Palavra do leitor
- 12 de julho de 2008
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Em busca de mudanças
"Não é quem precisa de mudanças, mais quem está disposto a mudar". Pois todos sem exceção cometem erros na qualidade de seres humanos que somos, além do que mudanças geram o fator risco de perdas, e nossa espécie não aprendeu a perder, só a ganhar, nem a dividir, aprendemos sim a somar e a multiplicar o que nos arremete a confrontos e concorrência. Você pode ser e permanecer feliz, basta escolher ser feliz, pois a felicidade é um sentimento e como tal todos podem aprender a desfrutar. Celebre a vida vibrando com as verdades divinas. O que nos torna feliz ou infeliz não são as pessoas, nem as coisas (bens materiais) nem as circunstâncias, mas como valorizamos esse universo que nos cerca. Na verdade o que nos torna feliz ou infeliz é a nossa compreensão, o nosso julgamento, o nosso preconceito e como acreditamos neste universo materialista. “Pv13.7” É isto que nos arremete a essas reações emocionais gerando os hormônios da felicidade (Endorfina) que produzimos quando sorrimos, ou da tristeza quando temos predisposição por distúrbio de humor.
A avaliação e dedução que fazemos das pessoas, das coisas e das circunstâncias, implica no gral de satisfação ou de angustia pessoal. Isto porque quando somos pressionados, provocado ou confrontados por uma circunstancia, há uma sobre carga química cerebral, chamada de overdose de adrenalina no sangue que altera os batimentos cardíacos causando um desequilíbrio emocional, que bloqueia a nossa capacidade racional e nos faz reagir pelo instinto de defesa pessoal. Isto é “aquilo” que gera emoções fortes “exerce” uma forte influência em nossas escolhas e decisões, determinando a maneira de agir ou a atitude que se deve tomar, e neste momento de pressão psicológica, mesmo as pessoas que mais amamos e que desejamos agradar sempre e não conseguimos por elas não estarem satisfeita por algum motivo, provoca um abalo emocional, nos bombardeando com as informações de fatos e traumas do passado levando a avaliações subjetivas em dedução, suposição, preconceitos e lógicas, que não evidencia nem reflete a real situação, são apenas declarações sugestivas de referencia a episódio do passado no campo da imaginação, que distorce nossa leitura dos fatos atuais.
I Co 11.28 “Examine-se, pois o homem a si mesmo,...” executar uma faxina no solo da mente. II Co 13.5 “Examinai-vos a vós mesmos,... provai-vos a vós mesmos,...” São expressões que trava uma introspecção, um diálogo profundo, franco e silencioso com seu próprio ser, Sm 42.5 “Porque estás abatida, ó minha alma,...” uma investigação, uma CPI intra-pessoal. “... e porque te perturbas em mim,...” é um olhar retrospectivo de sua história de vida pessoal. O autodiálogo nos faz reconhecer nossos limites, fragilidades e medos nos tirando do trono do orgulho.
Enfim devido ao meio social em que vivemos de aparências, dissimulação, hipocrisias, sofismas, é necessário um confronto diário de nossas “verdades, crenças e conceitos”, que adquirimos no cotidiano e que nos leva a caminhos aparentemente lucrativos, mas seu fim são becos sem saídas. O questionamento é a arma investigativa da verdade absoluta, que abre uma sindicância nas intervenções dos traumas e conflitos do passado que interfere no presente e compromete o nosso futuro. Jo 8.32 “... conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” “Somos libertos pelo conhecimento” Pv 11.9. A aplicação da verdade eterna gera independência e segurança, trazendo a emancipação da alienação e servidão dos traumas e conflitos do passado que altera as decisões do presente. Reflexão, “Realizar a minha vontade é ser escravo de minha própria emoção e prisioneiro dos meus íntimos pensamentos.” Is 58.13.
Compilação: Joelson Raulino da Silva
Em: 05/01/07
A avaliação e dedução que fazemos das pessoas, das coisas e das circunstâncias, implica no gral de satisfação ou de angustia pessoal. Isto porque quando somos pressionados, provocado ou confrontados por uma circunstancia, há uma sobre carga química cerebral, chamada de overdose de adrenalina no sangue que altera os batimentos cardíacos causando um desequilíbrio emocional, que bloqueia a nossa capacidade racional e nos faz reagir pelo instinto de defesa pessoal. Isto é “aquilo” que gera emoções fortes “exerce” uma forte influência em nossas escolhas e decisões, determinando a maneira de agir ou a atitude que se deve tomar, e neste momento de pressão psicológica, mesmo as pessoas que mais amamos e que desejamos agradar sempre e não conseguimos por elas não estarem satisfeita por algum motivo, provoca um abalo emocional, nos bombardeando com as informações de fatos e traumas do passado levando a avaliações subjetivas em dedução, suposição, preconceitos e lógicas, que não evidencia nem reflete a real situação, são apenas declarações sugestivas de referencia a episódio do passado no campo da imaginação, que distorce nossa leitura dos fatos atuais.
I Co 11.28 “Examine-se, pois o homem a si mesmo,...” executar uma faxina no solo da mente. II Co 13.5 “Examinai-vos a vós mesmos,... provai-vos a vós mesmos,...” São expressões que trava uma introspecção, um diálogo profundo, franco e silencioso com seu próprio ser, Sm 42.5 “Porque estás abatida, ó minha alma,...” uma investigação, uma CPI intra-pessoal. “... e porque te perturbas em mim,...” é um olhar retrospectivo de sua história de vida pessoal. O autodiálogo nos faz reconhecer nossos limites, fragilidades e medos nos tirando do trono do orgulho.
Enfim devido ao meio social em que vivemos de aparências, dissimulação, hipocrisias, sofismas, é necessário um confronto diário de nossas “verdades, crenças e conceitos”, que adquirimos no cotidiano e que nos leva a caminhos aparentemente lucrativos, mas seu fim são becos sem saídas. O questionamento é a arma investigativa da verdade absoluta, que abre uma sindicância nas intervenções dos traumas e conflitos do passado que interfere no presente e compromete o nosso futuro. Jo 8.32 “... conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” “Somos libertos pelo conhecimento” Pv 11.9. A aplicação da verdade eterna gera independência e segurança, trazendo a emancipação da alienação e servidão dos traumas e conflitos do passado que altera as decisões do presente. Reflexão, “Realizar a minha vontade é ser escravo de minha própria emoção e prisioneiro dos meus íntimos pensamentos.” Is 58.13.
Compilação: Joelson Raulino da Silva
Em: 05/01/07
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