Palavra do leitor
- 22 de dezembro de 2022
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Eis aqui a notícia!
Eis aqui a notícia que alterou significativamente o curso da História da humanidade; diríamos, hoje, que "viralizou"; aprecio muito ler, escrever e falar sobre aquela noite, a respeito daquele Anjo que veio trazer ao mundo o anúncio de um grande acontecimento:
"Não temais; eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2.10-11).
O Céu desceu à terra, um Anjo desceu até à humanidade para trazer, da Casa do Pai, não só uma notícia, mas uma boa nova; não era uma notícia comum, era uma boa notícia; tão feliz a notícia que daria alegria aos seus ouvintes, pois não era uma alegria qualquer, mas uma grande alegria; para uma alegria comum, corriqueira, não havia necessidade de descer um Anjo, todos perceberiam a qualquer momento.
A alegria era tamanha que não era apenas para uma, duas, quiçá três pessoas, mas para todo o mundo, todo o povo como informou o Anjo; sendo para todo o povo o pressuposto era que, no devido tempo, a notícia iria se espalhar, de boca em boca, até aos confins da terra – a grande evolução da tecnologia está propiciando isso com uma maior agilidade.
A boa nova é que nasceu uma criança, um bebê, não um bebê qualquer, mas o Salvador; não era um salvador, mas "O Salvador" que aquele povo, a humanidade sabia que viria um dia; era o Messias que viria, e veio, conforme prometido nas Escrituras, na Palavra Profética de Deus.
Há um algo mais, além de Salvador, nasceu aquele que seria mais do que salvador, seria [é e será sempre] o "Senhor" daqueles que o aceitarem no coração; o senhorio aponta para a questão da obediência, que lhe é inerente: "e [Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
O evangelho de João define uma primeira condição do povo em relação ao salvador: "Mas, a todos quantos O RECEBERAM, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (João 1.12).
Ficou claro que não é uma salvação, digamos, "automática", ou seja, nasceu o Salvador, deu sua vida pela humanidade, morrendo em uma cruz, ressuscitando ao terceiro dia e pronto, todos estão salvos; NÃO!
É necessária a fé, a aceitação individual, pessoal e de todos os que desejam ser salvos; aí sim, recebeu o Senhor Jesus, no coração, e mediante esse crer, mediante essa fé adquire o poder de "ser feito" filho de Deus, família de Deus – ora, se "é feito" filho, a partir do crer, é porque antes não era filho, mas apenas criatura.
Não devemos, pois, acreditar quando nos é informado que "todos somos filhos de Deus", pois a própria Escritura Sagrada afirma que a condição de filho é para os que recebem [no coração] o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
A partir da condição de filhos, recebemos do Senhor Jesus a "grande comissão" do IDE:
• ensinar, fazer discípulos (Mateus 28.19);
• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);
• ser testemunha do Senhor Jesus até aos confins da terra (Atos 1.8).
Vejam aí o que mencionei acima, que "não havia necessidade de descer um Anjo, todos perceberiam a qualquer momento" – e só pode chegar aos confins da terra se formos obedientes ao Senhor Jesus quanto ao IDE.
Apesar de todo o avanço da tecnologia, que leva o que dizemos aqui e agora, aos mais longínquos locais da terra, em questão de segundos, o Senhor Jesus conta com a nossa fidelidade para que a vontade de Deus, de que todos alcancem o arrependimento, se cumpra.
"Não retarda o Senhor a sua promessa [da segunda vinda do Senhor Jesus], como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3.9)
Aí, disse o Senhor Jesus: "... será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24.14).
Pense nisto!
"Não temais; eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2.10-11).
O Céu desceu à terra, um Anjo desceu até à humanidade para trazer, da Casa do Pai, não só uma notícia, mas uma boa nova; não era uma notícia comum, era uma boa notícia; tão feliz a notícia que daria alegria aos seus ouvintes, pois não era uma alegria qualquer, mas uma grande alegria; para uma alegria comum, corriqueira, não havia necessidade de descer um Anjo, todos perceberiam a qualquer momento.
A alegria era tamanha que não era apenas para uma, duas, quiçá três pessoas, mas para todo o mundo, todo o povo como informou o Anjo; sendo para todo o povo o pressuposto era que, no devido tempo, a notícia iria se espalhar, de boca em boca, até aos confins da terra – a grande evolução da tecnologia está propiciando isso com uma maior agilidade.
A boa nova é que nasceu uma criança, um bebê, não um bebê qualquer, mas o Salvador; não era um salvador, mas "O Salvador" que aquele povo, a humanidade sabia que viria um dia; era o Messias que viria, e veio, conforme prometido nas Escrituras, na Palavra Profética de Deus.
Há um algo mais, além de Salvador, nasceu aquele que seria mais do que salvador, seria [é e será sempre] o "Senhor" daqueles que o aceitarem no coração; o senhorio aponta para a questão da obediência, que lhe é inerente: "e [Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
O evangelho de João define uma primeira condição do povo em relação ao salvador: "Mas, a todos quantos O RECEBERAM, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (João 1.12).
Ficou claro que não é uma salvação, digamos, "automática", ou seja, nasceu o Salvador, deu sua vida pela humanidade, morrendo em uma cruz, ressuscitando ao terceiro dia e pronto, todos estão salvos; NÃO!
É necessária a fé, a aceitação individual, pessoal e de todos os que desejam ser salvos; aí sim, recebeu o Senhor Jesus, no coração, e mediante esse crer, mediante essa fé adquire o poder de "ser feito" filho de Deus, família de Deus – ora, se "é feito" filho, a partir do crer, é porque antes não era filho, mas apenas criatura.
Não devemos, pois, acreditar quando nos é informado que "todos somos filhos de Deus", pois a própria Escritura Sagrada afirma que a condição de filho é para os que recebem [no coração] o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
A partir da condição de filhos, recebemos do Senhor Jesus a "grande comissão" do IDE:
• ensinar, fazer discípulos (Mateus 28.19);
• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);
• ser testemunha do Senhor Jesus até aos confins da terra (Atos 1.8).
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Apesar de todo o avanço da tecnologia, que leva o que dizemos aqui e agora, aos mais longínquos locais da terra, em questão de segundos, o Senhor Jesus conta com a nossa fidelidade para que a vontade de Deus, de que todos alcancem o arrependimento, se cumpra.
"Não retarda o Senhor a sua promessa [da segunda vinda do Senhor Jesus], como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3.9)
Aí, disse o Senhor Jesus: "... será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (Mateus 24.14).
Pense nisto!
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