Palavra do leitor
- 09 de abril de 2013
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Educação pelo amor
Temos acumulado inúmeras experiências ao longo de nossas vidas onde nossas almas estagiaram e tem aprendido invariavelmente que só repararíamos nossos desacertos e equívocos diante da vida através do binômio “dor-castigo”.
Nas tradições da mitologia, aprendemos com os deuses toda uma postura marcada pela dor. A princípio, os duelos de Osíris, Sete Hórus, do Antigo Egito. Mais além, assimilamos “formas-pensamentos” das desavenças e vinganças entre Netuno e Júpiter no Olimpo, a morada dos deuses da Grécia.
Por outro lado, não foi somente entre a mitologia que incorporamos essas formas de convicção, mas também nos conceitos do Velho Testamento, onde exercitamos toda uma forma de pensar, na exaltação da dor como um dos processos divinos para punir todos aqueles que se encontravam em falta.
Sofremos porque ainda não aprendemos a amar; afinal, a lei divina nos incentiva ao amor, como sendo a única forma capaz de promover o nosso crescimento espiritual.
No “Sermão do Monte”, Jesus Cristo se refere à Lei de Talião revogando-a completamente: “Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se alguém te bater na face direita, apresenta-lhe também a outra”. (MT Mateus 5:38 e 39.)
A palavra “talião” significa “tal”, do latim “talis”, definida como a “Lei de Talião”, ou seja, “Olho por olho, dente por dente, significa que as criaturas deveriam ter como castigo a dor, tal qual fizeram os outros sentir. Constatamos, assim, a ideia de que se tinha do poder divino era caracterizada por atributos profundamente punitivos.
Foi o próprio Jesus que instalou na Terra o processo da educação pelo amor invalidou a lei do “tal crime e castigo”, que ainda prevalece para todos os seres humanos que não encontraram no amor uma forma de “viver” e pensar.
‘’Crenças não são simplesmente credos, máximas ou estímulos religiosos’’, mas também princípios orientadores de fé e de ideias, que nos proporcionam direção na vida. São verdadeiras forças que poderão limitar ou ampliar a criação do bem em nossa existência. Reformular ideias e reestruturar nossos valores antigos é sairmos da posição de vitimas ou pobres coitados, facilitando nosso crescimento em todas as áreas da vida. Portanto, reforçar o ‘’espinho cravado’’ ou retirá-lo é opção nossa.
Nas tradições da mitologia, aprendemos com os deuses toda uma postura marcada pela dor. A princípio, os duelos de Osíris, Sete Hórus, do Antigo Egito. Mais além, assimilamos “formas-pensamentos” das desavenças e vinganças entre Netuno e Júpiter no Olimpo, a morada dos deuses da Grécia.
Por outro lado, não foi somente entre a mitologia que incorporamos essas formas de convicção, mas também nos conceitos do Velho Testamento, onde exercitamos toda uma forma de pensar, na exaltação da dor como um dos processos divinos para punir todos aqueles que se encontravam em falta.
Sofremos porque ainda não aprendemos a amar; afinal, a lei divina nos incentiva ao amor, como sendo a única forma capaz de promover o nosso crescimento espiritual.
No “Sermão do Monte”, Jesus Cristo se refere à Lei de Talião revogando-a completamente: “Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se alguém te bater na face direita, apresenta-lhe também a outra”. (MT Mateus 5:38 e 39.)
A palavra “talião” significa “tal”, do latim “talis”, definida como a “Lei de Talião”, ou seja, “Olho por olho, dente por dente, significa que as criaturas deveriam ter como castigo a dor, tal qual fizeram os outros sentir. Constatamos, assim, a ideia de que se tinha do poder divino era caracterizada por atributos profundamente punitivos.
Foi o próprio Jesus que instalou na Terra o processo da educação pelo amor invalidou a lei do “tal crime e castigo”, que ainda prevalece para todos os seres humanos que não encontraram no amor uma forma de “viver” e pensar.
‘’Crenças não são simplesmente credos, máximas ou estímulos religiosos’’, mas também princípios orientadores de fé e de ideias, que nos proporcionam direção na vida. São verdadeiras forças que poderão limitar ou ampliar a criação do bem em nossa existência. Reformular ideias e reestruturar nossos valores antigos é sairmos da posição de vitimas ou pobres coitados, facilitando nosso crescimento em todas as áreas da vida. Portanto, reforçar o ‘’espinho cravado’’ ou retirá-lo é opção nossa.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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