Palavra do leitor
- 22 de abril de 2013
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Ele vem! Foi preparar-nos lugar
“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança” (Lm. 3. 21) disse o profeta conhecido como “chorão”, Jeremias.
No texto anterior, dissertei sobre o declínio dos valores morais, éticos, sociais, espirituais; é como se já estivéssemos no fundo do poço.
Terrorismo, guerras, rumores de guerra sempre houve, é verdade, mas se intensificam fortemente nos nossos dias; a humanidade vive dias, entendo, piores dos que os dias de Noé e, também, muito mais degradados do que os dias finais de Sodoma e Gomorra.
Sinal de “Juízo” de Deus muito próximo!
O Senhor Jesus, referindo-se a isso, em reposta aos seus discípulos, disse: “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim (...) porque tudo isto é o princípio das dores (...) sereis atribulados...odiados...será pregado o evangelho por todo o mundo...então virá o fim” (Mt. 24. 6, 8-14).
Não sabemos quando isso ocorrerá, mas já podemos ter a fé de que, em breve, o Senhor Jesus virá nos buscar, abrindo caminho para que o anticristo se revele; quem é ele não sabemos, ainda, mas ele já opera (II Ts. 2. 7), e se manifestará como tal depois que nós, a Igreja, a “noiva” do Senhor Jesus, formos levados para o encontro com Ele, para as “bodas do Cordeiro”; Ele, o noivo e a Igreja, a noiva.
Creio que já enfoquei, neste espaço, o que eu entendo por esperança e fé; não creio que ambas reflitam os mesmos sentimentos, a mesma importância em relação a algo ainda desconhecido, que almejamos conquistar, dia a dia, no futuro.
Esperança é como se fosse um sonho a realizar, um desejo em relação a algo nobre, bom que gostaríamos de alcançar.
Já a fé, no meu parco entendimento, é uma “esperança certeza”, ou seja, convicção em algo ou alguém.
“A fé é a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb. 11. 1), essa é a definição bíblica e, por ser Palavra de Deus, não há porque contrariá-la, ou contestá-la. É a Verdade absoluta!
Mas, nem todos têm a fé, sequer a esperança, de que o Senhor Jesus voltará, a este mundo perverso e pervertido, para implantar o seu Reino milenar.
Ele vem! Foi preparar-nos lugar, foi o próprio Deus filho quem afirmou isso:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo. 14. 2-3).
Não há dúvida de que, nesse texto, pronunciado por Ele próprio, o Senhor Jesus, Ele está falando do Arrebatamento da chamada Igreja, os convertidos a Ele, e que, por isso, adquiriram o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo. 1. 12).
Essa é uma vinda parcial, Ele não pisa aqui na terra, vamos encontrá-lo nos ares, entre nuvens (II Ts. 4. 16-17), e vamos ocupar as moradas que Ele preparou, na casa do Pai, onde há muitas delas [para receber os Seus].
Não é possível falar do tempo final, a sua segunda vinda, quando o Senhor Jesus pisará aqui na terra, especificamente no Monte das Oliveiras, sem dizer o que ocorre no interregno.
Dessa feita, Ele virá acompanhado daqueles que, antes, foram arrebatados para o encontro com Ele, nos ares, a Sua noiva [Igreja] que com Ele contrai núpcias, as Bodas do Cordeiro, nas moradas da Casa do seu Pai.
Com Ele reinaremos (2Tm. 2. 12), sobre as Nações, a partir de Jerusalém, onde Ele implantará o seu Reino milenar.
O que ocorre entre um evento e outro? O que separa esses dois momentos excepcionais, magníficos na história da humanidade cristã?
Os salvos, no Senhor Jesus, a denominada Igreja, o Corpo de Cristo detêm a manifestação do anticristo (II Ts. 2. 7).
Uma vez removido o [santo] “obstáculo” a essa manifestação maligna, o que se dá com o arrebatamento dos seguidores do Senhor Jesus, ele, o anticristo, já não tendo mais quem o detenha, se manifesta como tal [sai do armário], se revela (Dn. 9. 27).
Aí ele quebra o Acordo de Paz, de 7 anos, anteriormente celebrado, e inicia, aos 3 ½ anos de vigência do acordo, pós-arrebatamento, terrível perseguição, forte violência contra os habitantes remanescentes da terra, principalmente os judeus.
Esse terrível evento foi anunciado, profetizado, também pelo Senhor Jesus (Mt. 24. 21), como uma “grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais”.
Serão 3 ½ anos, a segunda parte do Acordo de Paz de 7 anos, período de terríveis sofrimentos e destruição, promovidos pelo anticristo e seus “anjos” [demônios].
Mas, o Senhor Jesus vem! (Mt. 24. 30). É a fé dos seus seguidores, aqui não é apenas esperança, é a convicção de que o Senhor Jesus voltará à terra, em grande glória, para destruir o anticristo, com o sopro de sua boca, e para exercer o seu Reino sobre as nações trazendo com Ele os seus anjos, que reunirão os seus escolhidos (Mt. 24. 31) anteriormente arrebatados, para com Ele reinarem.
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
No texto anterior, dissertei sobre o declínio dos valores morais, éticos, sociais, espirituais; é como se já estivéssemos no fundo do poço.
Terrorismo, guerras, rumores de guerra sempre houve, é verdade, mas se intensificam fortemente nos nossos dias; a humanidade vive dias, entendo, piores dos que os dias de Noé e, também, muito mais degradados do que os dias finais de Sodoma e Gomorra.
Sinal de “Juízo” de Deus muito próximo!
O Senhor Jesus, referindo-se a isso, em reposta aos seus discípulos, disse: “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim (...) porque tudo isto é o princípio das dores (...) sereis atribulados...odiados...será pregado o evangelho por todo o mundo...então virá o fim” (Mt. 24. 6, 8-14).
Não sabemos quando isso ocorrerá, mas já podemos ter a fé de que, em breve, o Senhor Jesus virá nos buscar, abrindo caminho para que o anticristo se revele; quem é ele não sabemos, ainda, mas ele já opera (II Ts. 2. 7), e se manifestará como tal depois que nós, a Igreja, a “noiva” do Senhor Jesus, formos levados para o encontro com Ele, para as “bodas do Cordeiro”; Ele, o noivo e a Igreja, a noiva.
Creio que já enfoquei, neste espaço, o que eu entendo por esperança e fé; não creio que ambas reflitam os mesmos sentimentos, a mesma importância em relação a algo ainda desconhecido, que almejamos conquistar, dia a dia, no futuro.
Esperança é como se fosse um sonho a realizar, um desejo em relação a algo nobre, bom que gostaríamos de alcançar.
Já a fé, no meu parco entendimento, é uma “esperança certeza”, ou seja, convicção em algo ou alguém.
“A fé é a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb. 11. 1), essa é a definição bíblica e, por ser Palavra de Deus, não há porque contrariá-la, ou contestá-la. É a Verdade absoluta!
Mas, nem todos têm a fé, sequer a esperança, de que o Senhor Jesus voltará, a este mundo perverso e pervertido, para implantar o seu Reino milenar.
Ele vem! Foi preparar-nos lugar, foi o próprio Deus filho quem afirmou isso:
“Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo. 14. 2-3).
Não há dúvida de que, nesse texto, pronunciado por Ele próprio, o Senhor Jesus, Ele está falando do Arrebatamento da chamada Igreja, os convertidos a Ele, e que, por isso, adquiriram o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo. 1. 12).
Essa é uma vinda parcial, Ele não pisa aqui na terra, vamos encontrá-lo nos ares, entre nuvens (II Ts. 4. 16-17), e vamos ocupar as moradas que Ele preparou, na casa do Pai, onde há muitas delas [para receber os Seus].
Não é possível falar do tempo final, a sua segunda vinda, quando o Senhor Jesus pisará aqui na terra, especificamente no Monte das Oliveiras, sem dizer o que ocorre no interregno.
Dessa feita, Ele virá acompanhado daqueles que, antes, foram arrebatados para o encontro com Ele, nos ares, a Sua noiva [Igreja] que com Ele contrai núpcias, as Bodas do Cordeiro, nas moradas da Casa do seu Pai.
Com Ele reinaremos (2Tm. 2. 12), sobre as Nações, a partir de Jerusalém, onde Ele implantará o seu Reino milenar.
O que ocorre entre um evento e outro? O que separa esses dois momentos excepcionais, magníficos na história da humanidade cristã?
Os salvos, no Senhor Jesus, a denominada Igreja, o Corpo de Cristo detêm a manifestação do anticristo (II Ts. 2. 7).
Uma vez removido o [santo] “obstáculo” a essa manifestação maligna, o que se dá com o arrebatamento dos seguidores do Senhor Jesus, ele, o anticristo, já não tendo mais quem o detenha, se manifesta como tal [sai do armário], se revela (Dn. 9. 27).
Aí ele quebra o Acordo de Paz, de 7 anos, anteriormente celebrado, e inicia, aos 3 ½ anos de vigência do acordo, pós-arrebatamento, terrível perseguição, forte violência contra os habitantes remanescentes da terra, principalmente os judeus.
Esse terrível evento foi anunciado, profetizado, também pelo Senhor Jesus (Mt. 24. 21), como uma “grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais”.
Serão 3 ½ anos, a segunda parte do Acordo de Paz de 7 anos, período de terríveis sofrimentos e destruição, promovidos pelo anticristo e seus “anjos” [demônios].
Mas, o Senhor Jesus vem! (Mt. 24. 30). É a fé dos seus seguidores, aqui não é apenas esperança, é a convicção de que o Senhor Jesus voltará à terra, em grande glória, para destruir o anticristo, com o sopro de sua boca, e para exercer o seu Reino sobre as nações trazendo com Ele os seus anjos, que reunirão os seus escolhidos (Mt. 24. 31) anteriormente arrebatados, para com Ele reinarem.
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
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