Palavra do leitor
24 de junho de 2008
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"Eles"
Amar é o que quero.
Conviver com os seres que necessitam de amor como eu.
Quem reage à vida, compreende o porquê disto. A intolerância ao "impossível não amar".
Vida sufocada por tarefas corriqueiras e viciosas, quase não se estagna para sentir a respiração, a própria respiração.
É necessário uma pausa, silenciar, descobrir o que completa o vazio, o incompleto, a outra parte, o preenchimento, a satisfação, superação e força.
"Eles" tocam a vida por dinheiro.
"Eles" respondem egoisticamente ao que lhe é pedido.
Não sabem satisfazer a necessidade que "Eles" também manifestam e quando sabem, não o fazem.
Há milhões de vidas gritando em silêncio.
"O que me incomoda não é o grito dos violentos, mas o silêncio dos bons" (Martin Luther King).
Suas vozes não dizem, o querem dizer. Seus olhos abertos em extremos expressam o inseguro, o medo, o temor.
Consentem em abafo o que lhes oprimem e reprimem.
O desânimo é tanto que já não há esperanças para eles.
Cada um vive se acordo ou por ordem de algo ou alguém.
Vida.
Não apenas respirar, existir, cumprir tarefas.
Vida sente, pensa, reflete, conclui, expressa, diz, vive-se.
Valores, preciosidades guardadas no peito.
Há um poder maior.
Há algo maior que o aqui e o agora.
Há algo além.
"Eles" não querem. Outros lhes desviam a atenção para coisas passageiras.
O que há não é viver para si mesmo. Lutar, realizar por aquilo que é ou poderá ser seu.
Não, porque nosso nada é, nem nosso corpo.
É impossível que não tenhamos importância, valor, propósito, destino, função, missão.
Se sozinhos ainda não conseguimos descobrir quem somos e o que somos. Deve haver algo em que sejamos possíveis ser e o que ser.
Ao sair à procura, não seremos alimentados, vestidos, abrigados, então assim nos tornamos escravos da necessidade,ela que nos aperta, angústia, aflige quando queremos nos descobrir.
Ter opção de escolha. Experimentar, conhecer, descobrir.
"Eles", sim sabem como fazer isso.
"Eles" são "Eles".
E o que somos nós afinal?!
"Uma mente que se abre a uma nova idéia, nunca volta ao seu tamanho original" (Albert Einstein).
Conviver com os seres que necessitam de amor como eu.
Quem reage à vida, compreende o porquê disto. A intolerância ao "impossível não amar".
Vida sufocada por tarefas corriqueiras e viciosas, quase não se estagna para sentir a respiração, a própria respiração.
É necessário uma pausa, silenciar, descobrir o que completa o vazio, o incompleto, a outra parte, o preenchimento, a satisfação, superação e força.
"Eles" tocam a vida por dinheiro.
"Eles" respondem egoisticamente ao que lhe é pedido.
Não sabem satisfazer a necessidade que "Eles" também manifestam e quando sabem, não o fazem.
Há milhões de vidas gritando em silêncio.
"O que me incomoda não é o grito dos violentos, mas o silêncio dos bons" (Martin Luther King).
Suas vozes não dizem, o querem dizer. Seus olhos abertos em extremos expressam o inseguro, o medo, o temor.
Consentem em abafo o que lhes oprimem e reprimem.
O desânimo é tanto que já não há esperanças para eles.
Cada um vive se acordo ou por ordem de algo ou alguém.
Vida.
Não apenas respirar, existir, cumprir tarefas.
Vida sente, pensa, reflete, conclui, expressa, diz, vive-se.
Valores, preciosidades guardadas no peito.
Há um poder maior.
Há algo maior que o aqui e o agora.
Há algo além.
"Eles" não querem. Outros lhes desviam a atenção para coisas passageiras.
O que há não é viver para si mesmo. Lutar, realizar por aquilo que é ou poderá ser seu.
Não, porque nosso nada é, nem nosso corpo.
É impossível que não tenhamos importância, valor, propósito, destino, função, missão.
Se sozinhos ainda não conseguimos descobrir quem somos e o que somos. Deve haver algo em que sejamos possíveis ser e o que ser.
Ao sair à procura, não seremos alimentados, vestidos, abrigados, então assim nos tornamos escravos da necessidade,ela que nos aperta, angústia, aflige quando queremos nos descobrir.
Ter opção de escolha. Experimentar, conhecer, descobrir.
"Eles", sim sabem como fazer isso.
"Eles" são "Eles".
E o que somos nós afinal?!
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