Palavra do leitor
- 20 de julho de 2011
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Em conflito com a santidade
[ITs 4:3] "A vontade de Deus é que vivamos consagrados a Ele, e que nos afastemos da libertinagem"
A respeito do nosso viver como um humano convertido é que dentro de nós, está acontecendo um conflito que só vai terminar quando Jesus voltar. E, por fim, nosso coração permanecer firme e irrepreensível na santidade diante de Deus, nosso Pai por ocasião da vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos [3: 13].
O crente que não vive essa desordem de personalidade não está convertido. Somente aquele que se converteu, pode ter dentro de si, duas pessoas divergentes, em eterno conflito pelo poder. Do contrario só tem uma.
Quando nos convertemos aprendemos como nos comportar para agradar a Deus através da nova criatura que embora recém-nascida, seu progresso espiritual implicou na morte do velho homem que reinava em nosso interior. Ele foi nocauteado pelo poder de Cristo.
Entretanto nossa imprudência com o entorpecido e velho homem pagão; intolerante do ponto de vista moral; apesar das instruções recebidas do Espírito sobre nossa consagração a Cristo; termina por “alimentar” o velho homem, e com isso, o ressuscitamos. De agora em diante, passamos a viver um conflito desproporcional - entre um homem negligente e uma nova criatura [ainda infante] santificada na obediência do Senhor.
O que está mais alimentado vence, fica no controle, e, determinado os efeitos. Assim sendo, quando alimentamos o velho homem, pelo desejo dos olhos, da carne e da soberba da vida [Gn 3:6]. relaxamos na fé e nada dar certo. Entretanto quando é a nova criança que esta sendo alimentada; Cristo derrota o incômodo velho homem. Daí tudo vai bem – a graça do Senhor vêm em abundancia, os milagres acontecem, as vitorias se concretizam e o mal desaparece.
E comum em campanha de oração as coisas por um período dar tudo certo. Ate que tornamos alimentar o velho homem, e, somos arrastar por paixões libidinosas, e sofremos as consequências da presença do mal.
Deus não nos chamou para o sofrimento, mas para a santidade [v.7]. Portanto, devemos desprezar definitivamente o velho homem pagão, e alimentar a criança convertida que o próprio Deus fez nascer em nós pelo seu Espírito Santo.
Isso significa compreender de maneira nova a nós mesmo, os outros e as relações humanas quanto ao chamado de Deus a participarmos da ressurreição.
A respeito do nosso viver como um humano convertido é que dentro de nós, está acontecendo um conflito que só vai terminar quando Jesus voltar. E, por fim, nosso coração permanecer firme e irrepreensível na santidade diante de Deus, nosso Pai por ocasião da vinda de nosso Senhor Jesus com todos os seus santos [3: 13].
O crente que não vive essa desordem de personalidade não está convertido. Somente aquele que se converteu, pode ter dentro de si, duas pessoas divergentes, em eterno conflito pelo poder. Do contrario só tem uma.
Quando nos convertemos aprendemos como nos comportar para agradar a Deus através da nova criatura que embora recém-nascida, seu progresso espiritual implicou na morte do velho homem que reinava em nosso interior. Ele foi nocauteado pelo poder de Cristo.
Entretanto nossa imprudência com o entorpecido e velho homem pagão; intolerante do ponto de vista moral; apesar das instruções recebidas do Espírito sobre nossa consagração a Cristo; termina por “alimentar” o velho homem, e com isso, o ressuscitamos. De agora em diante, passamos a viver um conflito desproporcional - entre um homem negligente e uma nova criatura [ainda infante] santificada na obediência do Senhor.
O que está mais alimentado vence, fica no controle, e, determinado os efeitos. Assim sendo, quando alimentamos o velho homem, pelo desejo dos olhos, da carne e da soberba da vida [Gn 3:6]. relaxamos na fé e nada dar certo. Entretanto quando é a nova criança que esta sendo alimentada; Cristo derrota o incômodo velho homem. Daí tudo vai bem – a graça do Senhor vêm em abundancia, os milagres acontecem, as vitorias se concretizam e o mal desaparece.
E comum em campanha de oração as coisas por um período dar tudo certo. Ate que tornamos alimentar o velho homem, e, somos arrastar por paixões libidinosas, e sofremos as consequências da presença do mal.
Deus não nos chamou para o sofrimento, mas para a santidade [v.7]. Portanto, devemos desprezar definitivamente o velho homem pagão, e alimentar a criança convertida que o próprio Deus fez nascer em nós pelo seu Espírito Santo.
Isso significa compreender de maneira nova a nós mesmo, os outros e as relações humanas quanto ao chamado de Deus a participarmos da ressurreição.
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