Palavra do leitor
- 04 de setembro de 2008
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Efésios 2.8-9: é de graça mesmo?
Há um ditado popular que diz: "quando a esmola é grande, o cego desconfia!". De um modo geral, parece haver dificuldade nas pessoas em acreditar na bondade humana desprovida de interesses.
Muitos pensam de forma parecida em relação à salvação que Deus oferece gratuitamente ao homem, ao duvidar que Jesus tudo já fez para salvá-lo, sem nada exigir senão a fé no Seu sacrifício realizado na cruz.
Esta é a razão pela qual sempre existiram tantas religiões, como tentativas dos homens ao longo dos séculos de buscarem uma aproximação com a divindade, por esforços pessoais.
Triste é também perceber que muitos evangélicos parecem crer apenas teoricamente na gratuídade da salvação oferecida por Jesus.
Foi depois de ter lido as cartas Paulinas, especialmente às endereçadas aos Romanos, Efésios, Gálatas e Colossenses, que entendi que a minha salvação já foi consumada lá na cruz.
Tá tudo pago!
A duplicata, a promissória que tava na mão do diabo, contendo o meu nome como devedor, foram rasgadas por Jesus: “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz" (Cl 2.14). Portanto, "Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica" (Rm 8.33).
O meu acusador (o diabo) perdeu a causa, embora ainda faça fofocas sobre mim diante dos homens e de Deus!
Há um versículo bíblico que sintetiza o ato soberano de Deus em salvar o homem, sem que este tenha qualquer motivo de gabar-se ou de buscar barganhá-la com o Criador: "Aquele que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça" (Rm 4.5).
A graça de Deus tira o chão dos pés dos homens, fazendo-os depender exclusivamente de Deus para não serem lançados no lago de fogo e de enxofre!
Em muitas igrejas, há a disseminação de ensinamentos judaizantes que mais parecem que estamos ainda no Antigo Testamento.
É nestes lugares onde nos lembramos facilmente da seguinte passagem das Escrituras Sagradas: "Condutores cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo" (Mt 23.24).
Percebo que há muita gente boa de Deus seguindo estas práticas judaizantes, buscando "garantir" a própria salvação após a conversão, o que não encontra respaldo dentro da Bíblia, pois assim nos disse o Apóstolo Paulo: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.8-9).
Temos que entender que os nossos pecados pós-conversão já foram também resolvidos uma vez por todas por Jesus em nosso lugar lá na cruz, conforme se constata na seguinte passagem bíblica: "Mas este (Jesus), havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus. Daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés" (Hb 10.12-13).
Temo, usando estas palavras, que as pessoas pensem que esteja banalizando com a graça divina. Afinal de contas, alguns podem dizer: “se tá tudo pago, então posso fazer o que quiser!". A quem assim pensa lendo este texto, e que outros na época do Apóstolo Paulo certamente também pensaram, o referido apóstolo advertiu/adverte-nos ainda hoje pela Palavra: "Que diremos pois ? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele ?" (Rm 6.1-2).
A salvação é realmente de graça (unicamente pela Graça)!
Deus é rico demais para precisar vender a salvação e eu sou pobre demais para conseguir comprá-la!
Entregue logo a sua vida ao salvador Jesus!
Ele está voltando!
Muitos pensam de forma parecida em relação à salvação que Deus oferece gratuitamente ao homem, ao duvidar que Jesus tudo já fez para salvá-lo, sem nada exigir senão a fé no Seu sacrifício realizado na cruz.
Esta é a razão pela qual sempre existiram tantas religiões, como tentativas dos homens ao longo dos séculos de buscarem uma aproximação com a divindade, por esforços pessoais.
Triste é também perceber que muitos evangélicos parecem crer apenas teoricamente na gratuídade da salvação oferecida por Jesus.
Foi depois de ter lido as cartas Paulinas, especialmente às endereçadas aos Romanos, Efésios, Gálatas e Colossenses, que entendi que a minha salvação já foi consumada lá na cruz.
Tá tudo pago!
A duplicata, a promissória que tava na mão do diabo, contendo o meu nome como devedor, foram rasgadas por Jesus: “Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz" (Cl 2.14). Portanto, "Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica" (Rm 8.33).
O meu acusador (o diabo) perdeu a causa, embora ainda faça fofocas sobre mim diante dos homens e de Deus!
Há um versículo bíblico que sintetiza o ato soberano de Deus em salvar o homem, sem que este tenha qualquer motivo de gabar-se ou de buscar barganhá-la com o Criador: "Aquele que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça" (Rm 4.5).
A graça de Deus tira o chão dos pés dos homens, fazendo-os depender exclusivamente de Deus para não serem lançados no lago de fogo e de enxofre!
Em muitas igrejas, há a disseminação de ensinamentos judaizantes que mais parecem que estamos ainda no Antigo Testamento.
É nestes lugares onde nos lembramos facilmente da seguinte passagem das Escrituras Sagradas: "Condutores cegos! que coais um mosquito e engulis um camelo" (Mt 23.24).
Percebo que há muita gente boa de Deus seguindo estas práticas judaizantes, buscando "garantir" a própria salvação após a conversão, o que não encontra respaldo dentro da Bíblia, pois assim nos disse o Apóstolo Paulo: "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.8-9).
Temos que entender que os nossos pecados pós-conversão já foram também resolvidos uma vez por todas por Jesus em nosso lugar lá na cruz, conforme se constata na seguinte passagem bíblica: "Mas este (Jesus), havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus. Daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés" (Hb 10.12-13).
Temo, usando estas palavras, que as pessoas pensem que esteja banalizando com a graça divina. Afinal de contas, alguns podem dizer: “se tá tudo pago, então posso fazer o que quiser!". A quem assim pensa lendo este texto, e que outros na época do Apóstolo Paulo certamente também pensaram, o referido apóstolo advertiu/adverte-nos ainda hoje pela Palavra: "Que diremos pois ? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde? De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele ?" (Rm 6.1-2).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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