Palavra do leitor
23 de março de 2025
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E se eu fosse árvore?
Tenho me alegrado, nos dias recentes, como dantes, com os textos que indicam a satisfação de meditar na Palavra de Deus constantemente; não só o salmista Davi, como o profeta Jeremias fazem a mesma comparação para definir a pessoa que confia em Deus e cuja fé e esperanças estão no Senhor.
"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como a árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido" (Sl 1.1-3).
Bem mais aprecio a expressiva colocação do profeta Jeremias: "Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor. Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto" (Jeremias 17. 7-8).
Não pretendo fazer apologia da teologia da prosperidade, tão pregada há anos, prometendo pretensas riquezas e poder; temos, todavia, que considerar que Deus é Fiel com quem entrega sua vida para que Ele a dirija, para que Ele realize seus planos, os seus propósitos melhores e mais elevados que os nossos.
A Palavra de Deus nos afirma que "Deus tem para nós planos de paz e não de mal" (Jr 29. 11) para nos dar um futuro e uma esperança, sobretudo no porvir.
Importante não esquecer, ainda, que a Escritura Sagrada, pela pena do rei Davi, diz, com convicção e satisfação: "Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão" (Sl 37.25).
A humanidade não conhece a paz, não tem amor (Mt 24.12), se distancia da fonte da vida, que é o Senhor Jesus, tendo em vista que, diz a Palavra: "o nosso coração é enganoso, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto" (Jr 17.9).
No salmo primeiro, dizem que meu preferido e o é, necessário se torna realçar a progressão gradativa da pecaminosidade, entendida no versículo inicial:
• quem anda se detém,
• uma vez que se deteve, se assenta.
Prudente é, pois, fugir sempre dos caminhos tortuosos do prazer fácil, da alegria falsa, da satisfação pessoal aparente porque momentânea.
Se, a exemplo da árvore, formos plantados junto às águas, a Palavra de Deus, teremos sempre o alimento que nos sustenta, que nos edifica, que permite que no dia mau não sejamos abalados e que a sequidão não nos enfraqueça.
Assim, no Espírito Santo de Deus, é que produzimos frutos para a vida eterna, tendo em vista que estendemos nossas raízes até às águas, a Palavra de Deus, buscando o alimento que nos sustenta, que nos conduz pelo único caminho que nos leva ao Pai, conforme afirmou o próprio Senhor Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14.6).
Tenho sempre lembrado e mencionado que Paulo, inspirado pelo Senhor, nos ensina que "o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gl 5.22).
Que o nosso Deus e Pai jamais permita que percamos o equilíbrio emocional, o espírito manso, a cordialidade, a gentileza, a bondade apesar das intempéries do dia a dia.
O contrário entristece o coração de Deus e é um mau testemunho diante do mundo que não discerniria a diferença entre ser ou não ser seguidor do Senhor Jesus, a quem devemos testemunhar, nas 24 horas do dia, em nossos procedimentos muito mais do que só em palavras.
Essa é a simples razão pela qual eu gostaria de ser como a árvore plantada junto às águas, para que possa estender as minhas raízes até elas, delas me alimentar, me edificar com a Palavra de Deus, no dia mau não me abalar, não me assustar, não murmurar, não questionar "por que eu?", nem me acovardar, mas confiar no Senhor que prometeu:
"De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hb 13.5).
"Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá? (Nm 23.19).
Essa deve e tem que ser a nossa esperança, a nossa confiança, a nossa fé, na qual devemos e temos que perseverar, pois o nosso Deus e Pai é Fiel e Justo; por isso, cumpridor de suas promessas.
A todos nós, os seguidores do Senhor Jesus, independente das normas seculares, foi outorgado o direito, quiçá o dever de sermos seus ministros para o cumprimento da Missão do "Ide" ensinar, pregar e testemunhar o Evangelho a toda criatura, conforme define a Palavra de Deus:
"Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1Pe 2.9).
"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como a árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido" (Sl 1.1-3).
Bem mais aprecio a expressiva colocação do profeta Jeremias: "Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor. Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto" (Jeremias 17. 7-8).
Não pretendo fazer apologia da teologia da prosperidade, tão pregada há anos, prometendo pretensas riquezas e poder; temos, todavia, que considerar que Deus é Fiel com quem entrega sua vida para que Ele a dirija, para que Ele realize seus planos, os seus propósitos melhores e mais elevados que os nossos.
A Palavra de Deus nos afirma que "Deus tem para nós planos de paz e não de mal" (Jr 29. 11) para nos dar um futuro e uma esperança, sobretudo no porvir.
Importante não esquecer, ainda, que a Escritura Sagrada, pela pena do rei Davi, diz, com convicção e satisfação: "Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão" (Sl 37.25).
A humanidade não conhece a paz, não tem amor (Mt 24.12), se distancia da fonte da vida, que é o Senhor Jesus, tendo em vista que, diz a Palavra: "o nosso coração é enganoso, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto" (Jr 17.9).
No salmo primeiro, dizem que meu preferido e o é, necessário se torna realçar a progressão gradativa da pecaminosidade, entendida no versículo inicial:
• quem anda se detém,
• uma vez que se deteve, se assenta.
Prudente é, pois, fugir sempre dos caminhos tortuosos do prazer fácil, da alegria falsa, da satisfação pessoal aparente porque momentânea.
Se, a exemplo da árvore, formos plantados junto às águas, a Palavra de Deus, teremos sempre o alimento que nos sustenta, que nos edifica, que permite que no dia mau não sejamos abalados e que a sequidão não nos enfraqueça.
Assim, no Espírito Santo de Deus, é que produzimos frutos para a vida eterna, tendo em vista que estendemos nossas raízes até às águas, a Palavra de Deus, buscando o alimento que nos sustenta, que nos conduz pelo único caminho que nos leva ao Pai, conforme afirmou o próprio Senhor Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14.6).
Tenho sempre lembrado e mencionado que Paulo, inspirado pelo Senhor, nos ensina que "o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gl 5.22).
Que o nosso Deus e Pai jamais permita que percamos o equilíbrio emocional, o espírito manso, a cordialidade, a gentileza, a bondade apesar das intempéries do dia a dia.
O contrário entristece o coração de Deus e é um mau testemunho diante do mundo que não discerniria a diferença entre ser ou não ser seguidor do Senhor Jesus, a quem devemos testemunhar, nas 24 horas do dia, em nossos procedimentos muito mais do que só em palavras.
Essa é a simples razão pela qual eu gostaria de ser como a árvore plantada junto às águas, para que possa estender as minhas raízes até elas, delas me alimentar, me edificar com a Palavra de Deus, no dia mau não me abalar, não me assustar, não murmurar, não questionar "por que eu?", nem me acovardar, mas confiar no Senhor que prometeu:
"De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hb 13.5).
"Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará? Ou, tendo falado, não o cumprirá? (Nm 23.19).
Essa deve e tem que ser a nossa esperança, a nossa confiança, a nossa fé, na qual devemos e temos que perseverar, pois o nosso Deus e Pai é Fiel e Justo; por isso, cumpridor de suas promessas.
A todos nós, os seguidores do Senhor Jesus, independente das normas seculares, foi outorgado o direito, quiçá o dever de sermos seus ministros para o cumprimento da Missão do "Ide" ensinar, pregar e testemunhar o Evangelho a toda criatura, conforme define a Palavra de Deus:
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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