Palavra do leitor
- 01 de maio de 2012
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Ele, ainda, não me respondeu...
A oração, às vezes, aguarda como um pedinte, um mendigo às portas de um majestoso palácio, até que o Rei se manifeste concedendo o pedido feito. O Senhor é conhecido como Aquele que prova a nossa fé através de longas, e muitas vezes, angustiantes demoras. Ele permite que a voz de seus servos ecoem, de tal forma, como se tivessem batendo diante de uma intransponível porta de aço. Os servos batem nessa porta insistentemente. No entanto, a mesma permanece imóvel.
Isso nos traz à memória a figura do profeta Jeremias em sua duríssima constatação: "De nuvens te encobriste para que não passe a nossa oração" (Lamentações 3. 44). Os verdadeiros santos de Deus têm permanecido continuamente em paciente espera, sem obterem resposta. Isso ocorre, não porque as orações não tenham sido intensas ou porque não foram aceitas pelo Senhor. A demora agradou Àquele que é soberano e Ele responde de conformidade com Seu próprio beneplácito, ou seja, com Seu consentimento, com Sua aprovação. Se é do agrado do Senhor exercitar a nossa paciência, persistência e vigor espiritual, Deus agirá como Ele mesmo quiser em favor dos seus. Os servos, os pedintes (ou seja, nós) não podem escolher o tempo, a maneira ou a forma de receberem as suas petições. Nós, servos, precisamos ter o cuidado de não entendermos as demoras divinas como sendo uma indicação negativa às nossas orações.
Não devemos, também, permitir que o inimigo de nossas almas, Satanás, abale nossa confiança no Deus de toda verdade, ao referir-se às nossas orações, ainda, não respondidas. Orações ou súplicas não respondidas, disse Spurgeon, "não constituem orações não ouvidas". O fato de não termos sido respondidos, não quer dizer que a nossa petição não foi ouvida. Não aceite esse engano proferido pela Serpente do Mal, em nome de Jesus!
A palavra de Deus deixa bem claro que o Senhor recolhe as nossas dolorosas lágrimas, resultantes de nossas jornadas pelo vale da aflição, em seu odre e que num livro estão registradas as nossas lamentações: "Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?" (Salmo 56. 8).
Meu querido e minha querida. Vocês prevalecerão, em nome de Jesus! Nós prevaleceremos, em nome de Jesus! Portanto, aprendamos, juntos, a esperar um pouco mais. O tempo do Senhor é melhor do que o nosso tempo. A seu tempo, Ele responderá as nossas orações e nos fará jogar fora as cinzas das longas esperas.
"Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR" (Salmo 27. 14)
Paz e Bênção!!!
Isso nos traz à memória a figura do profeta Jeremias em sua duríssima constatação: "De nuvens te encobriste para que não passe a nossa oração" (Lamentações 3. 44). Os verdadeiros santos de Deus têm permanecido continuamente em paciente espera, sem obterem resposta. Isso ocorre, não porque as orações não tenham sido intensas ou porque não foram aceitas pelo Senhor. A demora agradou Àquele que é soberano e Ele responde de conformidade com Seu próprio beneplácito, ou seja, com Seu consentimento, com Sua aprovação. Se é do agrado do Senhor exercitar a nossa paciência, persistência e vigor espiritual, Deus agirá como Ele mesmo quiser em favor dos seus. Os servos, os pedintes (ou seja, nós) não podem escolher o tempo, a maneira ou a forma de receberem as suas petições. Nós, servos, precisamos ter o cuidado de não entendermos as demoras divinas como sendo uma indicação negativa às nossas orações.
Não devemos, também, permitir que o inimigo de nossas almas, Satanás, abale nossa confiança no Deus de toda verdade, ao referir-se às nossas orações, ainda, não respondidas. Orações ou súplicas não respondidas, disse Spurgeon, "não constituem orações não ouvidas". O fato de não termos sido respondidos, não quer dizer que a nossa petição não foi ouvida. Não aceite esse engano proferido pela Serpente do Mal, em nome de Jesus!
A palavra de Deus deixa bem claro que o Senhor recolhe as nossas dolorosas lágrimas, resultantes de nossas jornadas pelo vale da aflição, em seu odre e que num livro estão registradas as nossas lamentações: "Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?" (Salmo 56. 8).
Meu querido e minha querida. Vocês prevalecerão, em nome de Jesus! Nós prevaleceremos, em nome de Jesus! Portanto, aprendamos, juntos, a esperar um pouco mais. O tempo do Senhor é melhor do que o nosso tempo. A seu tempo, Ele responderá as nossas orações e nos fará jogar fora as cinzas das longas esperas.
"Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR" (Salmo 27. 14)
Paz e Bênção!!!
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