Palavra do leitor
- 05 de julho de 2020
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É tempo de vigiar e orar, aquele dia se aproxima!
Tsunamis, ciclones, terremotos, vulcões, tempestades, pestes, pandemias, princípios morais abandonados, guerras, rumores de guerras, nação contra nação, reino contra reino, esfriamento do amor, sempre os houve; todavia, agora, a intensidade e a frequência aumentam "assustadoramente".
Estamos vivendo dias de pandemia que está alcançando várias vidas; a maioria, pela graça de Deus, sendo curada; há grande medo, constante choro pelas vidas que se foram e pelas próximas "ondas" que já se anunciam [2ª. fase da Covid-19, gripes suína e aviária].
Vozes já se alteiam aqui, ali, acolá: "Jesus está voltando", "é o final dos tempos" (sic); noticia-se que, com essa quarentena [do italiano "quaranta giorni" = quarenta dias], houve aumento de busca pela fé; os corações estão temerosos, as denominações cristãs, para não deixarem os seus sem orientação espiritual, reúnem-se, virtualmente, em salas de orações diárias, cultos "on line" etc.
Minha página, na rede social, vinha sem crescer; em 3 semanas recebeu mais de 225 pedidos para segui-la, e, até hoje, aceitei 194 novos "amigos"; a busca é porque só posto matéria bíblica; vêm pedidos da Europa, África, Ásia, EUA, Canadá etc., e não são poucos.
Temos que agradecer a Deus pela busca do povo, de um modo geral, por maior espiritualidade, considerando que foi "um mal que contribuiu para o bem", conforme ensina a Palavra de Deus; não podemos deixar de pregar, pois nota-se uma grande carência de comunhão com o Pai.
Temos que aclarar que "ninguém sabe o dia e a hora em que o Senhor Jesus voltará", pois isso está bem claro nas Palavras dEle próprio:
"Mas a respeito daquele dia [2ª. vinda] e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (Mateus 24. 36).
O Senhor, respondendo aos seus discípulos, Mateus 24, disse "ainda não é o fim" (v.6), "é o princípio das dores" (v.8), "Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo" (v.13), "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14).
Importante, neste momento, embora já tenhamos tratado disso em outras oportunidades, é que a 2ª vinda do Senhor Jesus é o final de tudo, motivo pelo qual não sabemos quando se dará; mas há eventos que a antecedem sobre os quais o Senhor Jesus também falou:
- Virá o "arrebatamento" dos seus seguidores, [I Tessalonicenses 4. 13-18], conforme Ele prometeu que iria nos preparar aposentos na casa do Pai e depois viria nos buscar para morarmos, com Ele, onde Ele está (João 14. 2-3); esse arrebatamento será a retirada da terra do que impede a manifestação do anticristo.
- Diz Ele: "Quando, pois, virdes o abominável da desolação [anticristo] de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa" (Mateus 24. 15-18).
- Prossegue Ele "porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (v. 21).
- "Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória" (vs. 29-30).
Há aí uma peculiaridade que define que na vinda para o arrebatamento Ele não pisa na terra, iremos encontrar com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4. 13.18); na 2ª. vinda [anos após] Ele pisa no Monte das Oliveiras (Zacarias 14. 4), para reinar sobre toda a terra (v.9).
- Em seguida diz Ele: "Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda" (Mateus 25. 31-33).
- É neste texto que Ele sentencia aos benditos do Pai, "Entrai na posse do reino" (v. 34); e, para os que estiverem à sua esquerda, "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (v. 41).
Em Mateus 24.15, Ele autentica a Palavra Profética de Deus, dita pelo profeta Daniel:
"Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre as asas das abominações virá o assolador [anticristo], até que a destruição que está determinada [grande tribulação], se derrame sobre ele" (Daniel 9. 27).
Seguida essa cronologia bíblica, a 2ª. vinda ainda demora, no mínimo sete anos após o acordo de paz [entre israelenses e árabes], que ninguém sabe quando será.
É tempo, pois, de vigiar e orar: - "Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora" (Mateus 25. 13).
Pense nisto!
Estamos vivendo dias de pandemia que está alcançando várias vidas; a maioria, pela graça de Deus, sendo curada; há grande medo, constante choro pelas vidas que se foram e pelas próximas "ondas" que já se anunciam [2ª. fase da Covid-19, gripes suína e aviária].
Vozes já se alteiam aqui, ali, acolá: "Jesus está voltando", "é o final dos tempos" (sic); noticia-se que, com essa quarentena [do italiano "quaranta giorni" = quarenta dias], houve aumento de busca pela fé; os corações estão temerosos, as denominações cristãs, para não deixarem os seus sem orientação espiritual, reúnem-se, virtualmente, em salas de orações diárias, cultos "on line" etc.
Minha página, na rede social, vinha sem crescer; em 3 semanas recebeu mais de 225 pedidos para segui-la, e, até hoje, aceitei 194 novos "amigos"; a busca é porque só posto matéria bíblica; vêm pedidos da Europa, África, Ásia, EUA, Canadá etc., e não são poucos.
Temos que agradecer a Deus pela busca do povo, de um modo geral, por maior espiritualidade, considerando que foi "um mal que contribuiu para o bem", conforme ensina a Palavra de Deus; não podemos deixar de pregar, pois nota-se uma grande carência de comunhão com o Pai.
Temos que aclarar que "ninguém sabe o dia e a hora em que o Senhor Jesus voltará", pois isso está bem claro nas Palavras dEle próprio:
"Mas a respeito daquele dia [2ª. vinda] e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (Mateus 24. 36).
O Senhor, respondendo aos seus discípulos, Mateus 24, disse "ainda não é o fim" (v.6), "é o princípio das dores" (v.8), "Aquele que perseverar até o fim, esse será salvo" (v.13), "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14).
Importante, neste momento, embora já tenhamos tratado disso em outras oportunidades, é que a 2ª vinda do Senhor Jesus é o final de tudo, motivo pelo qual não sabemos quando se dará; mas há eventos que a antecedem sobre os quais o Senhor Jesus também falou:
- Virá o "arrebatamento" dos seus seguidores, [I Tessalonicenses 4. 13-18], conforme Ele prometeu que iria nos preparar aposentos na casa do Pai e depois viria nos buscar para morarmos, com Ele, onde Ele está (João 14. 2-3); esse arrebatamento será a retirada da terra do que impede a manifestação do anticristo.
- Diz Ele: "Quando, pois, virdes o abominável da desolação [anticristo] de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda), então, os que estiverem na Judeia fujam para os montes; quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa; e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa" (Mateus 24. 15-18).
- Prossegue Ele "porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, nem haverá jamais" (v. 21).
- "Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória" (vs. 29-30).
Há aí uma peculiaridade que define que na vinda para o arrebatamento Ele não pisa na terra, iremos encontrar com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4. 13.18); na 2ª. vinda [anos após] Ele pisa no Monte das Oliveiras (Zacarias 14. 4), para reinar sobre toda a terra (v.9).
- Em seguida diz Ele: "Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda" (Mateus 25. 31-33).
- É neste texto que Ele sentencia aos benditos do Pai, "Entrai na posse do reino" (v. 34); e, para os que estiverem à sua esquerda, "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (v. 41).
Em Mateus 24.15, Ele autentica a Palavra Profética de Deus, dita pelo profeta Daniel:
"Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre as asas das abominações virá o assolador [anticristo], até que a destruição que está determinada [grande tribulação], se derrame sobre ele" (Daniel 9. 27).
Seguida essa cronologia bíblica, a 2ª. vinda ainda demora, no mínimo sete anos após o acordo de paz [entre israelenses e árabes], que ninguém sabe quando será.
É tempo, pois, de vigiar e orar: - "Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora" (Mateus 25. 13).
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