de Deus nos ensina “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses. 5. 17);
- ler e estudar a Bíblia - somos motivados a sermos aplicados na leitura da Palavra de Deus (I Timóteo 4. 13 a 15);
- cercar-se de pessoas cristãs, que se dedicam à obra de Deus – A Bíblia nos orienta a não andarmos no caminho dos pecadores (Salmo 1. 1-2); (*)
- frequentar uma igreja cristã – As Escrituras nos admoestam a não deixarmos de nos “congregar” (Hebreus 10. 25) etc.
(*) Esta passagem do Salmo primeiro é riquíssima no que diz respeito a definir o curso, a progressão da queda no pecado, ou seja, “Quem não se assenta na roda dos escarnecedores, é porque não se deteve no caminho dos pecadores; e quem não se deteve no caminho dos pecadores, é porque não andou no conselho dos ímpios”.
É fatal: andou, detém-se; deteve-se, assentou...
Mas, acrescentamos, quanto aos quesitos acima mencionados, como atitudes para encontrar Deus,que tudo deve ser feito de coração, isto é, com sinceridade de propósitos e não "mecanicamente" (por costume), foi quando mencionamos para ele o versículo abaixo, já transcrito acima: "Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jeremias 29. 13).
O acesso a Deus, que alguns dizem ser distante, impossível, deixou de o ser quando Ele mandou seu Filho, Jesus, à terra para buscar e salvar o que se havia perdido (a raça humana).
Deus sentiu que era necessário que o ser humano entendesse o seu grande Amor pela humanidade, motivo pelo qual não só enviou seu Filho Jesus, mas Este se deu na cruz, em nosso lugar, para nos resgatar das portas do inferno, para onde iríamos fatalmente, se não aceitássemos o sacrifício feito por Cristo em nosso lugar.
Esse grande amigo, ao qual nos referimos, naquela época, foi transferido para a direção de uma unidade, da Empresa, no Caribe.
E, ao nos despedirmos, ele disse: "Vê se, pelo menos uma vez por mês, me envia uma ‘pastoral’, nos dois sentidos".
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Um determinado dia, recebemos dele uma carta dizendo que "conseguiu encontrar Deus", que já estava orando, e convidou Jesus para entrar no seu coração, e passou a ter mais paz, mais alegria no coração com as coisas de Deus.
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