Palavra do leitor
- 22 de setembro de 2024
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Em busca do oculto!
Este título surpreende quem se acostumou a ler-me aconselhando, enviando textos que levem a buscar a presença, a comunhão do Senhor Jesus, Ele que é "Lâmpada para os meus pés e luz para os meus caminhos" (Sl 119.105), para os nossos pensamentos, nossas palavras, nossas decisões, enfim para tudo o que fazemos.
"Quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co 10.31).
É o meu princípio de vida; se algo não glorifica a Deus, o aconselhável é abandoná-lo, o louvável é reconhecer o erro, a sinceridade é confessá-lo, o mérito é abandoná-lo por mais prazeroso que seja.
• "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia." (Pv 28.13).
• "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I Jo. 1. 9).
Não adianta reconhecer, nada vale arrepender, é nulo confessar se não deixar, caso não esteja no firme e sincero propósito de abandonar aquilo que não glorifica a Deus: a dubiedade, a mentira, a lisonja, o passo em falso, a injustiça – enfim aquilo que a Palavra de Deus chama de pecado, que é tudo o que entristece o coração do nosso Deus e Pai, mesmo que seja um simples pensamento.
O início do pecado é o pensamento, o desejo do "ego", no interior de cada ser, até no recôndito do lar, e se expande a partir do primeiro milímetro fora da porta da rua, rua essa fascinante, motivadora, impulsionadora, mãe de quase toda a pecaminosidade.
Mamãe disse àquela que dava os primeiros passos para ser minha esposa: "o Edmar é muito caseiro!" – não era [e não sou] o caseiro "encarregado de tomar conta de sítio, granja, fazenda" – mas sim um assíduo, insistente e satisfeito habitante do lar; nada me atrai porta à fora – é no íntimo [debaixo] do teto, do interior do quarto que se ora, que se reflete, que se busca a presença do nosso Deus e Pai.
Sim, é aqui que, também, eu choro - quem não chora é por frieza d’alma - choro o que sinto, o que me fere, me entristece - o Senhor Jesus chorou sobre Jerusalém - há choro, também, na alegria; segue trecho do meu artigo "Estou triste! Sim, eu choro":
"Choro pela disrupção dos valores morais, éticos e, principalmente, espirituais, mas deveria me alegrar, pois é um dos sinais bíblicos de que os dias finais estão se aproximando; Maranata, ora vem Senhor Jesus!"
Não é "qualquer coisa leva para a cama", é tudo o que requer paz, que exige busca de comunhão com o Pai para dar graças, confessar o pecado, sem o que não há perdão, pedir bênçãos, rogar por orientações e proteção; afinal a Palavra de Deus nos ensina:
• "Orai sem cessar" (1Ts. 5.17).
• "Em tudo, dai graças, porque essa é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1Ts. 5.18).
É mais salutar o secreto do quarto do que o atrito com o próximo, o grito, o berro, a discussão contra tudo o que aborrece o ferido coração - o "fruto do Espírito é mansidão, domínio próprio [entre outros]" (Vide Gl 5.22-23).
Foi o próprio Senhor Jesus quem nos ensinou:
• "Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mt 6.6).
• Antes, verso 5, Ele justificou: "E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa."
O próprio Senhor Jesus se retirava para local solitário ao orar ao Pai, e é o seu exemplo, única e tão somente o que Ele fazia que devemos buscar, que precisamos praticar, que necessitamos honrar.
"Porém o que se dizia a seu respeito cada vez mais se divulgava, e grandes multidões afluíam para o ouvirem e serem curadas de suas enfermidades. Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava" (Lc 5.15-16).
É só o exemplo d’Ele que devemos seguir, abstraindo-nos de regras humanas, de leis e de "achismos" os mais diversos, que nos julgam e nos distanciam da Verdade.
Não estou "pregando" o ocultismo que é, justamente, o mal que contraria o nosso Deus e Pai, que é o que leva as pessoas aos desvios do caminho, e o único Caminho, que nos conduz ao nosso Deus e Pai, é o Senhor Jesus:
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão [senão] por mim" (Jo. 14. 6).
Busquemos o nosso Deus e Pai em oração; Ele nos encontra é no secreto do nosso quarto, no recôndito do nosso coração, no íntimo dos nossos pensamentos e sentimentos.
"Eis que passava o Senhor: e um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas diante do Senhor, porém o Senhor não estava no vento; depois do vento, um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto; depois do terremoto, um fogo, mas o Senhor não estava no fogo; e, depois do fogo, um cicio tranquilo e suave" (1Rs 19.11-12).
Ele está nos corações dos que são d’Ele, seus filhos (Jo 1.12).
"Quer comais, quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" (1Co 10.31).
É o meu princípio de vida; se algo não glorifica a Deus, o aconselhável é abandoná-lo, o louvável é reconhecer o erro, a sinceridade é confessá-lo, o mérito é abandoná-lo por mais prazeroso que seja.
• "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia." (Pv 28.13).
• "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I Jo. 1. 9).
Não adianta reconhecer, nada vale arrepender, é nulo confessar se não deixar, caso não esteja no firme e sincero propósito de abandonar aquilo que não glorifica a Deus: a dubiedade, a mentira, a lisonja, o passo em falso, a injustiça – enfim aquilo que a Palavra de Deus chama de pecado, que é tudo o que entristece o coração do nosso Deus e Pai, mesmo que seja um simples pensamento.
O início do pecado é o pensamento, o desejo do "ego", no interior de cada ser, até no recôndito do lar, e se expande a partir do primeiro milímetro fora da porta da rua, rua essa fascinante, motivadora, impulsionadora, mãe de quase toda a pecaminosidade.
Mamãe disse àquela que dava os primeiros passos para ser minha esposa: "o Edmar é muito caseiro!" – não era [e não sou] o caseiro "encarregado de tomar conta de sítio, granja, fazenda" – mas sim um assíduo, insistente e satisfeito habitante do lar; nada me atrai porta à fora – é no íntimo [debaixo] do teto, do interior do quarto que se ora, que se reflete, que se busca a presença do nosso Deus e Pai.
Sim, é aqui que, também, eu choro - quem não chora é por frieza d’alma - choro o que sinto, o que me fere, me entristece - o Senhor Jesus chorou sobre Jerusalém - há choro, também, na alegria; segue trecho do meu artigo "Estou triste! Sim, eu choro":
"Choro pela disrupção dos valores morais, éticos e, principalmente, espirituais, mas deveria me alegrar, pois é um dos sinais bíblicos de que os dias finais estão se aproximando; Maranata, ora vem Senhor Jesus!"
Não é "qualquer coisa leva para a cama", é tudo o que requer paz, que exige busca de comunhão com o Pai para dar graças, confessar o pecado, sem o que não há perdão, pedir bênçãos, rogar por orientações e proteção; afinal a Palavra de Deus nos ensina:
• "Orai sem cessar" (1Ts. 5.17).
• "Em tudo, dai graças, porque essa é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1Ts. 5.18).
É mais salutar o secreto do quarto do que o atrito com o próximo, o grito, o berro, a discussão contra tudo o que aborrece o ferido coração - o "fruto do Espírito é mansidão, domínio próprio [entre outros]" (Vide Gl 5.22-23).
Foi o próprio Senhor Jesus quem nos ensinou:
• "Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mt 6.6).
• Antes, verso 5, Ele justificou: "E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa."
O próprio Senhor Jesus se retirava para local solitário ao orar ao Pai, e é o seu exemplo, única e tão somente o que Ele fazia que devemos buscar, que precisamos praticar, que necessitamos honrar.
"Porém o que se dizia a seu respeito cada vez mais se divulgava, e grandes multidões afluíam para o ouvirem e serem curadas de suas enfermidades. Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava" (Lc 5.15-16).
É só o exemplo d’Ele que devemos seguir, abstraindo-nos de regras humanas, de leis e de "achismos" os mais diversos, que nos julgam e nos distanciam da Verdade.
Não estou "pregando" o ocultismo que é, justamente, o mal que contraria o nosso Deus e Pai, que é o que leva as pessoas aos desvios do caminho, e o único Caminho, que nos conduz ao nosso Deus e Pai, é o Senhor Jesus:
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão [senão] por mim" (Jo. 14. 6).
Busquemos o nosso Deus e Pai em oração; Ele nos encontra é no secreto do nosso quarto, no recôndito do nosso coração, no íntimo dos nossos pensamentos e sentimentos.
"Eis que passava o Senhor: e um grande e forte vento fendia os montes e despedaçava as penhas diante do Senhor, porém o Senhor não estava no vento; depois do vento, um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto; depois do terremoto, um fogo, mas o Senhor não estava no fogo; e, depois do fogo, um cicio tranquilo e suave" (1Rs 19.11-12).
Ele está nos corações dos que são d’Ele, seus filhos (Jo 1.12).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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