Palavra do leitor
- 04 de fevereiro de 2013
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E os bordéis e similares?
Vamos sair do “lugar comum” [o que o mundo todo está falando] deixando de discorrer sobre a denominada “fatalidade” da Boate Kiss, cuja comoção nacional, quiçá mundial, tomou conta da mídia sensacionalista, dos cidadãos e governantes omissos.
Esses, agora, após o leite derramado, como de costume após tragédias, estão urgindo providências de vistorias, lacrações, interdições, cobranças de normas descumpridas por todos e por tudo; até a Prefeitura e a própria Delegacia Regional de Polícia de Santa Maria [FSP. 02.02.2013 – C4] estão com os Alvarás vencidos.
O assunto sensacionalista e preconceituoso que iria ocupar a mídia, na anterior semana, era a arrecadação das igrejas, generalizadamente, nivelando por baixo todo o universo de religiões e seitas existente.
A manchete da Folha [27.01.2013], um jornal de grande circulação e credibilidade, apontava para a arrecadação bilionária, R$ 21 bilhões, desse segmento da sociedade.
Pela existência, todos reconhecem, de uma meia dúzia de falsos “sacerdotes”, que se locupletam do patrimônio das igrejas, angariado e formado através de bíblicos dízimos e ofertas alçadas, a mídia generaliza, nivela por baixo, repetimos, como se o segmento religioso fosse um saco de gatos, um saco de pancadas, o único vilão nacional a furtar e mal empregar o dinheiro dos incautos.
Do patrimônio, não mais dos devotos, mas das igrejas que o angariaram, os dirigentes prestarão contas a Deus, a quem eles entendem representar.
Não é mais patrimônio dos contribuintes, explicamos, pois doamos de livre e espontânea vontade, num ato de fé, de amor até, e de obediência bíblica [no caso dos cristãos e israelitas, cujo Deus é um só, o Criador dos céus, da terra, e de tudo o que neles há].
Deus instituiu a separação dos 10% para sustento de Sua Obra aqui na terra.
Questionamos, em outros termos, essa mídia, em e-mail para a seção de leitores, mas ela não publicou, a respeito da “sensacionalização” da questão dos dízimos e ofertas alçadas, indagando, o que repetimos aqui em outras palavras: “por que não escandalizam a arrecadação, não menos vultosa, de prostíbulos, bordéis, boates, bares, inferninhos bingos e similares?”
Arrecadam, por certo, bilhões e nenhum proveito trazem para o bem, para a edificação de pessoas, lares, famílias, e da sociedade em última instância.
Pelo contrário, induzem, seduzem os jovens no sentido de se entregarem aos maus costumes, aos desgastes [perda] da saúde, e à entrega de suas vidas ao sexo desregrado, e ao vício em drogas perniciosas.
Já estávamos discutindo isso com a mídia quando, coincidentemente, ocorreu, em Santa Maria, o incêndio criminoso [criminoso pela ilegalidade de documentos obrigatórios e de aspectos de segurança inobservados].
Sim, ocorreu o fatal incêndio da boate; era a fumaça que faltava, para encobrir o outro incômodo debate e sensacionalismo midiático contra a arrecadação das igrejas.
Dissemos, então, que fomos tesoureiro de Igreja por mais de 30 anos, e nunca vimos qualquer desvio, de centavo, que fosse, para aplicações escusas. Afirmamos que sabemos como são direcionados os recursos [bíblicos, reiteramos] angariados: pagamentos de luz, água, telefone, aluguéis, salários [de secretária, zelador, pessoal de limpeza] e, até, quando dá, míseros subsídios pastorais, além de materiais de educação cristã, ação social e evangelização. Há, inclusive, o sustento de creches conveniadas com o Poder Público municipal.
O trabalho social da Igreja cristã, quase sempre, é para cobrir deficitários [ausentes] programas sociais, responsabilidade do Poder Público, e há trabalhos de grande alcance e de resultados excelentes. Só não vê quem não quer ver!
Pessoas retiradas da sarjeta, dos vícios, da prostituição, do crime para uma vida nova com o Senhor Jesus!
Um dos textos do jornal questiona a isenção ou imunidade fiscal das igrejas, o que não tencionamos discutir, mas se esquece da isenção, da imunidade que esses antros de perdição usufruem em relação a instalações e documentações irregulares, para as quais a “fiscalização” faz vista grossa, finge não ver.
Gambiarras de todo tipo são usadas na fase antecedente à visita dos fiscais e bombeiros que vão dar como corretas as “obras” realizadas; já existe até, por exemplo, rampas móveis, que são retiradas após o alvará concedido pelas Autoridades.
Perto de nossa ex-residência, quase em frente, há um prostíbulo, do qual reclamamos, há anos, diretamente ao Prefeito, homem sério e rigoroso.
Houve, pelo que soubemos, três visitas da fiscalização “nada encontrando de irregular”, pois alguém [X 9] alertou uma hora antes, por telefone, conforme um elemento da quadrilha [hoje preso] nos informou [sabia, inclusive, que a reclamação foi nossa!].
A impunidade, a corrupção, o “jeitinho brasileiro” são os grandes responsáveis pelos mais variados tipos de tragédias; isso não terá fim até que o Senhor Jesus volte para reinar sobre as nações, a partir de Jerusalém, e Ele vem!
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!.
Esses, agora, após o leite derramado, como de costume após tragédias, estão urgindo providências de vistorias, lacrações, interdições, cobranças de normas descumpridas por todos e por tudo; até a Prefeitura e a própria Delegacia Regional de Polícia de Santa Maria [FSP. 02.02.2013 – C4] estão com os Alvarás vencidos.
O assunto sensacionalista e preconceituoso que iria ocupar a mídia, na anterior semana, era a arrecadação das igrejas, generalizadamente, nivelando por baixo todo o universo de religiões e seitas existente.
A manchete da Folha [27.01.2013], um jornal de grande circulação e credibilidade, apontava para a arrecadação bilionária, R$ 21 bilhões, desse segmento da sociedade.
Pela existência, todos reconhecem, de uma meia dúzia de falsos “sacerdotes”, que se locupletam do patrimônio das igrejas, angariado e formado através de bíblicos dízimos e ofertas alçadas, a mídia generaliza, nivela por baixo, repetimos, como se o segmento religioso fosse um saco de gatos, um saco de pancadas, o único vilão nacional a furtar e mal empregar o dinheiro dos incautos.
Do patrimônio, não mais dos devotos, mas das igrejas que o angariaram, os dirigentes prestarão contas a Deus, a quem eles entendem representar.
Não é mais patrimônio dos contribuintes, explicamos, pois doamos de livre e espontânea vontade, num ato de fé, de amor até, e de obediência bíblica [no caso dos cristãos e israelitas, cujo Deus é um só, o Criador dos céus, da terra, e de tudo o que neles há].
Deus instituiu a separação dos 10% para sustento de Sua Obra aqui na terra.
Questionamos, em outros termos, essa mídia, em e-mail para a seção de leitores, mas ela não publicou, a respeito da “sensacionalização” da questão dos dízimos e ofertas alçadas, indagando, o que repetimos aqui em outras palavras: “por que não escandalizam a arrecadação, não menos vultosa, de prostíbulos, bordéis, boates, bares, inferninhos bingos e similares?”
Arrecadam, por certo, bilhões e nenhum proveito trazem para o bem, para a edificação de pessoas, lares, famílias, e da sociedade em última instância.
Pelo contrário, induzem, seduzem os jovens no sentido de se entregarem aos maus costumes, aos desgastes [perda] da saúde, e à entrega de suas vidas ao sexo desregrado, e ao vício em drogas perniciosas.
Já estávamos discutindo isso com a mídia quando, coincidentemente, ocorreu, em Santa Maria, o incêndio criminoso [criminoso pela ilegalidade de documentos obrigatórios e de aspectos de segurança inobservados].
Sim, ocorreu o fatal incêndio da boate; era a fumaça que faltava, para encobrir o outro incômodo debate e sensacionalismo midiático contra a arrecadação das igrejas.
Dissemos, então, que fomos tesoureiro de Igreja por mais de 30 anos, e nunca vimos qualquer desvio, de centavo, que fosse, para aplicações escusas. Afirmamos que sabemos como são direcionados os recursos [bíblicos, reiteramos] angariados: pagamentos de luz, água, telefone, aluguéis, salários [de secretária, zelador, pessoal de limpeza] e, até, quando dá, míseros subsídios pastorais, além de materiais de educação cristã, ação social e evangelização. Há, inclusive, o sustento de creches conveniadas com o Poder Público municipal.
O trabalho social da Igreja cristã, quase sempre, é para cobrir deficitários [ausentes] programas sociais, responsabilidade do Poder Público, e há trabalhos de grande alcance e de resultados excelentes. Só não vê quem não quer ver!
Pessoas retiradas da sarjeta, dos vícios, da prostituição, do crime para uma vida nova com o Senhor Jesus!
Um dos textos do jornal questiona a isenção ou imunidade fiscal das igrejas, o que não tencionamos discutir, mas se esquece da isenção, da imunidade que esses antros de perdição usufruem em relação a instalações e documentações irregulares, para as quais a “fiscalização” faz vista grossa, finge não ver.
Gambiarras de todo tipo são usadas na fase antecedente à visita dos fiscais e bombeiros que vão dar como corretas as “obras” realizadas; já existe até, por exemplo, rampas móveis, que são retiradas após o alvará concedido pelas Autoridades.
Perto de nossa ex-residência, quase em frente, há um prostíbulo, do qual reclamamos, há anos, diretamente ao Prefeito, homem sério e rigoroso.
Houve, pelo que soubemos, três visitas da fiscalização “nada encontrando de irregular”, pois alguém [X 9] alertou uma hora antes, por telefone, conforme um elemento da quadrilha [hoje preso] nos informou [sabia, inclusive, que a reclamação foi nossa!].
A impunidade, a corrupção, o “jeitinho brasileiro” são os grandes responsáveis pelos mais variados tipos de tragédias; isso não terá fim até que o Senhor Jesus volte para reinar sobre as nações, a partir de Jerusalém, e Ele vem!
Maranata! Ora, vem Senhor Jesus!.
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